Ruas de Ribeirão Preto – Letra G

Índice

Gabriel Carraro; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, dia 18/3/1905. Filho de Antô-nio Carraro e Ana Parizoto Carraro, casou-se com Irma Guigetti Carraro, em 26/4/1938, e teve 2 filhas: Celene Ap. Carraro e Ana Carolina Carraro Abreu. Torcedor do Bota-fogo F.C., iniciou suas atividades profissionais como caseiro e, depois, motorista, por 40 anos. Também atuou como frentista e pedreiro e, depois de aposentado, tra-balhou como zelador e caixa de uma livraria, até os 85 anos. Faleceu em Ribeirão Preto em 15/11/1993.

Gabriel Gomes Nabo; rua

Nasceu em São Sebastião da Grama, SP, em 31/7/1909. Filho de Joaquim Gomes Nabo e Eugênia Buccini Gomes Nabo, casou-se com Joana Nascimento Gomes, em 29/6/1940, e teve 2 filhos. Foi membro atuante da Sociedade União dos Viajantes – SUV, participando da Comissão de Contas, do Conselho Deliberativo, foi diretor-auxiliar reeleito, presidente, conselheiro efetivo, diretor-vice-presidente e diretor- presidente. Foi membro da Loja Maçônica Estrela D’oeste e conselheiro da Sociedade Portuguesa de Beneficência, além de exercer várias funções na Arcesp – Associação dos Representantes Comerciais do Estado de São Paulo, e no Botafogo F.C.

Gaetano Baccega; rua

Nasceu em Borso Del Grappa (província di Treviso), Itália, em 23/4/1909. Filho de Ernesta Perotto, chegou ao Brasil, em 1921, e estabeleceu residência em Ribeirão Preto. Trabalhou no cultivo do café, na fazenda Monte Alegre, de Francisco Schimidt. Foi um dos fundadores da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, dela fazendo parte como trombista e participou de conjuntos musicais como saxofonista. Ainda foi operário da Cia. Antarctica Paulista, por mais de 40 anos. Casou-se, em primeiras núpcias, com Maria Grazia Facio Baccega, teve 2 filhos e, em segundas núpcias, com Albertina Garbelini Baccega. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 17/6/1997.

Gago Coutinho, Alm; rua

Nasceu em Lisboa, Portugal, em 1869. Almirante da armada portuguesa, historiador, matemático e geógrafo. Com Sacadura Cabral fez a travessia aérea do Atlântico Sul, pela primeira vez. Inventou também o sextante, instrumento de navegação que o tornou admirado na aeronáutica mundial. Autor de trabalhos geográficos e históricos, principalmente acerca das navegações dos Portugueses. Faleceu em Portugal em 1959

Galileu Galilei; rua

Nasceu em Pisa, Itália, em 15/2/1564. Filho de Vincenzo Galilei, construiu, em 1609, um telescópio e fez, com ele, várias descobertas astronômicas como as manchas solares, os satélites de Júpiter e as fases de Vênus. Publicou todas essas descobertas, em 1610, no livro “Mensageiro das Estrelas”. Ao observar as fases de Vênus, ficou convencido de que a terra girava em torno do sol (sistema copernicano). Como esse sistema era considerado incompatível com os textos bíblicos, foi acusado, em 1611, de heresia. Embora não tenha sido condenado, foi obrigado a assinar, em 1616, um decreto da Inquisição que declarava ser simplesmente hipotético o sistema coperni-cano. Voltou a defender esse sistema, em 1632 e, dessa vez, foi condenado à prisão domiciliar e proibido de publicar livros. Nessa ocasião, teria respondido “eppur si muove” (entretanto, se move) aos inquisidores. Passou seus últimos anos de vida retirado em uma vila perto de Florença. Faleceu em Arcetri, Itália, em 8/1/1642.

Gambassi; travessa

Homenagem à família Gambassi. A travessa não possuía denominação e, através de um abaixo-assinado, os moradores conseguiram que a prefeitura reconhecesse a Travessa, dando a ela a escolha do nome. A Prefeitura percebeu que, no referido logradouro, a família Gambassi era possuidora de mais de uma residência e resolveu, então, homenageá-la.

Gameleira; rua

Referente a uma árvore lenhosa da família das moráceas, comum nas matas úmidas de folhas coriáceas. Possui látex, com propriedades vermicidas. Gameleira é também um município do Estado de Pernambuco.

Garibaldi; rua

Nasceu em Nice, Itália, em 4/6/1807. Filho de um marinheiro genovês, Giuseppe Garibaldi foi guerrilheiro, idealista, vivendo seu primeiro exílio, em 1835, quando tomou parte de uma insurreição em Gênova. Fugiu para o Brasil e aqui se aproximou dos republicanos responsáveis pela Farroupilha, no Rio Grande do Sul, ao lado de sua amante e depois esposa Anita Garibaldi com que teve filhos, entre eles Menotti. Durante a Guerra Grande, em 1842, no Uruguai, foi nomeado capitão da frota uruguaia em sua luta contra o governador de Buenos Aires, Juan Manuel de Rosas. Neste país, nasceram os outros filhos do casal: Rosa, Teresa e Ricciotti. Garibaldi regressou à Itália, em 1848, para lutar na Lombardia contra o exército austríaco e iniciar a luta pela unificação italiana. Anita é ferida quando fugiam de Roma e falece em 4/8/1849. Depois de viver longos anos no Peru, em mais um exílio, Garibaldi re-tornou à Itália, em 1854, e foi um dos responsáveis pela unificação italiana. Escreveu romances como: “Blelia e Cantonio” e “Os Voluntários”. Faleceu em Caprera, Itália, em 2/6/1882.

