Fabiano Pereira Ramos, Major; rua
Nasceu em Resende, RJ, no dia 10/2/1884, filho de José Martins Arantes e Francisca Barreto Ramos. Chegou ao interior do Estado de São Paulo à procura de terras e se fixou em Brodowski, onde exerceu a função de Oficial de Justiça. Fez pequena fortuna, pois ganhou duas vezes na loteria. Recebeu do presidente Wenceslau Braz o título de Major Cirurgião do 48ª Brigada da Cavalaria da Guarda Nacional da Comarca de Uberaba, MG. Casou-se por duas vezes, tendo 12 filhos. Faleceu no dia 10/6/1978
Fábio Barreto; avenida
Nasceu em Resende, RJ, em 4/1/1876, filho de Cândido Pereira Barreto e Virgínia Clara de Sá. Em 1876, a família Barreto adquiriu terras em Ribeirão Preto, fundando a fazenda Jandaia, localizada no atual município de Cravinhos. O seu tio, Luiz Pereira Barreto, foi o responsável pela introdução do café tipo Bourbon na região. Em 1888, seus pais se mudaram para Jaboticabal e, posteriormente, para Franca onde iniciaram a fazenda de café Nova-Jersey. Em Franca, Fábio Barreto passou parte da infância e cursou o Colégio César Ribeiro. Em seguida, transferiu-se para a cidade de Campinas para completar os estudos no Colégio Culto à Ciência. Mudou-se para São Paulo onde fez o curso preparatório no colégio Dala-mare.Trabalhando como funcionário dos Correios e Telégrafos, sustentou seus estudos e, em 1895, bacharelou-se em direito. Após a formatura, Fábio Barreto retornou a Franca, onde iniciou sua carreira como advogado, tornando-se promotor público interino em Patrocínio do Sapucaí. Em 1899, mudou-se para Ribeirão Preto. A convite do amigo Breno Santos (irmão de Plínio Travassos dos Santos), lecionou matemática no colégio Spencer e tornou-se sócio no escritório de advocacia de Breno. Foi eleito vereador para o mandato de 1905-1908, mas renunciou em 1906. No ano de 1907, tomou posse como lente do Ginásio do Estado (atual escola Otoniel Mota), na cadeira de aritmética e álgebra. Foi novamente eleito vereador e presidente da Câmara de 1920 a 1923. Em 1924, elegeu-se deputado federal, ocupando este posto até 1926. Durante o governo de Júlio Prestes (1927-1930), ocupou a pasta de Secretário do Interior. Voltou para Ri-beirão Preto na década de 1930, reassumindo o cargo de professor no Colégio do Esta-do. Foi nomeado prefeito municipal nos períodos: 16/9/1936 a 10/11/1937; 10/11/1937 a 23/3/1939 e 23/3/1939 a 3/5/1944. No período em que exerceu o cargo de prefeito, executou inúmeras benfeitorias na cidade, entre as quais: instituição do Bosque Municipal, criação do Zoológico e Orquidário, remodelação da Praça XV de Novembro e construção da Fonte Luminosa, arborização da av. 9 de Julho, reforma e arborização das Praças Santo Antônio, Luís de Camões e Coração de Maria, apoio para fundação do Aeroclube e construção da Avenida Francisco Junqueira. Fábio Barreto solicitou afastamento do cargo de prefeito em 3 de março de 1944. Atendendo aos pedidos do interventor do Estado (governador), Sr. Fernando Costa, e do então prefeito de Ribeirão Preto, Sr. Alcides de Araújo Sampaio, foi administrador e gerente do Bosque Municipal. Foi durante este período que Fábio Barreto terminou as obras de reforma do Orquidário e inau-gurou o Aquário Municipal. Durante os anos de 1944 a 1948, foi advogado do Banco do Estado de São Paulo nesta cidade. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/12/1948 e foi sepultado no Cemitério da Saudade.
Fábio Cyrillo Machado; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/12/1969, filho de Hélio de Almeida Machado e Norma Cyrillo Machado. Neto de imigrantes italianos, estudou em São Paulo na Escola Senai onde se formou no curso de artes gráficas. Posteriormente, atuou co-mo professor na mesma escola. Ao regressar a Ribeirão Preto, trabalhou na Gráfica São Francisco e, em 1996, ingressou na Empresa Grapho Art Processamentos de Dados. Foi casado com Maria Alice de Souza Machado, com quem teve um filho. Faleceu em Ribeirão Preto em 22/7/1999.
Fábio Lellis Valeri; rua
Nasceu em 30/12/1978. Filho de Fábio Valeiengo Valeri e Ana Maria da Paz Lellis Valeri, e neto do professor aposentado da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, Prof. Dr. Victório Valeri. Estava cursando a Faculdade de Administração da Unaerp quando faleceu, em 3/1/1999, por causa de um câncer, tendo apenas 20 anos de idade.
Fagundes Varela; rua
Nasceu na Fazenda Santa Rita, em Rio Claro, RJ, em 18/8/1841, filho de Emiliano Fagundes Varela e Emília de Andrade. Transferiu-se para São Paulo em 1859 para cursar direito, mas ingressou na faculdade apenas em 1862, sem, entretanto, con-cluir o curso. Grande poeta brasileiro, publicou seu primeiro livro de poesias em 1861, intitulado “Noturnos”. Foi casado com Alice Guilhermina Luande, com quem teve um filho chamado Emiliano, que morreu prematuramente. Isto o levou a escrever um de seus mais belos poemas: “Cântico do Calvário”. Sua primeira esposa, Alice, faleceu, enquanto Varela estava viajando pelo Norte do país. Quando voltou, casou-se com a prima Maria Belisário de Brito Lambert, com quem teve duas filhas e um filho. Faleceu em 17/2/1875, na cidade de Niterói, RJ.
Farait Caixe; rua
Nasceu em 20/3/1916, em Ribeirão Preto, SP, filho de Abrão Caixe e Luiza Spanó Caixe. Casou-se com Rina Martinelli Caixe e, teve 4 filhos e 10 netos. Professor conceituado em Ribeirão, lecionou matemática, física e biologia em importantes instituições de ensino, entre elas o Moura Lacerda, o Colégio Brasil e o Colégio São José. Atuou, por mais de 60 anos, no comércio ribeirão-pretano e participou de atividades do Sindicato dos Professores e, como economista, do Sindicato dos Economistas de São Paulo. Faleceu em 3/9/2002.
Farid Salim; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP. Foi um conceituado comerciante e participou de diversos serviços voltados à assistência social. Faleceu em Ribeirão Preto.
Farjala Moisés; rua
Foi presidente do Botafogo Futebol Clube de 1962 a 1969, sempre se dedicando ao clube. Casou-se com Tereza Gebrim Moisés, tendo com ela cinco filhos. Faleceu aos 62 anos de idade.
Faro; travessa
Homenagem à família de sobrenome Faro.
Fausto de Mello; rua
Nasceu na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 1º/10/1913, filho de Daniel Kujawski e Maria de Mello Kujawski. Era comerciante.
Faveiro; rua
Árvore ornamental da família das leguminosas, dotada de flores amarelas ou alaranjadas. É encontrada, de preferência, nos cerrados. Sinônimos: amendoim-bravo, ipê-branco, jacarandá, jacarandá-branco.
Faveiro; rua
Árvore ornamental da família das leguminosas, dotada de flores amarelas ou alaranjadas. É encontrada, de preferência, nos cerrados. Sinônimos: amendoim-bravo, ipê-branco, jacarandá, jacarandá-branco.
Fávero; travessa
Homenagem à família Fávero de Ribeirão Preto.
Feijó, Padre; rua
Nasceu na cidade de São Paulo, SP, em 3/8/1784. Tornou-se sacerdote em 1808 e viveu em Campinas, Itu, Parnaíba e Guaratinguetá. Era também professor de história, geografia e francês. Em Itu, teve seu primeiro cargo político como vereador. Em 1822, foi eleito deputado por São Paulo e se recusou a assinar a constituição portuguesa, abandonando a assembléia logo em seguida. Foi deputado-geral da província de São Paulo e, em 1831, assumiu o cargo de ministro da Justiça, criando a Guarda Nacional para diminuir o poder do Exército, pois os oficiais, em sua maioria, eram portugueses. Em 1833, foi eleito senador pelo Rio de Janeiro e, em 1835, eleito regente do Império. Várias revoltas eclodiram pelo Império durante sua regência, fazendo com que viesse a renunciar dois anos depois de assumir. Como sacerdote, defendeu o fim do celibato, pelo que se retrataria depois. Faleceu em São Paulo em 10/11/1843.