Gastão Vidigal, Doutor; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 15/5/1889. Filho de Afrodisio Vidigal e Luiza Benvinda da Costa Vidigal, foi banqueiro e recebeu condecorações dos governos do Chile, do Paraguai, da França e da Finlândia, pelo reconhecimento do homem público. Foi deputado federal, diretor do Banco de São Paulo, secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, entre outros cargos importantes. Faleceu em 14/11/1950.

Gaturamo; travessa

Referente a uma ave da família dos traupídeos. São conhecidas 15 espécies de Gaturamos do Brasil. Gaturamo foi também o antigo nome de Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP.

Gavino Virdes; travessa

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 8/12/1918. Trabalhou em jornais desde 1935: no “Diário da Manhã”, em “O Diário”, tendo colaborado no jornal “A Cidade” e no “Diário de Notícias”, além de dirigir a sucursal de “A Gazeta”, de São Paulo, e trabalhar em rádio. Elegeu-se vereador, em Ribeirão Preto. Participou de Congressos de Municí-pios e foi eleito Conselheiro da Associação Paulista de Municípios e membro do Conselho Fiscal. Foi um dos fundadores do Protocolo do Clube 21 Irmãos Amigos, onde representava o Estado do Maranhão. Faleceu em Ribeirão Preto em 6/1

Gedeon Alves Feitosa; rua

Nasceu em Riachão do Dantas, SE, em 30/5/1920. Filho de Joaquim Alves Feitosa e Edwirges Souza Feitosa, chegou a Ribeirão Preto com 13 anos e trabalhou como cortador de capim e coletor de lavagem para animais. Mais tarde, trabalhou numa loja de frutas. Tentou a sorte em São Paulo e lá conheceu Adélia Volta, em 1943, com quem se casou depois de um ano, tendo com ela três filhos. Depois de vários empregos, estabeleceu-se como vendedor no ramo de pneus e, posteriormente, fundou a firma “Ao Rei dos pneus”. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/11/1967, com grau de instrução até o 3º ano primário.

Genário Bartolomeo; rua

Filho de Pedro Bartolomeo e Maria Ângela Rebecotti, faleceu em 26/1/1983.

Geni Maria Alves; rua

Nasceu em São João Batista do Glória, MG, em 11/6/1933. Filha de Joaquim Pedro Alves e Maria Delvina de Jesus Alves, casou-se com Messias Gomes da Silva e teve 8 filhos. Desempenhou funções agrícolas, residindo na zona rural, onde seu marido contraiu a doença de Chagas, fato que os levou a fixar residência em Ribeirão Preto para tratamento médico. Ficou viúva, com os filhos pequenos, em 1970. Através do ofício de costureira, Geni Maria Alves conseguiu criar e educar seus filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 10/11/1995.

Genoveva Onofre Barban; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 2/10/1900. Filha de Sócrates Onofre e Isolina Onofre Pierone, casou-se com Giácomo Barban com quem teve os filhos: Jesué Barban, Nélson Barban, Santo Barban, Nilce Barban Biagini, Aldo Barban, Madalena Barban Clemente e Guido Barban. Faleceu em Ribeirão Preto em 14/9/1970.

Gentil Gomide de Castro, Prof.; rua

Nasceu na cidade de São Roque, SP, em 22/4/1897. Foi o 10º suplente de vereador que assumiu o cargo, durante a 1ª Legislatura do período de 1948 a 1951. Formou-se em Farmácia, foi professor e inspetor Federal de Ensino em 1936. Como vereador, participou da instalação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Faleceu em 8/12/1981.

Geny Mellin; rua

Nasceu em Jardinópolis, SP, em 3/1/1925. Filha de Moysés Mellin e Wadya Name, mudou-se para Ribeirão Preto com 2 anos de idade. Trabalhou, até se aposentar, no Escritório Mellin S/C Ltda. Foi diretora social do Lar Espírita Cristão, durante 15 anos, onde entregava cerca de 2.500 pratos de sopa diariamente aos necessitados. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/5/1985.

Georges Yanni Guebala; rua

Nasceu em Alexandria, Egito, em 13/4/1926. Filho de Yanni Guebala e Annette Youssef Guebala, migrou para o Brasil, em 1962, estabelecendo-se em São Paulo. Chegou a Ribeirão Preto, SP, em 1981. Foi economista e administrador de Empresas. Naturalizou-se brasileiro e casou-se com Cléa Carolina de Miranda Guebala.

Geralda Artiaga Greggi; rua

Nasceu em Uberaba, MG, em 15/4/1916. Fez parte da Irmandade do Coração de Jesus na Paróquia do Rosário, na Vila Tibério, onde morava. Mudou-se para o bair-ro Campos Elíseos, integrando-se a obras sociais da Irmandade de Santo Antônio. Casou-se com Guilherme Greggi e teve 4 filhos: Ademir Aníbal, Vanderley, José Luiz e Guilherme Júnior. Faleceu na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 1º/7/1976.

Geraldo Aleixo da Silva Passos, Prof.; rua

Nasceu em Brodowski, SP, dia 14/7/1925. Filho de Joaquim Aleixo da Silva Passos e Francisca Archar, fez o “Curso Normal” (hoje o magistério) na Associação de Ensino de Ribeirão Preto. Depois de formado, lecionou em várias escolas da região. Casou-se com Julieta Savioli Passos e teve 2 filhos: Geraldo A. S. Passos Júnior e Márcio A. S. Passos. Faleceu na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 1991.

Geraldo Alonso Guerra; rua

Nasceu em Conchal, SP, em 26/2/1937. Filho de Pedro Galves Guerra e Dolores Alonso Garcia Guerra, casou-se com Marlena San Gregório Guerra e teve um filho. Alistou-se na extinta Guarda Civil e, com sua incorporação à Polícia Militar, passou a integrá-la como Cabo PM. Recebeu vários títulos de Honra ao Mérito. Foi diretor de Relações Públicas da Polícia Militar, participou de várias campanhas filantrópicas e também era ativo no esporte amador de Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/9/1993.