Felipe Achê; rua
Foi diretor do Ginásio do Estado (atual Otoniel Mota).
Felipe Camarão; rua
Nasceu em Igapó, Natal, em 1580. Seu nome indígena era Poti ou Potiguaçu, mas, quando recebeu o batismo por parte dos jesuítas, deram-lhe o nome de Antônio Felipe Camarão. Foi figura importante na resistência durante as invasões dos holan-deses, na região Nordeste do Brasil. Em reconhecimento aos seus serviços à Coroa e pela resistência aos holandeses, recebeu de Felipe IV, o título de “Dom”, “Capitão-Mor e Governador de Todos os Índios do Brasil”. Casou-se com Clara, uma índia que havia se convertido ao cristianismo como ele. Faleceu em maio de 1648, no Arraial do Bom Jesus, PE.
Felipe Miguel Curi; rua
Nasceu em 1883, na cidade de Huech, na Síria. Chegou ao Brasil e constituiu famí-lia com sua esposa Mariana Cândida Rosa Curi. Tiveram cinco filhos, entre os quais se destaca o nome de Miguel Curi, que veio a ser o primeiro gerente da agência central do “Banco Itaú S/A” de Ribeirão Preto, e foi diretor-superintendente da “Inorp – Imobiliária Nova Ribeirão Preto – S/A”. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 22/6/1932.
Felisberto Almada, Professor; rua
Nasceu na cidade de São José do Barreiro, SP, na Fazenda da Grama, em 21/7/1840. Era filho de Francisco José Ferreira Leite e Flora Bazilia Pitangueira de Andrade Almada. Foi o professor-fundador do Colégio Almada, em Bonfim Paulista, e o primeiro professor particular desta localidade. Faleceu na cidade de Franca, SP, no dia 12/11/1942, e seu corpo foi transportado para Bonfim Paulista.
Felisberto de Carvalho; rua
Nasceu na Ilha da Madeira, Portugal. Chegou ao Brasil com seus pais aos 19 anos e fixou-se em Ribeirão Preto. Naturalizou-se brasileiro e casou com Adelaide Rodrigues de Carvalho, tendo com ela 7 filhos: Leopoldina, Manoel, Deolinda, Lizarda, João, Adelaide e Antônio.
Ferdinando Bernardes; rua
Nasceu no dia 17/8/1921, na cidade de Ribeirão Preto, SP, filho de José Bernardes e Luiza Castuchi Bernardes. Trabalhou na firma João Marques Silva (Casa Glória) por 35 anos. Era associado do Botafogo F.C. Casou-se com Adelaide Deloiagono Bernardes, tendo com ela quatro filhos. Faleceu no dia 13/7/1989 em Ribeirão Preto.
Ferdinando Mancioppi; rua
Nasceu na cidade de Cartona, Itália, em 17/6/1899. Filho de Francisco Mancioppi e Matia Moretti, chegou a Ribeirão Preto no ano de 1907, com 8 anos de idade. Trabalhou em seu sítio como lavrador e foi motorista de táxi na Praça XV de Novembro por mais de 10 anos. Casou-se com Amélia Nomelini, de cuja união nasceram sete filhos. Faleceu em 14/3/1980, em Ribeirão Preto, SP.
Feres Abu-Jamra; rua
Foi presidente da Apae, diretor da Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto, diretor do Clube de Regatas e um dos fundadores do Comercial Futebol Clube. Casou-se com Adélia Curi Abu-Jamra e com ela teve um filho, José Fernando.
Fernando C. Simões, Professor Doutor; rua
Nasceu em Canutama, AM, em janeiro de 1879, filho de José da Silva Simões e Ira-kena Dutra de Castela Simões. Foi médico por formação, professor e um dos funda-dores da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto. Foi prefeito da cidade no período revolucionário de 24/10/1930 a 16/7/1934. Faleceu em 2/2/1946.
Fernando Costa; rua
Nasceu no dia 1º/6/1886, na cidade de São Paulo, SP. Formou-se como engenheiro agrônomo em 1907. Escreveu artigos jornalísticos para a “Gazeta de Piracicaba”. Em 1908, mudou-se para Pirassununga, dedicando-se à indústria e ao jornalismo. Em 1912, foi eleito vereador e depois prefeito na sua cidade natal. Foi ainda deputado pelo 8º Distrito em São Paulo, secretário da Agricultura do Estado de São Paulo e presidente do Departamento do Café, tornando-se ainda ministro da Agricultura e interventor federal em São Paulo. Participou da Revolução de 1932. Faleceu em 21/1/1946 em um acidente automobilístico.
Fernando de Freitas Monteiro da Silva, Doutor; rua
Nasceu em Cravinhos, SP, em 18/5/1920, filho de Fernando de Freitas Monteiro Silva. Em 1932, mudou-se para Ribeirão Preto com sua família. Realizou o curso pré-médico em Belo Horizonte e transferiu-se, posteriormente, para São Paulo, onde se graduou em medicina pela Escola Paulista de Medicina, em 1945. Especia-lizou-se em Pediatria e voltou para Ribeirão Preto, onde exerceu sua profissão até 1985. Trabalhou na Assistência Infantil do Hospital Santa Lídia e foi sócio-fundador do Hospital São Francisco e da Maternidade São Francisco. Trabalhou no Educan-dário Quito Junqueira e prestou serviços no Posto de Puericultura do Ipiranga. Foi casado com Sylvia Whitaker Monteiro da Silva com quem teve três filhos: Fernando, Sylvia e Sarah. Após um período de três anos doente, faleceu em 15/12/1997, em Ribeirão Preto, SP.
Fernando De Lazzari; rua
Nasceu no então Distrito de Guatapará, Ribeirão Preto, SP, em 17/12/1889, filho de Luigi De Lazzari. Transferiu-se para Ribeirão Preto, onde foi morador do bairro Campos Elíseos por 87 anos. Trabalhou na construção civil, como pedreiro, e se especializou na execução de ornamentos em fachadas, especialização que lhe rendeu o convite para fazer a ornamentação e os detalhes da fachada do Theatro Pedro II, inaugurado em 1930. Seu filho, Ary De Lazzari, foi funcionário da PM e autor do primeiro trabalho de levantamento e pesquisa sobre os nomes das ruas de Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto em 1978.
Fernando de Noronha; rua
Arquipélago localizado na costa brasileira. Foi abordado, em 1503, por Fernando de Noronha, armador e negociante português. Somente um século depois, aparece-ram as primeiras notícias de seu povoamento e de alguns ataques por parte dos holandeses e franceses. No século XVIII, os portugueses ocuparam o arquipélago, construindo diversas fortificações e utilizando-o como presídio. Em 1942, foi trans-formado em território federal e teve grande importância durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1981, foi administrado pelo Exército e pela Aeronáutica e, a partir de 1986, pelas Forças Armadas.
Fernando Ferrari; rua
Deputado federal e senador pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), atuou em inúmeros cargos e funções junto aos governos brasileiros. Foi também presidente do MTR (Movimento Trabalhista Renovador), pelo qual foi candidato à vice-presi-dência da República.
Fernando Ferreira Leite, Coronel; avenida
Vereador da Câmara Municipal de Ribeirão Preto durante os períodos de 1890 a 1892, ocupando o cargo de vice-presidente, de 1892 a 1896 e vice-presidente em 1893. Foi presidente da Câmara entre 1896 e 1902 e intendente municipal, de 1894 a 1895, cargo criado em 1891 que corresponde ao atual cargo de Prefeito. Faleceu em 1922, em São Paulo, SP.