Geraldo Carmo Stuck; rua

Nasceu em Nova Europa, SP, em 7/2/1929. Filho de João Martino Stuck e Maria Mendes Stuck, casou-se com Maria De Lázari Stuck, tendo com ela quatro filhos. Foi por muitos anos bancário, quando se transferiu para a empresa Nestlé Industrial e Comercial Ltda., onde trabalhou por 25 anos, até sua aposentadoria. Foi também Secretário da Comunidade Paroquial de São Paulo Apóstolo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 14/9/1991

Geraldo Geraldi; rua

Nasceu em Varginha, MG, em 18/8/1921. Filho de Ângelo Geraldi e Filomena Foresti Geraldi, migrou para Ribeirão Preto, em 1943, e trabalhou como comerciante de café. Casou-se com Maria Aparecida Paione Geraldi com quem teve 4 filhos: Maria Paulina, Antônio Carlos, Geraldo Geraldi Jr. e João Paulo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/9/1967.

Geraldo Gusmão; rua

Nasceu em Recife, PE, em 21/12/1928. Filho de Mariano Buarque de Gusmão e Frida Cirne de Gusmão, formou-se em Economia, cursou a escola Superior de Propaganda no Rio de Janeiro e possuía cursos de especialização em propaganda em outros países. Trabalhou para o Departamento de Correios e Telégrafos de Recife, Ibope no Rio de Janeiro, supervisor de vendas das Listas Telefônicas, entre outros. Fundador e diretor da Geraldo Gusmão Propaganda, em 1968. Faleceu em São Paulo, SP.

Geraldo Ignez Machado; praça

Nasceu em Cajuru, SP, em 11/12/1933. Casou-se com Maria Ignez Vieira Machado e teve 7 filhos. Foi membro ativo da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, atuando, por 30 anos, como tesoureiro da Igreja. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/11/1994.

Geraldo Magela; rua

Filho de Maria Júlia de Rezende, trabalhou como comerciante e foi assassinado em seu estabelecimento comercial, vítima de um assalto, aos 38 anos, em 22/5/1998. Foi um dos sócios da empresa Engeterp (Engenharia de eletricidade de Ribeirão Preto). A propositura do nome de rua objetivou chamar a atenção das autoridades para o crescimento da violência.

Geraldo Meira Silva; rua

Nasceu em Serra Azul, SP, em dia 4/6/1925. Filho de José Gomes da Silva, veio para Ribeirão com poucos meses de vida. Formou-se em Ciências Econômicas. Foi membro da ACI-RP por 50 anos, da qual foi presidente por 6 vezes, permanecendo no cargo por 12 anos. Foi o primeiro empresário do interior a ocupar a vice-presi-dência da Associação Comercial de São Paulo, durante 15 anos. Foi superintendente da Federação das Associações Comerciais e Industriais de São Paulo, vice-presidente do Banespa, da Vasp, além de dirigir a Coderp.

Geraldo Ramos; rua

Nasceu em Grimas, GO, em 21/1/1921. Filho de Maria das Dores do Carmo Ramos e Augusto Pereira Ramos, chegou a Ribeirão Preto por volta de 1926 e foi um dos fundadores da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos, trabalhando em rádio como locutor esportivo e ator de radionovela. Foi funcionário público durante 30 anos, trabalhando como diretor do Daet (Departamento de Águas, Esgotos e Telefone) e do Departamento de Obras e Transportes. Foi diretor do Botafogo F.C. e sócio do clube de Regatas. Casou-se com Claudine de Lazzari Ramos, tendo com ela 3 filhos. Faleceu na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 30/9/1988.

Geraldo Sampaio Sobrinho; rua

Nasceu em Rifaina, SP, em 9/3/1909. Filho de João Sampaio Sobrinho e Anna da Conceição Sampaio, aos 25 anos ingressou na Cia. Mogiana de Estradas de Ferro e, em 1934, foi transferido para a cidade de Ribeirão Preto. Foi foguista e terminou sua carreira como maquinista, em 1962. Foi casado com Maria Alonso Gomes com quem teve uma filha. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 15/2/1998.

Geraldo Xavier; travessa

Nasceu em Santa Cruz das Palmeiras, SP. Filho de Virgílio Octávio Xavier e Amélia Dantas Xavier, foi motorista do Centro Obstétrico do Estado

Gerânios; praça

Referente às plantas ornamentais, da família das geramiáceas, pertencentes ao gênero Genarium e Pelagornium, originárias da Europa, dotadas de belas flores. Tanto seu fruto como a cápsula são consideradas medicinais.

Gerivá; rua

Referente à Geribá, palmeira espinhenta, segundo a língua tupi.

Gervásio Aparecido Baraldi; rua

Nasceu em Dracena, SP, filho de Sebastião Augusto Baraldi e de Emília de Paula Baraldi. Artista amador, seu grande desejo era ser médico. Contudo, durante o cursinho preparatório do vestibular, aos 19 anos de idade, foi vítima de acidente automobilístico, perto do município de Volta Redonda.

Gervásio da Silva Lessa; rua

Nasceu em Guarambi, BA, em 3/1/1910. Filho de Trajano da Silva Lessa e Durvalina Nobre Lessa, chegou a Ribeirão Preto, em 1948, onde viveu até a data de seu falecimento.

Getulino de Carvalho; rua

Nasceu em Bom Jardim de Minas, MG, em 27/11/1899. Filho de Isótico Marcelino de Carvalho e Gracinda Amélia de Carvalho, migrou para Ribeirão Preto, em 1925, e, seguindo a profissão de seus pais, trabalhou em diversas fazendas como administrador. Casou-se com Hermelinda Sampaio de Carvalho e teve quatro filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/1/1940.