Fernando Maia Campos; rua
Nasceu em Cravinhos, SP, no dia 22/6/1926. Filho de Amadeu de Souza Campos e Maria Maia Campos, chegou a Ribeirão Preto com nove anos de idade, concluindo os estudos em 1938. Foi contabilista, cronista esportivo, juiz da Junta Disciplinar Desportiva da Liga Ribeirão-pretana de Futebol e fundador do Juventus Esporte Clube, em 7/2/1946. Foi presidente da Associação Musical Santa Cecília, também participando do Teatro Amador, desde 1943, sendo diretor artístico do Sesi em 1961. Exerceu a função de diretor artístico, social, vice-presidente e presidente do Clube da Velha Guarda por quatro anos, onde fundou o jornal informativo “O Guardista”. Foi fundador do Clube da Velha Guarda de Brodowski, em 1980, e de Franca, em 1985. Casou-se com Thereza Pincerno Campos e com ela teve dois filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 18/6/1985.
Fernando Mendes Garcia, Doutor; avenida
Nasceu em 9 de outubro de 1900, na cidade de São José da Bela Vista, SP. Filho de José Mendes Garcia e Anna Garcia de Macedo, formou-se em odontologia e atuou como dentista em várias localidades da cidade de Ribeirão Preto. Casou-se com Julieta Engrácia Garcia e tiveram cinco filhos: Maria Lourdes, Guaraciaba, Ney, Neuza e Newton Mendes Garcia, este último, Secretário Municipal do Governo, no ano de 1996.
Fernando Pedro Bom; rua
Nasceu em 22/8/1920 em Ribeirão Preto, SP. Era filho de Luiz Pedro Bom e Maria Prezente Bom, ambos imigrantes italianos. Trabalhou como marceneiro oficial, durante 38 anos, nas empresas Rigon, Robusti e Cicopal. Fez parte da diretoria que fundou e implantou a Paróquia de Nossa Senhora do Bom Jesus da Lapa. Participou da fundação da Paróquia Santa Terezinha na Vila Tamandaré e ainda fez parte da diretoria do Círculo Operário dos Trabalhadores Cristãos. Foi também diretor do Sindicato do Mobiliário do Estado de São Paulo. Em 1971, foi eleito Operário Bandei-rante pela Folha de São Paulo, Fiesp e Secretaria do Trabalho. Foi casado com Dirce Stefanelli e teve dois filhos.
Fernando Pessoa; rua
Nasceu em Lisboa, Portugal, no dia 13/6/1888. Filho de Joaquim de Seabra Pessoa e Maria Magdalena Pinheiro Nogueira, ficou órfão de pai ainda criança e, com isso, sua mãe teve um novo casamento, levando toda a família a mudar-se para Durban, na África do Sul. Trabalhou como tradutor e correspondente estrangeiro de casas comerciais, tendo assim tempo para escrever. Suas primeiras poesias foram publicadas em 1915 na revista Orfeu. Boêmio, é considerado um dos poetas de língua portuguesa mais importantes do século XX. Faleceu em Lisboa, Portugal, no dia 30/11/1935.
Fernando Ramia; rua
Nasceu em São Paulo, SP, em 11/2/1951. Formado em engenharia civil, trabalhou por 17 anos na Construtora José Gonçalves Ltda., na capital do Estado. Chegou a Ribeirão Preto em 1996 e, em 1997, trabalhou na Secretaria Municipal de Planejamento, onde ficou até início de 2000. Deixou o cargo público para se tornar construtor, montando, em Taquaritinga, SP, a Ramal Engenharia. Casou-se com Eliana Viezi Veloci Ramia e teve dois filhos: Victor e Rui Veloci Ramia. Faleceu em 12/4/2001.
Fernão Sales; rua
Nasceu em Campinas, SP, em 20/5/1885. Membro de uma importante família da cidade, foi fazendeiro e um dos mais ardorosos partidários da Revolução Constitu-cionalista de 1932. Incorporado ao Batalhão Paes Leme, num ataque de surpresa a Minas Gerais, foi morto por uma bala de fuzil, em 25/7/1932.
Ferrúcio Bertolucci; rua
Nasceu em Lucca, Itália, em 28/2/1885, filho de Rafaello Bertolucci e Ângela Bertolucci. Chegou ao Brasil com toda a família, em 1902, fixando-se na região de Ribeirão Preto até seu falecimento, em 24/2/1966, sem ter se casado. Trabalhou com comércio e foi também sócio-fundador da atual Sociedade Socorros Mútuos.
Filomena Bruziani Brassarola; rua
Nasceu em São Simão, SP, em 9/8/1912, filha de Antônio Bruziani e Maria Luiza Testa. Chegou a Ribeirão Preto no ano de 1956, onde se casou com Ângelo Brassarola e teve 6 filhos: Jandira, Santa, João, Luiza, Maria de Lourdes e Antônio. Faleceu em 15/2/1983, em Ribeirão Preto, SP.
Fioravanti Guline; rua
Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 29/4/1907. Era filho de Maria Ângela Guline e José Guline. Foi fiscal da Prefeitura de Bonfim, músico da Fazenda Breguinha, formando uma banda. Jogou futebol em vários times de Ribeirão Preto: Palestra Itália, Comercial Futebol Clube, Botafogo Futebol Clube e Palmeiras, de São Paulo
Fioravante Rizzi; rua
Contribuiu com trabalho para a formação do núcleo que mais tarde seria o “Bairro do Barracão” e, posteriormente, Ipiranga, bairro onde morou desde criança.
Fioravante Trombela; rua
Nasceu em 3/6/1918, em Pedregulho, SP, filho de Eugênio Trombela e Natália Estela. Alistou-se na ex-Guarda Civil de São Paulo, em 1946, e serviu em diversas divisões. Em 1970, passou a integrar a Polícia Militar de São Paulo, graduando-se como segundo-sargento e transferindo-se para o 3ª Batalhão de Polícia Militar do Interior, em Ribeirão Preto, onde permaneceu até 1974.
Fiori Donato; rua
Nasceu em Sertãozinho, SP, em 18/9/1924, filho de Vitório Donato e Laurinda Donato. Trabalhou por 9 anos no Hospital São Francisco. Em 1954, transferiu-se para o Hospital das Clínicas para ocupar o cargo de zelador da área de manutenção, onde permaneceu por 40 anos. Casou-se com Altina de Carvalho Donato e teve 2 fi-lhas: Maria Helena e Helena Maria. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/10/1994.
Fioriggio Casillo; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, e trabalhou como comerciante e corretor imobiliário. Faleceu no dia 11/9/1958.
Firmino Rodrigues; rua
Nasceu em São Simão, SP, em 1923. Filho de Antonio Rodrigues e Palmyra Pacci, casou-se com Doracy Spinelli Rodrigues e tiveram os filhos José e Rita. Mudou-se para Ribeirão, fixando residência na Vila Tibério e exercendo várias atividades profissionais e sociais. Foi professor da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto-USP. Exerceu cargos em clubes esportivos, recreativos e sociais de nossa cidade e foi membro atuante da diretoria do Botafogo Futebol Clube. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/8/1985.
Flavio Canesin; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/2/1972, filho de Domingos Augusto Canesin e Grimalda Cândida Canesin. Trabalhou por 2 anos no Banco Bandeirantes e depois numa empresa de rolamentos de Ribeirão Preto. Faleceu em 6/1/1991.
Flavio Casanova Junior; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/11/1976. Filho de Flávio Casanova e Maria Aparecida Pereira Casanova, estudou em escolas dos Campos Elíseos, onde sempre viveu. Cursava o ensino médio quando faleceu, em 23/2/1995.
Flávio Henrique Lemos, Dr; rua
Filho de Flavio Lemos e Laura Aracy Simão Lemos, casou-se com Teresa Cristina Damato Lemos e teve os filhos Fabíola, Luciana e Ricardo. Advogado conceituado. Faleceu em 18/2/2002.
Flávio Iosif Pires; rua
Nasceu em Cássia, MG, em 11/6/1974, filho de Antônio Pires Massilon e Marlene Iosif. Cursou o segundo grau no Colégio Brasil. Trabalhou num escritório de contabili-dade na Vila Tibério e numa firma de datilografia por três meses. Faleceu antes de terminar seus estudos universitários, em 3/6/1999.
Flávio Iosif Pires; rua
Nasceu em Cássia, MG, em 11/6/1974, filho de Antônio Pires Massilon e Marlene Iosif. Cursou o segundo grau no Colégio Brasil. Trabalhou num escritório de contabili-dade na Vila Tibério e numa firma de datilografia por três meses. Faleceu antes de terminar seus estudos universitários, em 3/6/1999.
Flávio Roberto Aguilar, Estudante; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/4/1968, filho de Caetano Aguilar Filho e Neuza de Lourdes Fardin Aguilar. Cursou o primário no Sesi 298, destacando-se nos estudos aos 7 anos de idade. Aos 10 anos, foi classificado em primeira fase com o trabalho “Contribuinte do Futuro”. Em 1981, com 13 anos, teve um de seus trabalhos publicados no livro “Nós”, uma coletânea das melhores redações dos alunos do Sesi. Faleceu em 17/12/1982, em Ribeirão Preto, em um acidente de trânsito, pouco antes de receber o certificado de conclusão do 1º Grau.
Flávio Uchôa; rua
Nasceu em Estância, SE, em 26/12/1870. Formou-se em engenharia civil pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Trabalhou na dire-toria de Obras Públicas de São Paulo, chefiando a 2ª Divisão da rede de Águas e Esgotos de São Paulo. Mudou-se para Ribeirão Preto, onde assumiu a direção da fazenda Guatapará e, posterior-mente, foi o instalador das redes de água e esgotos de Ribeirão Pre-to e, depois, chefe da Empresa de Força e Luz durante muitos anos. Foi empreiteiro do primeiro calçamento da cidade, inclusive das guias e pas-seios. Foi um dos fundadores e diretores da Companhia Eletro-Metalúrgica Brasileira, primeiro empreendimento do gênero no Brasil.
Flora Pietrolongo Zaccaro; rua
Nasceu em São Carlos, SP, em 24/7/1921. Foi a primeira mulher a ter um ateliê de cos-tura em Ribeirão Preto. Teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/7/1965.
Florêncio de Abreu; rua
Nasceu em Porto Alegre, RS, em 20/10/1839, filho de João Luiz de Abreu e Silva. Formou-se bacharel em direito pela Faculdade de São Paulo. Teve uma grande carreira política, tornando-se deputado provincial pelo Rio Grande do Sul. Foi senador federal e presidente da província de São Paulo, cujo cargo, por motivo de grave enfermidade, deixou em 7/4/1881. Foi ainda membro do Partido Liberal e publicou, além de artigos para jornais, uma novela chamada “A Quebra do Juramento”. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12/12/1881.
Floriano Leite Ribeiro; rua
Nasceu em Conservatória, RJ, em 19/3/1850, filho de João Leite Ribeiro e Firmina Cândida de Barros. Foi advogado, vereador, entre 1902 e 1908 e presidente da Câ-mara Municipal, de 1902 a 1905. Exerceu a medicina durante o período da febre amarela. Faleceu em São Paulo, SP, em 18/3/1934.
Floriano Peixoto, Marechal; rua
Nasceu na Vila de Ipioca, Al, em 30/4/1839. Como oficial do Exército Brasileiro, lutou na Guerra do Paraguai. Foi ministro da Guerra do Governo Provisório, instituído em 1889, com a Proclamação da República, sendo, depois, eleito para o cargo de vice-presidente da República. Com o abandono do marechal Deodoro da Fonseca, assumiu a Presidência tendo que enfrentar sérias dificuldades, dentre elas a Revolta de 1893, quando recebeu o apelido de “Marechal de Ferro”. Faleceu em Barra Man-sa, RJ, em 29/6/1895.
Flórida Paulista; rua
Homenagem ao município paulista do mesmo nome. Em 1941, José Froio e seu cu-nhado Guilherme Sparighero, ambos de descendência italiana, adquiriram um peda-ço de terra da C.A.I.C. – Companhia de Agricultura, Imigração e Colonização, e re-solveram fundar um patrimônio com o nome de Flórida, inspirado no conhecido Estado norte-americano. Em 1941, foi construída a igreja e, em 1942, foi instalada a primeira escola. O patrimônio de Flórida foi elevado a Distrito de Paz em 1944 e, no ano de 1948, foi criado o município que passou à denominação de Flórida Paulista. Em 1953, o município de Flórida Paulista foi integrado à comarca de Pacaembu e, posteriormente, à comarca de Adamantina. São distritos de Flórida Paulista: Atlântida e Indaiá do Aguapeí.
Flório de Souza Coelho; rua
Nasceu em Braga, Portugal, em 9/7/1885. Migrou para o Brasil com 11 anos incompletos, chegando a Ribeirão em 13/5/1896. Trabalhou em lavouras de café. Casou-se em Cruz das Posses, Sertãozinho, SP, em 10/2/1908, com Amábile Bellomi e tiveram 12 filhos, sendo que dois morreram ao nascer. Ainda moço, foi fiscal da fazenda Monte Irara, do Coronel Francisco Schmidt, tornando-se, posteriormente, administrador da Fazenda Pau D’Alho. Faleceu em 2/11/1977
Fortaleza; rua
Capital do Estado do Ceará. O português Pero Coelho de Souza realizou a primeira tentativa de colonização na Foz do rio Ceará, organizando, em 1603, uma expedição. Ele ergueu o Fortim de São Tiago e deu ao povoado o nome de Nova Lisboa. Devi-do a vários fatores, Pero Coelho abandonou a região. Em 1613, com o objetivo de expulsar os franceses do litoral do Nordeste, chega Martim Soares Moreno, recupe-rando e ampliando o Fortim de São Tiago e dando, ao novo forte, o nome de Forte de São Sebastião. Em 3/4/1649, alguns holandeses escolheram, no Ceará, um lo-cal para a construção do forte de Schoonemborch, onde hoje se ergue a cidade de Fortaleza. Em 13/2/1699, criou-se a primeira Vila no Ceará, instalada em 1700 com a denominação de São José do Ribamar. Em 1708, a localidade do Forte Nossa Senhora Assunção passou a ser conhecido como Fortaleza.
Fortunato Fávero; travessa
Nasceu em 7/5/1868, em Bredadipiave, em Treviso, Itália, filho de Cristófalo Fávero e Domênica Battistella. Foi agricultor de frutas e verduras. Casou-se em 14/8/1916 com Catarina Demenighi, com quem teve dez filhos. Faleceu em 12/8/1951, em Ribeirão Preto, SP.
Franca; rua
A cidade recebeu esse nome em homenagem a um dos primeiros habitantes da povoação, o general Antonio José de Franca e Horta. Foi uma antiga população fundada no fim do século XVIII por aventureiros mineiros. Em 1804, foi transformada em Freguesia e, durante o governo provisório de 1821, foi denominada Vila Franca Del’ Rey, incluindo as freguesias de Franca e Batatais. Foi transformada em Vila no dia 28/11/1824 e, em 1856, elevada à categoria de Município.
França; rua
Nome de um país europeu. O estabelecimento de Massília, atual Marselha, pelos gregos em 600 a.C., é uma das datas mais antigas registradas na história francesa anterior à conquista da Gália por Júlio César em 58-51 a.C. A língua e as leis francesas têm sua origem no período romano que durou até o século V.
França Júnior; rua
Nasceu em Salvador, BA, em 19/4/1838. Formou-se bacharel em direito pela Faculdade de São Paulo, assumindo o cargo de secretário do Governo Provincial da Bahia. Também trabalhou como adjunto do Procurador Público do Rio de Janeiro. Ficou conhecido e popular por suas peças teatrais, destacando-se as produções humorísticas. Faleceu em 27/9/1890, em Caldas, quando exercia as funções de procurador-geral da Segunda Vara de Órfãos da Capital Federal.
Francesinha, Madre; rua
Nasceu em Nice, França, filha de Henri Baxa e Maria Ignes Ferrero. Em 1953, foi designada para o Colégio Santa Úrsula de Ribeirão Preto. Conhecida como Madre Francesinha, realizou obras sociais de elevado alcance no município. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, 26/5/1958.