Gilberto Freyre; rua

Nasceu em Recife, PE, em 15/3/1908. Filho de Alfredo Freyre e Francisca de Mello Freyre. Sociólogo, antropólogo e escritor, foi também deputado federal, autor da lei que criou o Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, depois Fundação Joaquim Nabuco. Foi um dos intelectuais brasileiros que mais deram contribuição ao pensamento nacional, sendo considerado aquele que mais contribuiu para liberar os preconceitos de nosso povo, não só de raça, mas também de outros tabus de nossa cultura. Em 1946, foi eleito pela UDN para a Assembléia Constituinte e, em 1964, apoiou o golpe que derrubou João Goulart. Foi autor de 71 livros, 87 crepús-culos, 79 em obras coletivas nacionais e internacionais, 160 prefácios a livros de outros autores e centenas de artigos em revistas. Dentre todas as suas obras destaca-se Casa Grande e Senzala. Faleceu em Recife, PE, em 18/7/1987. Hoje, sua casa na capital pernambucana tornou-se um Museu aberto ao público.

Gildo Ignácio; rua

Foi funcionário do Daerp, lotado na Autarquia Municial, como auxiliar no setor de hidrômetros.

Giovani Rinaldo Biga; rua

Nasceu em 4/6/1911. Filho de Pedro Bigal e Emerlinda Faroldi Bigal, trabalhou nas Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, foi contador liberal e autônomo em vendas e representações comerciais. Participou de eventos filantrópicos. Casou-se com Adelina Cardin Bigal e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/6/1987.

Girassóis, dos; rua

Referente a uma planta da família das compostas, possui um grande capítulo dotada de grandes flores amarelas que se orientam em direção do Sol, comportamento vegetal denominado heliotropismo. Segundo a mitologia grega, Clytia apaixonou-se por Apolo (representado pelo Sol), e depois de observá-lo durante nove dias, transformou-se em um girassol.

Giro Iossi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/12/1912. Filho de João Iossi e Catarina Sehiana, trabalhou com seu pai, desde os 12 anos de idade, no Mercado Municipal e, depois, passou a transportar derivados de petróleo, na firma “Transportadora Giro Iossi Ltda.”. Casou-se com Olga G. Iossi e teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto dia 24/10/1982.

Girolando Precinoto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/8/1914. Filho de imigrantes italianos, transcorreu sua juventude na Fazenda Experimental de Ribeirão Preto. Desde jovem ajudava seu pai no cultivo da terra. Foi funcionário público estadual e aposentou-se aos 53 anos de idade. Casou-se com Zulmira Francisco e teve 6 filhos. Faleceu em sua cidade natal dia 24/12/1981.

Gisto Bertolini; rua

Nasceu em Araras, SP, em 13/8/1905. Filho de Henrico Bertolini e Domingas Petroni, casou-se com Amábile Fabris e teve 8 filhos. Em Ribeirão Preto, trabalhou na pedreira Isaias Graci e nas Casas Andreolli. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 14/11/1990.

Giuseppe Agostinho Pavanelli; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 8/10/1912. Filho de Giuseppe Pavanelli e Lucia Ferezin Pavanelli, trabalhou, inicialmente, como marmorista, na Marmoraria Roselli e Gelli. Depois, aprendeu o ofício de eletricista-instalador, ingressando na firma “A Instaladora Elétrica”, lá trabalhando por mais de trinta anos. Desligando-se, começou a trabalhar por conta própria em Usinas de Açúcar e Álcool, além de montagem de indústrias. Foi sócio do Sindicato de Construção Civil de Ribeirão Preto e auxiliar na Igreja São José, do Frei Santo Ramirez. Faleceu em Ribeirão Preto em 6/2/1979.

Giuseppe Antônio Lorenzato; rua

Nasceu em 18/6/1871. Filho de Antônio Lorenzato e Francesca Paglioto, foi fazen-deiro, oleiro e sócio do Palestra Itália. Casou-se com Amábile Maria Cichetto com quem teve 10 filhos. Era amigo oficial da Casa Imperial do Brasil, por meio da Or-dem Princesa Isabel. Faleceu na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 8/12/1917.

Glossynias; praça

Planta que depende muito do tipo de terreno e vegetação para se desenvolver, podendo existir espécies raras ou mais freqüentes. Um das espécies dessa planta é considerada transmissora de uma moléstia, conhecida como nagana que pode causar infecções.

Goiás; rua

Homenagem ao Estado de Goiás, capital: Goiânia.

Gonçalo, São; travessa

Referente ao município de São Gonçalo, RJ. A região onde se localiza o município de São Gonçalo era habitada, a princípio, por índios Tamoios. Pertencia à capitania de São Vicente e, mais tarde, passou a pertencer à capitania do Rio de Janeiro. O desbravamento dessa região começou no século XVII, com a chegada dos jesuítas, e foi, nesse período, que as terras foram doadas em sesmarias. Conta-se que Gonçalo Gonçalves mandou edificar uma igreja dedicada a São Gonçalo, assim, no ano de 1646 foi criada a paróquia. A partir daí, a localidade começou a progredir e logo se tornou Freguesia de São Gonçalo. Em 1892, foi instalado o município, porém sua sede ainda permanecia como Vila e, no ano de 1929, foi elevada à categoria de Cidade. Também se refere ao Santo Gonçalo, nascido em 1187, estudou na escola arquiepiscopal em Braga. Após ser ordenado sacerdote, foi nomeado pároco de São Paio de Vizela, em Portugal. Atribuiu-se a ele diversos milagres e, após sua morte, ficou conhecido como protetor dos violeiros, remédio contra enchentes e casamenteiro. Faleceu em Portugal, em 10/1/1256. Foi canonizado pelo papa Júlio III em 1551.

Gonçalves Dias; rua

Nasceu em Caxias, MA, em 10/8/1823. Seu pai era um comerciante português e a mãe, uma mestiça brasileira. Estudou em Portugal e bacharelou-se em direito no ano de 1845. Poeta, escreveu a “Canção de Exílio”, “Primeiros Cantos”, entre outros, que conquistaram a admiração dos intelectuais brasileiros. Publicou diversas obras, caracterizando-se como o iniciador da corrente indianista e um dos maiores representantes do romantismo brasileiro. Foi professor de história e latim no Colégio Pedro II no Rio de Janeiro, além de ter trabalhado como jornalista. Em virtude dos seus problemas de saúde, viajou para a Europa, sem êxito. Quando do seu retorno ao Brasil, em 1864, o navio Ville de Boulogne naufragou no litoral maranhense. Como estava enfermo, não conseguiu se salvar e faleceu nas proximidades da Vila de Guimarães, em 3/11/1864.

Gonçalves de Magalhães; rua

Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 13/8/1811. Filho de Pedro Gonçalves de Magalhães Chaves, foi historiador, dramaturgo e poeta brasileiro, além de médico, professor de filosofia e diplomata. Entre suas obras literárias estão os romances “Suspiros Poéticos e Saudade”, “Confederação dos Tamoios”, entre outros. Faleceu em Roma, Itália, em 10/6/1882.

Graça Aranha; rua

Nasceu em São Luís, MA, em 21/6/1868. Filho de Temistocles da Silva Maciel Aranha e de Maria da Glória da Graça, diplomata, romancista, crítico e ensaísta brasileiro. Vivendo no mundo literário de Paris, deu corpo às suas teorias no campo da literatura, fugindo às velhas formas e preconceitos. De volta ao Brasil, despertou, com suas idéias, viva oposição na sessão inaugural da Semana de Arte em São Paulo, realizada em 1922. Depois de contos como “O Farol Maranhense”, “Névoa do passado” e “Imolação”, fez, triunfalmente, a sua estréia nas letras com o romance “Canaã”, obra-prima que, publicada primeiramente em Londres, em 1902, e no ano seguinte no Brasil, estuda a vida dos imigrantes estrangeiros no interior brasileiro. Em 1910, publicou “Malasarte”. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, RJ, em 26/1/1931.

Graciliano Ramos; rua

Nasceu em Quebrângulo, AL, em 27/10/1892. Filho de Sebastião Ramos de Oliveira e Maria Amélia Ferro Ramos, migrou para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como revisor de jornais; voltou ao Nordeste e foi eleito prefeito da cidade de Palmeiras dos Índios. Na revolução de 1930, foi preso e permaneceu em Ilha Grande e em outras prisões (ele relembra essas passagens em “Memórias do Cárcere”). Autor dos livros “Caetés”, “São Bernardo”, “Vidas Secas”, “Angústia” e “Infância”. Faleceu, vítima do câncer, no Rio de Janeiro, RJ, em 20/3/1953.

Grajaú; rua

Referente a Garajaú, cesto fechado, no qual os roceiros conduzem galinhas e outras aves no mercado. Aparelho que se conduz louça de barro e/ou peixe seco, a cavalo ou a pé no Nordeste brasileiro e no Rio Grande do Norte. Refere-se também a uma cidade mato-grossense. O atual município de Grajaú era antes o porto de uma fazenda denominada Chapada. Em 1811, foram construídas casas na localidade, porém índios timbiras e picobgés, queimaram-nas. Os sobreviventes reconstruíram o povoado, chamando-o de São Paulo do Norte. Em 1835, o povoado foi elevado à categoria de Vila, com o nome de Vila do Senhor do Bonfim da Chapada. Em 1881, foi elevada à categoria de Cidade.

Granadino de Baptista, Dr; rua

Nasceu na Ibitinga, em 23/9/1924. Filho de João de Baptista e Maria de Baptista, chegou a Ribeirão Preto, em 1964, para trabalhar no departamento de neurologia da Faculdade de Medicina da USP, onde ficou até seus últimos dias. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/7/1971

Gregório, Doutor; rua

Foi fazendeiro e residiu, por muitos anos, no que hoje é conhecido por Bonfim Paulista. Casou-se com Benedicta de Jesus. Faleceu em 29/7/1939.

Gregório Pereira; rua

Nasceu em Santa Cristina, Portugal, em 13/7/1903. Filho de Manoel Pereira e Florentina Maria de Jesus, chegou ao Brasil, em 1921, e trabalhou em várias funções na Cia. Mogiana, aposentando-se como Guarda-Trem, em 1958. Casou-se com Etelvina Maria de Jesus e teve 2 filhas. Viveu por 50 anos em Ribeirão Preto.

Guadalajara; avenida

Uma das maiores cidades do México, é a capital do Estado de Jalisco, onde se situa a sede do arcebispado.

Guaíra; rua

Homenagem ao município paulista de mesmo nome que se refere a “Águas Correntes”. O seu primeiro nome foi Corredeira de São Sebastião, em homenagem ao padroeiro da cidade, depois Corredeira do Bom Jardim, sendo, mais tarde, reduzido para Corredeira. A denominação Guaíra surgiu apenas com a criação do Município, que ocorreu no ano de 1928.

Guanabara; travessa

Homenagem à Baía de Guanabara que se localiza no Estado do Rio de Janeiro. Possui 28 km de largura e 138 km de extensão. Apresenta uma profundidade de 55 m, permitindo a navegação. Possui 13 ilhas. Segundo a língua tupi, Guanabara significa “o rio da baía”, “seio igual do mar”.