Francisca Martins; rua
Nasceu em 9/7/1848, em São Simão, SP, filha de Manoel Fernandes do Nascimento, um dos fundadores de Ribeirão Preto, e Paulina Placidina da Costa. Francisca jamais soube o dia e ano corretos de seu nascimento, sendo sua certidão encontrada nos arquivos da matriz de São Simão, depois de algum tempo. Casou-se com Lino Venâncio Martins e viveu, por 94 anos, em Ribeirão Preto, SP, onde faleceu por volta de 1942.
Francisca Massaro Farinha; avenida
Nasceu em 1898. Casou-se com Manoel Gonçalves Farinha, tendo com ele os filhos Mário, Milton, Hélio, Valdemar, Rubens, Irmã Áurea, Maria Ignez, Oswaldo e Adelino. Faleceu em 23/9/1968, em Ribeirão Preto.
Francisca Paula Jesus; rua
Nasceu em São João Del Rei, MG, em 1808. Ainda jovem, mudou-se para Baependi, também em MG. Órfã aos 10 anos de idade, atendeu aos conselhos maternos e não se casou para poder servir a Deus. Viveu numa humilde casa atrás da capela, er-guida por ela em honra à Nossa Senhora Aparecida. Faleceu em 14/6/1895, aos 87 anos, sendo sepultada na capela erguida por ela. Hoje, seu nome foi dado a uma Fundação que cuida de crianças órfãs e é dirigida pelas irmãs Franciscanas do Senhor.
Francisco Alexandre; rua
Chegou ao Brasil, em 1901, e estabeleceu residência na antiga Vila Bonfim (atual Bonfim Paulista), onde trabalhou como comerciante. Casou-se com Cândida Bertoloni Alexandre e teve 11 filhos. Faleceu em 24/3/1955.
Francisco Alves; rua
Nasceu em 19/11/1898, no Rio de Janeiro, RJ, filho dos portugueses José e Isabel Alves. Teve 4 irmãos: Ângela, Lina (também conhecida com o nome artístico de Nair Alves, atriz de revista e rádio), Carolina e José, que faleceu com 18 anos durante a gripe espanhola. Cursou apenas a escola primária e desde cedo se interessou por música. Começou sua carreira como cantor em 1918 na Companhia de João de Deus – Martins Chaves. Ganhava a vida como motorista de praça, apresentando-se como cantor-ator secundário de revistas musicais. Casou-se em 1920 com Perpétua Guerra Tutóia, mas logo se separou. Conheceu então aquela que seria sua companheira por 28 anos, a atriz-cantora Célia Zenatti. Fez inúmeras parcerias, como por exemplo, com Noel Rosa, Carmem Miranda, Mário Reis entre outros. Entre algumas músicas conhecidas pode-se citar “Sandália de Prata”, “Carnaval da minha vida” e “Confete”. Faleceu em 27/9/1952, num desastre de automóvel na Via Dutra
Francisco Augusto César, Doutor; rua
Nasceu em Sabará, MG, em 29/5/1860, filho de Felício Augusto César e Luiza Maria Delamar. Médico, formado pela Faculdade Nacional do Rio de Janeiro, trabalhou em Ribeirão Preto como o primeiro Delegado de Higiene. Clinicou durante os períodos de epidemia de varíola, em 1897, e de febre amarela, em 1903. Foi professor de física e química do Ginásio do Estado, em Ribeirão Preto, desde a sua fundação, e foi, também, suplente de vereador. Faleceu em 22/12/1922.
Francisco Augusto Nunes; rua
Nasceu e faleceu em Ribeirão Preto, SP. Foi professor, mantendo-se sempre ao lado da classe estudantil, e também diretor do jornal “A Cidade”.
Francisco Bartolomucci; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/4/1915, filho de Clemente Bartolomucci e Te-resa Varoto. Fundou, em 1939, o estabelecimento Bartolomucci Máquinas para Es-critório e participou ativamente da ACI-RP. Foi também membro da Sociedade União dos Viajantes. Casou-se com Amélia Sgobbi Bartolomucci com quem teve os filhos José Clemente e Sérgio Luiz. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/10/1999.
Francisco Bassotelli; rua
Nasceu na Itália, imigrando para o Brasil, em 1894. Transferido para Ribeirão Preto, trabalhou na Companhia Antarctica Paulista. Atuou junto à Sociedade Socorros Mútuos, antiga Sociedade Italiana, foi um dos fundadores da Sociedade Amiga dos Pobres e colaborou para a fundação da Associação dos Cegos de Ribeirão. Casou-se com Henriqueta Viesti Bassotelli e teve 5 filhos. Faleceu em 15/5/1966.
Francisco Buonvicini; rua
Nasceu em Firenze, Itália, em 1861, filho de Jacomo Buonvicini e Maria Buonvicini. Foi professor no Consulado Italiano e sempre atuou como voluntário nas escolas localizadas nas imediações de sua residência. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 9/7/1922.
Francisco Caetano Gaia; rua
Nasceu em São Sebastião (Ilha Bela), SP, em 1841. Foi professor, mantendo, na é-poca, um curso particular na Vila Tibério. Como músico, foi fundador de uma das pri-meiras bandas da localidade. Foi diretor da primeira escola masculina de Sertãozi-nho, onde também exerceu o cargo de Juiz de Direito Substituto. Casou-se com Te-reza Cristina da Silva Gusmão. Faleceu em Pitangueiras, SP, em 1914, com 73 anos.
Francisco Cristófani; alameda
Nasceu em Lucca, Itália, em 7/7/1875, filho de Fortunato Cristófani e Angelina Bonacorsi Cristófani. Iniciou seu trabalho em Ribeirão Preto na fábrica de bebidas de propriedade de Quarto Bertoldi. Em seguida, foi funcionário da fábrica de licores Silvano e Dante Malerba. Montou uma fábrica de cadeiras e, logo depois, deu início à fábrica de tacos São Francisco. Tornou-se um empresário de sucesso, montando um grupo de empresas. Casou-se com Helena Ida Grandini com quem teve os filhos José Luiz, Carlos Francisco e Ana Helena. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/8/1953.
Francisco de Almeida; rua
Nasceu em Torre de Pedra, SP, em 22/11/1926. Aos 25 anos, começou a trabalhar na “Folha de S. Paulo”, onde permaneceu por 23 anos. Começou exercendo o cargo de revisor, passando depois a repórter e redator. Trabalhou na “Folha Ilustrada” e, quando foi criada a página Regional, passou a ocupar o cargo de editor. Além disso, escrevia crônicas. Casou-se com Magali Marien Almeida e teve 4 filhos. Faleceu, na cidade em que nasceu, em 15/8/1974.
Francisco; São; rua
Nasceu em Assis, Itália, em 26/9/1181. Foi fundador da Ordem dos Franciscanos. Filho de um rico comerciante de tecidos chamado Pedro Bernardone, aos 20 anos de idade, alistou-se no Exército que combatia pelo Papa. Logo começou a ter sonhos que traziam algumas revelações, então começou a se dedicar aos doentes e pobres. Renunciou a todos os bens materiais e iniciou sua vida religiosa. Em 1210, o Papa Inocêncio III aprovou a Ordem Franciscana. Em 1212, Francisco fundou a Ordem das Clarissas. Em 1224, apareceram em seu corpo as cinco chagas de Cristo e, com isso, ficou conhecido como “Rei dos Céus”. Foi canonizado em 1228 e o dia 4 de outubro é considerado Dia de São Francisco. Faleceu em Assis, na Itália, em 3/10/1226.
Francisco de Giacomo; rua
Nasceu em Franca, SP, em 28/10/1909, filho de Giacomo de Giacomo e Carmem Giacomo. Mudou-se para Ribeirão Preto com a família, onde fez o curso primário e o ginasial. Posteriormente, estabeleceu um comércio de indústria de anzóis na rua José Boni-fácio e, em seguida, de alumínio na avenida Jerônimo Gonçalves. Atuou como presidente do Juventus Futebol Clube e do Palestra Futebol Clube. Em 26/4/1937, casou-se com Rina com quem teve os filhos Ruy e Célia. Faleceu em São Paulo, SP, em 24/3/1970.