Guaporé; rua

Homenagem a um município do Rio Grande do Sul. O município de Guaporé era, a princípio, um povoado chamado Varzinha. Em 1892, depois da chegada de colonos italianos e portugueses, foi criada a colônia de Guaporé, que, por sua vez, foi elevada a Município em 1903, Comarca em 1933 e à categoria de Cidade em 1938. O nome Guaporé tem origem tupi e significa “vale deserto”.

Guará; rua

Homenagem ao município paulista de mesmo nome. A cidade de Guará teve origem em 1750, primeiramente com nome de Laje. Apenas em 1902, que seu nome mudou para Guará. Foi chamada assim pela quantidade de Guarás, aves pernaltas de plumagens vermelhas, que existiam da região.

Guarani; rua

Homenagem ao romance “O Guarani”, de José de Alencar, e à ópera “O Guarani”, do imortal Carlos Gomes. Guarani, indivíduo dos guaranis, divisão etnográfica da grande família tupi que habitava o Sul do Brasil, do Paraguai, a Bolívia e o norte da Argentina. Língua do tronco tupi da família tupi-guarani, que até hoje é língua dominante na República do Paraguai. Unidade Monetária do Paraguai.

Guarantã; rua

Referente à árvore da família das rutáceas. Segundo a língua tupi, Guarantã significa “madeira dura”. Também é uma homenagem ao município de Guarantã, SP, situado na microrregião de Bauru.

Guarapary; travessa

Referente a um arbusto da família das cunoniáceas, possui flores alvo-esverdeadas, pequenas e numerosas. O fruto é uma pequena cápsula azul com duas sementes.

Guarapuava; rua

Homenagem ao município paranaense de mesmo nome. O descobrimento da região aconteceu em 1768. Em 1771, foi construída uma capela e um rancho para cobri-la. Tinha como santo padroeiro Nossa Senhora da Conceição. Em 1819, foi criada a Freguesia de Guarapuava, sob invocação de Nossa Senhora de Belém. Em 1852, foi elevada à categoria de Vila e, em 1871, à Comarca.

Guaratinguetá; rua

Antigamente chamado de Hipacaré, de origem tupi, cujo significado é “braço ou seio da lagoa torta”, a atual cidade Guaratinguetá só foi elevada à condição de Cidade em 1852. Na língua tupi, Guaratinguetá significa “Muitas Garças Brancas”.

Guarda Civil, da; rua

Homenagem a todos que foram membros da Guarda Civil.

Guarita; rua

Referente à torre nos ângulos dos antigos baluartes, destinada a abrigo das sentinelas, ou até mesmo uma casinha portátil de madeira ou de outro material para o mesmo fim.

Guarujá; rua

Do tupi guará-yá ou gu-ar-yyá, que significa viveiro de guarás ou ilha comprida em forma de pilão. Homenagem ao município paulista de mesmo nome. Antiga povoação na Ilha de Santo Amaro, no ano de 1922, foi criado o Distrito de Paz com o nome de Estância Balneária do Guarujá. Em 1934, foi elevado à categoria de Município, instalado em 1939.

Guatambu; rua

Referente às diversas espécies do gênero Aspidosperma, da família das apocináceas de boa madeira, utilizadas como cabos de ferramentas agrícolas. Homenagem à cidade de mesmo nome no Estado de Santa Catarina. A grande quantidade de madeira guatambu na região deu nome à cidade, que se emancipou de Chapecó, em dezembro de 1991

Guatapará; rua

Do tupi, guatapará significa o que tem pêlo manchado. Espécie de cervo. Homena-gem à fazenda Guatapará, uma das mais importantes propriedades cafeeiras do Estado de São Paulo. Dr. Martinho (ou Martinico) Prado Júnior, chegou à região de Ribeirão Preto por volta de 1870, adquirindo sua primeira fazenda. Em 1885, comprou de Franco de Moraes Octávio terras da serra do Guatapará, formando a Fazenda Guatapará. Dividia-se em 4 seções: Marco da Pedra, Brejão Grande, Monteiro e Guatapará, onde foram plantados mais de 1 milhão e oitocentos mil cafeeiros. Possuía mais de 500 edifícios entre residências para os diretores, oficinas, máquinas de café, farmácia, consultório médico, um grande estabelecimento comercial para uso exclusivo da sua população, depósitos, cocheiras e grande número de casas de operários e trabalhadores. Das terras da antiga Fazenda Guatapará, surgiu o Distrito de Guatapará em 1938, emancipado em 1990.

Guaxupé; Escolha ……………..

Da língua tupi, significa “abelha selvagem”. Homenagem ao município mineiro de mes-mo nome. Em 1837, uma capela em devoção à Nossa Senhora das Dores e, em 1853, se formou o Arraial e o Distrito. Em 1864, foi criada a Freguesia, em 1911, o Município de Guaxupé e, em 1915, elevado à categoria de Cidade.

Guerino Fonzar; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/5/1899. Filho de Pedro Fonzar e Maria An-driam Fonzar, casou-se com Genoveva Gentil Fonzar e teve 6 filhos. Foi carpinteiro da Estação Experimental São José e participou da construção da Escola Prática de Agricultura, entre outras. Era sócio de vários clubes, entre eles o Círculo Operário da Vila Tibério, o Esporte Clube São Bento, o Recreio botafogo e a Liga Católica da Vila Tibério. Faleceu em Ribeirão Preto em 13/12/1976.

Guerino Foresto Temporini, Dr.; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/10/1910. Filho de João Temporini e Matilde Foresto Temporini, foi médico-cirurgião. Participou da Revolução Constitucionalista de 1932. Casou-se com Letícia Poli Temporini e teve dois filhos. Em 1950, foi o pri-meiro ribeirão-pretano a ingressar no Colégio Internacional de Cirurgiões como ti-tular. Pertenceu a entidades filantrópicas, trabalhou no Hospital Psiquiátrico Santa Teresa e no corpo clínico da Santa Casa de Misericórdia. Pertenceu à Sociedade Recreativa e de Esportes, ao Clube de Regatas e ao Botafogo Futebol Clube.