Francisco Degni, Doutor; rua
Nasceu na cidade de Santos, SP, em 2/8/1900, filho de Savino Degni e Angelina Degni. Formou-se em Odontologia, em São Paulo. Foi assistente da 6ª Cadeira Técnica de Odontologia da Faculdade de Farmácia e Odontologia da USP. Foi pro-fessor Catedrático da 6ª Cadeira Técnica Odontológica da Faculdade de Farmácia e Odontologia da USP; diretor da Faculdade de Odontologia de Bauru, da USP e di-retor da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto – USP. Casou-se com Irma Guirardello Degni, e, posteriormente, teve um segundo casamento com Jacyra Nogueira Degni, não deixando filhos. Faleceu em 19/12/1973, em Araraquara, mas foi sepultado em Santo André, SP.
Francisco Delloiagono; rua
Nasceu em 12/2/1916, em Ribeirão Preto, SP, filho de Carlota Simonetti e Salvador Delloiagono. Foi artista plástico e teve suas telas expostas em lugares de desta-que, como, por exemplo, na Câmara Municipal, na Prefeitura de Ribeirão Preto e algumas levadas para a Itália. Foi também entalhador e escultor em madeira. Casou-se com Vera Greguolo Delloiagono e teve 7 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 11/4/1991.
Francisco Farriolli; rua
Nasceu em Casa Branca, SP, em 17/3/1898, filho de Domingos Farriolli e Domingas Forti. Chegou a Ribeirão Preto, em 1920, onde trabalhou no comércio e como viajante. Participou ativamente do Botafogo Futebol Clube, da Sociedade Amiga dos Pobres, da Sociedade São Vicente de Paulo, do Lar Santana, da Sociedade dos Cegos Laboriosos e da Igreja Matriz Vila Tibério. Casou-se com Maria Cecília Aparecida da Silva e tiveram os filhos Odilon, Olavo, Octacílio, Oscar, Francisco e Maria Cecília. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 23/8/1984.
Francisco Fernandes Lamas; rua
Nasceu em Portugal em 25/5/1877. Casou-se com Maria Escapim Lamas e teve 6 filhos. Foi um dos pioneiros do bairro Vila Tibério. Faleceu em 24/2/1960.
Francisco Foccosi; travessa
taliano, imigrou para o Brasil com 20 anos e naturalizou-se brasileiro. Destacou-se no setor industrial, instalando uma fábrica de espelhos na cidade e colaborou com a doação de terras para o prolongamento da avenida Francisco Junqueira, da rua Sergipe e da rua Monsenhor Siqueira. Casou-se em 1899 e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 20/5/1944, com 73 anos.
Francisco Fernandes Lamas; rua
Nasceu em Portugal em 25/5/1877. Casou-se com Maria Escapim Lamas e teve 6 filhos. Foi um dos pioneiros do bairro Vila Tibério. Faleceu em 24/2/1960.
Francisco Foccosi; travessa
taliano, imigrou para o Brasil com 20 anos e naturalizou-se brasileiro. Destacou-se no setor industrial, instalando uma fábrica de espelhos na cidade e colaborou com a doação de terras para o prolongamento da avenida Francisco Junqueira, da rua Sergipe e da rua Monsenhor Siqueira. Casou-se em 1899 e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 20/5/1944, com 73 anos.
Francisco Gandra, Major; rua
Nasceu em Jundiaí, SP. Foi comerciante em Bonfim, estabelecido com uma fábrica de macarrão. Fazendeiro e ex-proprietário da fazenda “Santana”, em Bonfim Paulista, casou-se com Dona Joana. Faleceu em 12/7/1919.
Francisco Girotto; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 16/8/1897, filho de Guerino Girotto e Antônia Borsato, imigrantes italianos. Trabalhou na fábrica de bebidas Bertoldi, na Compa-nhia e Cervejaria Paulista e na Máquina de Beneficiar Arroz, de José Chúfallo. Fez parte de várias entidades, dentre elas a Sociedade Socorros Mútuos, o Círculo Ope-rário e a Sociedade Dante Alighieri. Participou da Revolução de 1932. Casou-se com Josephina Brussolo Girotto e teve 3 filhos. Faleceu em 20/2/1981 em Ribeirão Preto.
Francisco Gordo; rua
Nasceu em São Carlos. Foi fazendeiro, proprietário da Fazenda “Santa Cruz”. Faleceu na Vila Bonfim, hoje Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP.
Francisco Guirotto; rua
Nasceu em Morro Agudo, SP, em 18/9/1906, filho de Valentim Guirotto e Carolina Tasquino. Chegou a Ribeirão Preto, em 1956 e trabalhou como carpinteiro nas firmas Indústria e Comércio Vera Cruz e Alves Benetti Ltda. Casou-se com Paula Maria Fran-co com quem teve os filhos Antônio, Miguel, Maria Luiza, Dirce, José, Maria Madalena, Izabel Cristina e Vicente de Paula. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/9/1983.
Francisco Gugliano, Doutor; avenida
Filho de João Gugliano e Ursulina Gugliano, precisou trabalhar para estudar. Lecionou
Francisco Janini; rua
Foi proprietário de diversas terras no bairro Ipiranga, construindo ali dezenas de casas, caracterizando-se como morador atuante.
Francisco Jorge Rosa; rua
Nasceu por volta de 1929, em Paraguaçu Paulista, SP. Em 1946, mudou-se para Marília, SP, onde conseguiu um emprego em uma loja de tecidos. Estudou e conseguiu formar-se professor, começando a trabalhar como substituto. Também trabalhou no serviço de Alto-Falante. Em 1954, mudou-se para Ribeirão Preto e trabalhou como corretor, agente publicitário, vendedor de materiais elétricos e peças para automóveis, produtos agropecuários, entre outros. Em 1962, adquiriu a Funerária Campos Elíseos, onde trabalhou pelo resto de sua vida. Em 1970, ingressou na Unaerp e fez o curso de direito. Foi um dos fundadores da Sinfesp – Sindicato das Empresas Funerárias do Estado de São Paulo. Em 1974, inaugurou o Velório da Saudade. Foi um dos sócios-fundadores do Rotary Clube Ribeirão Preto – OESTE. Adquiriu uma propriedade rural na cidade de Patrocínio Paulista e dedicou-se à produção de leite. Casou-se com Therezinha e teve 4 filhos. Faleceu no dia 7/2/1992.
Francisco Julião; rua
Nasceu em 1915, no Estado de Pernambuco. Fundou e se tornou o principal líder das Ligas Camponesas do Nordeste, que pregava a posse da terra “na lei ou na marra”. Em 1962, foi eleito deputado federal, mas teve o cargo anulado em 1964, com o início do regime militar, pois foi acusado de ser agitador político e espalhar os ideais comunistas no Nordeste. Foi preso político e, quando solto, conseguiu exílio no México, onde permaneceu por 14 anos. Candidatou-se, em 1988, à Constituinte, mas não foi eleito, e então voltou para o México. Casou-se com Alexina e teve quatro filhos. Separou-se, em 1963, e casou-se pela segunda vez, com a mexicana Marta Ortiz com quem teve dois filhos. Faleceu em 10/7/1999, aos 84 anos, em Cuernavaca, México.
Francisco Junqueira, Doutor; avenida
Nascido em Ribeirão Preto, em 1º/8/1880, filho de Luiz da Cunha Junqueira e Iria Alves Ferreira, formou-se bacharel em direito pela Faculdade de Direito, em São Pau-lo. Foi deputado estadual em diversas legislaturas pelo antigo PRP (Partido Republi-cano Paulista), vereador e presidente da Câmara Municipal de Ribeirão Preto. Foi ainda Secretário da Agricultura no governo revolucionário do Doutor Pedro de Toledo na Revolução Constitucionalista, no ano de 1932, sendo exilado para Portugal ao terminar a Revolução. Retornou ao Brasil em 1933, tornou-se grande lavrador de café e proprietário da fazenda Brejinho, no Distrito de Bonfim Paulista. Faleceu em São Paulo, SP, em 29/4/1940. Em 1897, esta rua chamava-se Doutor Cesário Mota e, em 1927, avenida do Café. Posteriormente, foi denominada avenida Francisco Junqueira
Francisco Loria; rua
Nasceu em São Simão, SP, em 4/5/1901, filho de Antônio Loria e Maria Gracia Caloprisco. Mudou-se para Ribeirão Preto em 1918. Trabalhou como garçom por mais de 20 anos no “Carro Restaurante” da antiga Companhia de Estradas de Fer-ro. Casou-se com Maria Carujo Loria com quem teve os filhos Antônio, Geni, José, Francisco Aparecido e Gracia Maria. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 16/11/1983.
Francisco Maggioni; Escolha ……………..
Nasceu em Pitangueiras, SP, em 1º/6/1920, filho de Ângelo Maggioni e Gertrudes Petroucic Maggioni. Foi industrial em Ribeirão Preto, com seu pai e seu irmão. Atuou ainda como comerciante e foi membro atuante de várias instituições filantrópicas. Casou-se com Elydia Polinelli Maggioni e teve os filhos Francisco, Gilberto e Ângelo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/1/1992.
Francisco Massaro; avenida
Nasceu na Fazenda Peroba, em Sertãozinho, SP, em 12/3/1903, filho de Ângelo Massaro e Maria Grazia Dinardi, ambos imigrantes italianos. Mudou-se para Ribeirão Preto ainda criança e cursou o primário no Grupo Escolar Doutor Guimarães Júnior, estudando até diplomar-se como guarda-livros (contador). Em 1926, fundou a firma de Sementes Massaro e foi membro-fundador da Sociedade União e Caridade, do qual foi diretor e presidente várias vezes. Também foi sócio, diretor-fundador e construtor do Sanatório Espírita Vicente de Paula. Casou-se com Eliza Ângela Pileggi Massaro e teve quatro filhos. Faleceu em 15/2/1985, em Ribeirão Preto, SP.
Francisco Matarazzo, Conde; rua
Nasceu em Castellabate, Itália, em 9/3/1854, filho de Costábile Matarazzo e Mariân-gela Jovane. Chegou ao Brasil, em 1881, e dedicou-se ao comércio rural. Começou a fabricar banha de porco e fundou, com seu irmão, a Indústria Matarazzo & Irmãos. Em 1900, Matarazzo participou da fundação do Banco Commerciale di São Paulo, sendo um dos diretores. Além da banha, importou farinha de trigo dos Estados Unidos, confec-cionou roupas e criou a Tecelagem de Algodão Mariângela. Foi presidente do Banco Italiano del Brasile, permanecendo por pouco tempo. Em 1917, em reconhecimento aos serviços e atribuições enviados à Itália durante a Primeira Guerra Mundial, recebeu do Rei Vitor Emanuel o título de Conde. Devido ao seu prestígio no país, tornou-se representante do governo italiano no Brasil. Foi presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Faleceu em São Paulo, SP, em 10/12/1937.
Francisco Máximo B. Filho; rua
Nasceu em Aiuruoca, MG, filho de Francisco Máximo Balieiro e Carlota Arantes Balieiro. Chegou a Igarapava, SP, em 1905, onde fez o curso primário e o curso profissionalizante. Em 1910, começou a trabalhar na loja de Secos e Molhados de propriedade de Almeida Balieiro. Em 1916, foi administrador da Usina Junqueira na cidade de Igarapava, de propriedade do Coronel Quito Junqueira. Chegou ao Distrito de Bonfim Paulista para administrar a Fazenda São Felix e a Fazenda Santa Luiza, posteriormente, tornou-se classificador de café para o I.B.C. (Instituto Brasileiro do Café). Participou da Revolução de 1932, sendo nomeado Delegado de Polícia do Distrito de Bonfim Paulista. Em 1939, mudou-se para Ribeirão Preto, trabalhando como fiscal na empresa de ônibus Santo Antônio e, em 1949, assumiu a chefia da seção de despachos da Viação São Bento. Casou-se com Lúcia Ferrari Balieiro e teve 11 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/7/1977.
Francisco Nobile; rua
Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 20/1/1916, filho de José Nobile e Páscoa Sagatel Nobile. Durante muitos anos foi funcionário da fazenda Cruzeiro, em Bonfim Paulista. Casou-se com Maria Dolorata Boenzi Nobile e tiveram os filhos José, Jorge, Elza, Antonio, Maria Helena, Fernando e Mário. Faleceu em Bonfim Paulista em 12/8/1989.
Francisco Octavio Pacca; rua
Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 8/4/1885. Ficou órfão cedo, conseguindo seu primeiro emprego como aprendiz de telegrafista na Companhia Mogiana, onde chegou ao cargo de Chefia de Estação, com apenas 19 anos. Morou em Ribeirão Preto, onde montou uma fábrica de bebidas e uma destilaria e, posteriormente, uma firma de representações de venda. Casou-se com Maria do Amaral Pacca e teve 9 filhos. Faleceu no dia 4/11/1975.
Francisco Oranges; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/5/1901, filho de Affonso Oranges e Rosa La Rocca Oranges. Foi um dos fundadores e o sócio número um do Botafogo Futebol Clube. Foi vereador, de 1948 a 1951, comerciante do ramo de carnes na esquina das ruas José Bonifácio e São Sebastião. Faleceu em 30/10/1969 em Ribeirão Preto.
Francisco Orlando Alonso, Professor Doutor; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/8/1937, filho de Orlando Alonso e Helena Galão Alonso. Era cirurgião-dentista e tinha uma Clínica de Ortodontia em Ribeirão Preto. Exerceu também sua função na Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, tanto em Ribeirão Preto como em São Paulo. Ministrou cursos de Ortodontia e seus alunos atendiam crianças carentes. Casou-se, primeiramente, com Flávia de Melo Corrêa e teve 3 filhos. Casou-se pela segunda vez com Heloísa do Val Rodrigues Alonso e teve uma filha. Faleceu em 26/10/1995.
Francisco Palma Travassos, Doutor; praça
Nasceu em 24/10/1895, em Santa Rita do Passa Quatro, SP, filho de Cesário Ferreira de Brito Travassos e Theolina Palma Travassos. Fazendeiro e engenheiro civil, foi o doador do terreno para a construção do Estádio do Comercial Futebol Clube, em outubro de 1961. Casou-se com Lucila Costa Travassos e teve 4 filhos.
Francisco Peixoto; rua
Chegou a Ribeirão Preto, SP, em 1949, fixando-se no bairro Vila Tibério. Iniciou sua carreira profissional prestando serviços nos Correios, em 1943. Em 1949, foi aprovado em concurso para telegrafista auxiliar da Diretoria Regional dos Correios e Telégrafos de Ribeirão Preto. Pertenceu à Igreja Evangélica Assembléia de Deus, sendo um dos idealizadores do Coral daquela entidade. Casou-se com Lina de Lima e teve oito filhos. Após sua aposentadoria, continuou trabalhando como comerciante na Vila Tibério.
Francisco Pereira Lima; rua
Era funcionário público, sendo chefe da mecânica, anexa à garagem municipal.
Francisco Raymo; rua
Nasceu no dia 17/11/1927, em Cravinhos, SP, filho de Salvador Raymo e Augusta Correa. Foi funcionário da Fepasa por 24 anos, exercendo as funções de operador de máquinas de preparar trilhos e dormentes. Casou-se com Antônia Marcon Raymo e teve 10 filhos. Faleceu, em 25/2/1984, em Ribeirão Preto, SP.
Francisco Regula; rua
Nasceu em 15/7/1900, em Ribeirão Preto, SP, filho de José Luiz Regula e Ana Malteza. Trabalhou, de 1917 a 1949, na Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, ele foi o único que se prontificou a chefiar o trem que conduzia as tropas da revolução. Casou-se com Italina Ribeiro Regula e teve 6 filhos
Francisco Riccioni; rua
Prestou vários serviços públicos e destacou-se quando esteve à frente da Sociedade União dos Viajantes.
Francisco Rodrigues Andrade; rua
Nasceu em Iraunapa, em 7/3/1941, filho de Antônio João de Andrade e Antônia Maria de Andrade. Foi pastor evangélico e dedicou-se à pregação do Evangelho de Jesus. Faleceu em um acidente automobilístico, deixando a esposa, Miriam Rodrigues de Andrade, e 6 filhos.