Guerino Massari; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1903. Casou-se com Maria Lioti Massari com quem teve 14 filhos. Faleceu na sua cidade natal, aos 83 anos de idade, em 31/5/1986.

Guia Lopes; rua

Nasceu em São Roque de Minas, em 26/2/1811. Caboclo mineiro, foi guia da retirada da Laguna, feito dos brasileiros na Guerra do Paraguai, imortalizado em “A Retirada da Laguna”, obra de Visconde de Taunay. Refere-se também a uma cidade mineira de mesmo nome. No princípio, habitada por índios e, posteriormente, por negros fu-gitivos, foram criados na região alguns quilombos que, em 1758, foram destruídos. Mestiços e brancos vieram da zona mineradora decadente povoar a localidade, que se elevou à categoria de Vila em 1881 e à Cidade em 1938. Recebeu o nome de Guia Lopes em homenagem ao cidadão já citado. Faleceu em Rio Miranda em 27/5

Guiana Francesa; rua

Homenagem à Guiana Francesa, território francês no extremo norte da América do Sul, divisa com o Brasil. Capital Caiena.

Guiana Inglesa; rua

Homenagem à Guiana Inglesa, antigo território inglês localizado no extremo norte da América do Sul, divisa com o Brasil. Atualmente, é um país independente chamado Guiana, capital Georgetown.

Guido Alves Pereira; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/8/1916. Filho de Vital Alves Pereira e Maria Padovan Pereira, casou-se com Maria das Silva Pereira e teve seis filhos. Participou ativamente da Sociedade de Chauffers e Associação de Carroceiros de Ribeirão Preto. Faleceu na cidade natal, em 15/5/1989

Guido Borsaro; rua

Nasceu na cidade de Conquista, MG, em 6/8/1900. Formou-se contador e trabalhou como tal em Ribeirão Preto, SP. Faleceu nesta cidade em 3/11/1963.

Guido Gambini; travessa

Trabalhou no poder público municipal, em Ribeirão Preto, SP.

Guido Golfeto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/2/1901. Filho de Vicente Golfeto e Maria Stefanelli, casou-se em 1926 com a professora Candida Maria Golfeto. Construiu um prédio para o funcionamento de um Grupo Escolar e cedeu terras à prefeitura, no antigo bairro Tanquinho, para abertura de ruas. Doou terreno para a construção de uma igreja que ainda ajudou a construir. Faleceu em Ribeirão Preto em 19/4/1976.

Guido Morandini; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/8/1896. Filho de Francisco Morandini e Augusta Morandini, foi fazendeiro e proprietário da fazenda Piripau, parte da Fazenda Esgoto. Casou-se com Sílvia Camargo Morandini e teve 7 filhos: Francisco, Maria Aparecida, Geny, Cláudio, Guido, Arnaldo e Sílvia.

Guido Romani; rua

Nasceu em Castelo Novo Pachano, Itália, em 20/11/1897. Filho de Antonio Romani e Flaminia Romani, migrou para Ribeirão Preto em 1898. Comerciante, contribuiu em atividades filantrópicas como a sociedade Amiga dos Pobres e foi um dos fundadores do Palestra Itália.

Guido Zanello; rua

Pertencente à família de Ribeirão Preto, SP, foi casado com Ruilda Fonseca Zanello e teve 4 filhos. Faleceu na cidade de Piracicaba, SP, em 11/10/1986.

Guido Zampolo; rua

Nasceu em 19/10/1906, em Gaturamo (atual Bonfim Paulista). Filho de Giusto Zampollo e Cezarina Alioti, foi comerciante, carpinteiro e motorista profissional de carro de aluguel. Faleceu em 23/12/1998.

Guilherme Baggio; rua

Nasceu na cidade de Brodowski, SP, em 5/7/1898. Filho de Valentim Baggio e Amábile Borsato Baggio, foi lavrador e casou-se com Ida Mulate Baggio com quem teve 9 filhos: Antônio, Guilherme Baggio Filho, Iolanda, Nelina, Maria Tereza, Valter, Jair, Idalina e Aniverci. Faleceu na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 17/12/1979.

Guilherme Bertolucci; rua

Nasceu em Lucca, Itália, em 16/8/1884, filho de Rafael Bertolucci. Migrou para o Brasil, em 1902, trabalhou para a Cia. Cervejaria Paulista, dirigindo um departamento dessa, na cidade de Uberlândia, MG. Foi fazendeiro, criador de gado e café. Casou-se com Tereza Bergamini Bertolucci, tendo com ela 9 filhos. Faleceu na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 16/8/1942.

Guilherme Borini; rua

Nasceu em Ipuã, SP, em 23/6/1923. Chegou a Ribeirão Preto, em 1956, e, desde cedo, trabalhou como pedreiro. Casou-se com Maria Aparecida Carneiro Borin e teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/9/1993.

Guilherme Cologna; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 11/12/1919. Filho de Virgílio Cologna e Edith Silva Cologna, trabalhou na fábrica “Pastifício Basile” e na agência “Eduardo Peças”. Através de concurso, ingressou no serviço público municipal, como escriturário e trabalhou na construção da Cava do Bosque. Casou-se com Luísa F. Cologna e teve 3 filhos.

Guilherme Crosio; rua

Nasceu em Nápolis, Itália, em 19/12/1887. Filho de Enrico Crosio e Almerinda Penfildi Crosio, trabalhou em uma relojoaria herdada do pai. Casou-se com Maria Barbosa Crosio e teve 6 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 20/5/1980.

Guilherme de Almeida; travessa

Nasceu na cidade de Campinas, SP, em 24/7/1890. Filho de Estevão Araújo de Almeida e Angelina de Andrade e Almeida, bacharelou-se em direito em 1912 e advogou com seu pai por algum tempo. Foi Secretário de Escola, chefe de Divisão de Expansão Cultural da Prefeitura, secretário do Conselho Estadual de Bibliotecas e Museus, redator do jornal “O Estado de S. Paulo”, entre outros cargos. Também foi presidente da Associação Paulista de Imprensa, foi preso e exilado durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Participou da Semana de Arte Moderna e foi membro da Academia Brasileira de Letras. A principal biblioteca do município de Ribeirão recebeu seu nome. Faleceu em São Paulo, SP, em 11/6/1969.

Guilherme Faim; rua

Nasceu em 25/7/1906. Foi funcionário acionista do Banco Construtor. Casou-se com Albertina Gonçalves Faim e teve 6 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/6/1957.

Guilherme Giro, Vereador; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/6/1907, filho de Ferdinando Giro e Tereza Monteribe Giro. Marmorista de profissão, foi, por mais de 25 anos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Constru-ção Civil. Também foi um dos fundadores da Cooperativa de Con-sumo dos Trabalhadores e conselheiro da Sociedade Amiga dos Pobres. Elegeu-se vereador, em 1948, e reeleito para duas legisla-turas subseqüentes. Casou-se com Brasilina Garcia Giro com quem teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto dia 22/2/1988.

Guilherme Macarron, Dr; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/5/1918. Filho de João Macarron e Calina Macarron, formou-se em 1946, pela Faculdade Paulista de Medicina. Fez vários cursos em São Paulo de aperfeiçoamento médico. Em 1948, começou a trabalhar em Ribeirão Preto. Durante 25 anos, foi professor de Higiene no Ginásio Industrial “José Martimiano da Silva”. Foi membro da Associação Paulista de Medicina, do Centro Médico Brasileiro e da Associação Médica Brasileira. Faleceu em Ribeirão Preto em 7/11/1972.

Guilherme Marconi; rua

Nasceu em Bologna, Itália, em 26/4/1874. Cientista, inventor do sistema de telegrafia sem fios. Em 1901, estabeleceu a 1ª ligação sem fios através do Oceano (Europa – América). Com essa ligação, foram revolucionados os conceitos sobre propagação das ondas eletromagnéticas. Ganhou o prêmio Nobel de Física. Faleceu em Roma, Itália, no ano de 1937.

Guilherme Schmidt; rua

Filho de Francisco Schmidt, o “Rei do Café”, e Albertina Kohl, terminou os estudos na Alemanha e voltou ao Brasil para dirigir a Companhia Agrícola de seu pai. Exerceu os cargos de prefeito de Sertãozinho, SP, e presidente da Câmara de vereadores da mesma cidade. Dedicou-se às atividades agrícola e industrial. Foi um dos pioneiros no ramo de indústrias açucareiras; dirigiu as usinas Engenho Central e a Usina Vassoral. Também foi proprietário de firma “Água Mineral Palmital”, em Sertãozinho.

Guimarães Passos; rua

Nasceu em Maceió, AL, em 22/3/1861. Filho do major Tito Alexandre Ferreira Passos e de Rita Vieira Guimarães Passos. Poeta brasileiro, exerceu funções de jornalista.Participou das revoluções do Paraná, sendo exilado. Pertenceu à Academia Brasilei-ra de Letras. Quando exilado, foi à Argentina, onde ingressou em “La Prensa” e “La Nacion”, e realizou ainda conferências e outros trabalhos para sobreviver. Voltou para o Brasil, vivendo em Minas Gerais, e seguiu depois para Paris, onde faleceu em 9/9/1909.

Guiomar; rua

Nome de origem germânica que significa esplendor da floresta

Guiomar Novaes; praça

Nasceu em São João da Boa Vista, SP, em 28/2/1895. Estudou em São Paulo e, depois, em Paris. Como concertista, foi apreciada em vários países. Gravou 29 discos (LPs), nos países europeus e nos Estados Unidos, e um, no Brasil. Faleceu em São Paulo, SP, em 1979.

Gustavo Ambrust; rua

Ajudou a construir várias escolas no Estado de São Paulo. Conhecido por atos de caridade. Nasceu rico e morreu pobre.

Gustavo Barroso; travessa

Nasceu em Fortaleza, CE, dia 29/12/1888. Filho de Antônio Filino Barroso e Ana Dodt Barroso, formou-se em direito e participou da fundação de jornais como “O Garoto” e “O Equador”. Casou-se com Antonieta Emília Labourial com quem teve os filhos Flávio e Carlos. Trabalhou como redator do “Jornal do Comércio” e publicou seu primeiro livro em 1912, chamado “Terra do sol”. Dirigiu o Museu Histórico Nacional, foi secretário e presidente da Academia Brasileira de Letras. Em vários dos seus livros é perceptível sua posição anti-semita. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3/12/1959.

Gustavo Capanema de Almeida, Min.; rua

Nasceu no Arraial de Santana da Onça (Pitangui), MG, em 10/8/1900. Foi advogado, vereador, secretário estadual, interventor federal em Minas Gerais, ministro da Educação e Saúde, ministro do Tribunal de Contas da União e senador. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro, RJ.

Gustavo Mazzetto, Dr; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/10/1913. Trabalhou como auxiliar de farmácia e depois de concluído o curso de farmácia, pela Faculdade de Farmácia e Odon-tologia de Ribeirão Preto, estabeleceu-se com a farmácia Mazetto. Depois de algum tempo, dedicou-se à bioquímica e instalou um laboratório de análises clínicas. Casou-se com Edyr Cavalcanti Mazzeto e teve 2 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 21/12/1976.