Francisco Romualdo de Souza; rua
Nasceu em 1905 e casou-se com Emília Garcia de Souza. Faleceu em 15/3/1948, na cidade de Ribeirão Preto, SP.
Francisco Sampaio; rua
Nasceu em 30/3/1870, em Indaiatuba, SP. Chegou a Ribeirão Preto em 1885 e trabalhou no comércio local. Ferroviário da Companhia Dumont, chegou ao cargo de diretor. Foi convidado a participar da direção da Companhia Agrícola Dumont, que, nesta época, pertencia a um grupo de ingleses. Instalou dentro da Fazenda Dumont um restau-rante e, também, um dos primeiros hotéis de Ribeirão Preto. Faleceu em 3/9/1931.
Francisco Seixas R. da Costa; rua
Nasceu em 14/9/1947, filho de Antonio Ribeiro da Costa e Laurita Seixas Ribeiro da Costa. Casou-se com Maria Luci Guimarães e tiveram filhos. Trabalhou na área de eletrônica e elétrica na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, onde era o responsável pela manutenção e conservação dos equipamentos ali utilizados. Faleceu em 12/7/1999.
Francisco Simões Júnior; rua
Nasceu em Santos, SP, em 31/5/1909, filho dos imigrantes portugueses Francisco Simões e Francisca Campos Simões. Tinha 6 anos de idade quando chegou a Ri-beirão Preto, com seus pais, e fixaram-se no bairro Vila Tibério. Trabalhou na Com-panhia Cervejaria Paulista e depois foi conferente na antiga Companhia Mogiana. Por 25 anos foi cobrador do Botafogo Futebol Clube. Casou-se com Maria do Rosário Moro Simões e teve 6 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/12/1985.
Francisco Spanó; rua
Nasceu em Nápoles, Itália. No Brasil, fundou a antiga Casa das Armas na rua José Bonifácio. Faleceu no dia 14/3/1957 em Ribeirão Preto, SP, com 70 anos de idade.
Francisco Tavares; rua
Nasceu em Cravinhos, SP, em 8/6/1910, filho de Benigno Tavares e Cymodocea Tavares. Foi soldado na Revolução de 1932; fiscal de Caça e Pesca na região de Barretos; investigador de polícia, em 1941, em Guaíra, por 5 anos, e foi, depois, transferido para Ribeirão Preto, onde se aposentou em 1978. Implantou o serviço de investigação na Zona Bancária, atuando neste setor por mais de dez anos. Casou-se com Edul Lellis Garcia Tavares e teve 4 filhos.
Francisco Torrecilhas; rua
Nasceu em Batatais, SP, em 3/10/1910. Chegou a Ribeirão Preto com oito anos de idade, onde começou a estudar. Em 1930, estabeleceu-se como comerciante no Mercado Municipal. Inicialmente, tinha um armazém de secos e molhados. Posterior mente, um comércio de fumos e de artigos para fumantes, lá permanecendo até o incêndio do Mercado Municipal, em 1942. Fundou a “Casa Dragão” e foi proprietário de outros estabelecimentos comerciais. Pertenceu à diretoria do Comercial Futebol Clube. Foi casado com Carmem Salomão Torrecilhas e teve 2 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/7/1978.
Francisco Urbano; rua
Nasceu em 10/11/1894, em Nova Caserta, Itália. Chegou a Ribeirão Preto com dois anos, filho de Olívio Urbano e Ana Coppa Urbano. Foi um dos primeiros moradores do bairro Ipiranga e trabalhou como vendedor ambulante (autônomo). Casou-se com Palmira Baratto Urbano e teve 8 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/3/1972.
Francisco Uzuelli; rua
Nasceu em 24/10/1895 em Milão, Itália, filho de Henrique Uzuelli e Tereza Longoni Uzuelli. Era proprietário de máquinas de beneficiar arroz, moinhos de fubá e má-quinas de fazer cinza de palha de arroz. Casou-se com Margarida Cabrini Uzuelli e teve 10 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/8/1952.
Francisco Xavier Balieiro, Doutor; praça
Nasceu em Igarapava, SP, em 3/12/1917, filho de Cândido Máximo Balieiro e Maria Cândida Balieiro. Chegou a Ribeirão Preto em 1957. Era advogado, militante do Fórum local, foi gerente dos Bancos Artur Scatena e do Commércio e Indústria de São Paulo. Foi professor da Instituição Universitária Moura Lacerda. Casou-se com Vera Guimarães Balieiro e teve 7 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/6/1989.
Franco da Rocha; rua
Nasceu em Amparo, SP, em 23/8/1864. Foi diplomado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e tornou-se diretor do Hospital Psiquiátrico de Juqueri. Faleceu em 9/11/1933.
Franklin de Souza Meirelles; rua
Nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, SP, no dia 21/12/1899. Era filho de José Pedro de Souza Meirelles e Amélia Santana Meirelles. Foi membro atuante de diversas instituições de caridade e de ajuda ao próximo. Casou-se em 1926 na cidade de Aparecida do Norte com Célia de Oliveira Meirelles com quem teve os filhos Luiz Carlos (cirurgião plástico) e Leny (casada com Américo Arantes, cirurgião- dentista). Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/5/1976.
Frederico Gallacho; rua
Nasceu em São Paulo, SP, em 6/2/1901, filho de Antônio Paniaqua Gallacho e Antônia Ormedo Gallacho, ambos imigrantes espanhóis. Mudou-se para Ribeirão Preto e concluiu o curso primário nesta cidade. Trabalhou como motorista no Serviço de Saúde Pública do Estado e ingressou na Prefeitura de Ribeirão como motorista, tratorista e maquinista. Participou de duas Revoluções, a de 1930 e a de 1932, fazendo o papel de motorista no transporte de tropas. Foi promovido a Chefe da Portaria e Protocolo pelo prefeito Fábio de Sá Barreto. Casou-se com Benedicta Silva Gallacho e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 31/5/1980.
Frederico Magnani; rua
Nasceu na Fazenda Santa Rita, em Ribeirão Preto, SP, em 10/11/1917, filho de Fernando Magnani e Esther Casadei Magnani, ambos imigrantes. Aos 14 anos, deixou a fazenda e veio para a cidade para terminar os estudos. Ingressou na Instituição Universitária Moura Lacerda, formando-se em contabilidade. Trabalhou na Laguna Comércio e Indús-tria como chefe do setor Contábil. Fez parte do Conselho Deliberativo do Palestra Itália Esporte Clube, onde também fez parte da Diretoria. Casou-se com Anna Silva Magnani e teve 5 filhos. Faleceu em 22/9/1981 em Ribeirão Preto.
Freitas; travessa
Freitas é um nome de origem portuguesa que significa lugar onde há pedras quebradas. Pode ser que esta travessa tenha sido uma homenagem à família Freitas de Ribeirão Preto.
Fritz Köberle, Professor; praça
Nasceu em 1º/10/1910 , em Eichgraben, Áustria. Foi médico por formação, pois sua carreira profissional foi dedicada à Universidade. Serviu no corpo de saúde do exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Com o fim da guerra, passou a dirigir o Instituto Patológico Bacteriológico e Sorológico de Saint Pölten, até 1976, quando se aposentou. Em 1954, foi fundada a Sociedade Brasileira de Patologistas (SBP), e pode-se dizer que o trabalho do professor Köberle ajudou nesta formação. Dirigiu pesquisas sobre a doença de Chagas e foi convidado várias vezes para palestras em Ribeirão Preto, demonstrando interesses nas pesquisas aqui realizadas. Faleceu em Americana, SP, em 20/2/1983.
Fuad Salim; rua
Nasceu em Daraite, Síria, em 2/6/1880, filho de Alexandre Salim e Sofia Salim. Imigrante do Oriente Médio, chegou a Santos, SP, em 1898 com 18 anos. Voltou para Síria em 1900 e casou-se com Hacibe, nascida em Damasco, Síria. Retornou ao Brasil, em 1912, e comprou uma pequena loja em Bonfim Paulista. Em 1919, mudou-se para Ribeirão Preto e trouxe seus familiares da Síria. Foi fundador e diretor da Sociedade Síria e proprietário de diversos prédios comerciais. Faleceu em 2/12/1952