Ruas de Ribeirão Preto – Letra R

Índice

Rachel Papa Feres; rua

(Madame Raquel) Nasceu em Rizziconi, Itália, em 2/1/1905. Filha de Theodoro Papa e Giulia Morgante Papa, era conhecida como Madame Rachel. Em 1918, chegou a Ribeirão Preto e foi uma das primeiras mulheres empresárias da cidade, trabalhando no ramo de con-fecção de roupas. Casou-se com Alfredo Feres e teve 4 filhos: Lílian, João Theodoro, Beatriz e Gilberto.

Rafael Biagini; rua

Nasceu na Itália em 1865. Chegou a Ribeirão Preto em 1883, exercendo várias ati-vidades no comércio e na indústria. Casou-se em 1889, tendo vários filhos. Em 1902, instalou a primeira refinadora de açúcar e torrefadora de café. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 13/7/1939.

Rafael Defina; estrada

Nasceu em Monte Santo, MG, dia 25/9/1906. Filho de Nichola Defina e Maria de La Rosa Defina, chegou a Ribeirão Preto por volta de 1926. Foi produtor e distribuidor de hortigranjeiros e funcionário da Distribuidora de Bebidas Santo Antônio. Casou-se com Angelina Oliva Defina e teve 8 filhos: Abel, Ermelinda, Atílio, Agemir, Alzira, Aderci, Arlei, Arlete. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 23/4/1985.

Rafael Lagamba; rua

Nasceu em Catanzaro, Itália, em 1878. Chegou ao Brasil em 1905, casado e com 3 filhos. Com sua esposa, Tereza, e os filhos, partiu de Santos para Ribeirão Preto. Foi um dos primeiros moradores da Vila Formosa, hoje Vila Tibério. Trouxe para Ribeirão Preto o comércio de frutas estrangeiras, como, por exemplo, a maçã, que, na época, não era conhecida. Trabalhou no mercado municipal com aves e frutas. Conseguiu a extensão de água e esgoto para o bairro. Foi também um dos fundadores do time de futebol Amazonas. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em junho de 1962.

Rafaela Gabriel Lopes; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, dia 6/12/1912, filha de Paulo Gabriel e Maria Rhodia Gabriel. Chegou a Ribeirão Preto no ano de 1919, casando-se com Francisco Lopes com quem teve 3 filhos: Guaracy, Jerônimo e Roberto. Foi moradora do bairro Vila Virgínia por 12 anos e da Vila Tibério por 54 anos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 26/8/1986.

Rage Seca; rua

Nasceu em Zhale, Líbano. Era comerciante e trabalhou durante toda sua vida para o engrandecimento do comércio da cidade. Deixou os filhos: Nagib, José, Michel, Nelson, Josefina, Júlia, Olga, Izabel e Odete. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Raimundo Antônio de Bessa; rua

Nasceu em São Sebastião do Oeste, MG, dia 15/8/1910. Filho de João de Bessa e Brasilina Rios de Bessa. Chegou a Ribeirão Preto em 1961 e trabalhou na Fazenda Porangaba por muitos anos. Casou-se com Geralda Elvira de Jesus e teve 12 filhos: Maria, Brasilina, Antônio, Necezio, Sebastiana, Elvira, José, Francisco, Carmem, Geralda, Teresinha e João.

Raimundo Correa; rua

(Raimundo da Mota Azevedo Correa) Nasceu no Maranhão em 13/5/1860. Formou-se em direito, exercendo a magis-tratura. Secretário da delegação brasileira em Portugal, professor da Faculdade Lure de Direito de Minas Gerais, poeta e membro da Academia Brasileira de Letras, publicou o livro “Primeiros Sonhos” em 1879. Faleceu em Paris, França, no ano de 1911.

Ramiro Augusto Marinho; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 12/2/1918. Filho de João Manoel Marinho e Atilia Peçanha Marinho. Comerciante, sua firma atacadista – Irmãos Marinho e Super-mercados Marinho. Casou-se com Inês de Souza Marinho e teve 6 filhos: João Luiz, Ramiro Augusto, Antônio Mauro, Maria Inez, José Lúcio e Carlos Eduardo. Faleceu em Ribeirão Preto dia 10/9/1991.

Ramiro Pimentel; rua

Nasceu em Areia, SP, dia 31/12/1851. Filho de Antônio Luiz de Oliveira Pimentel e de Claudiana Pimentel. Chegou a Ribeirão Preto, em 1872, aos 21 anos, quando foi nomeado primeiro coletor estadual. Foi também o primeiro agente dos correios. Foi um dos fundadores da primeira Escola de Música e da Loja Maçônica de Ribeirão Preto. Foi tenente-coronel da Guarda Nacional, vereador e ainda exerceu a vice-presidência da Câmara, de 1887 a 1890. Em 1896, foi nomeado tabelião do 1º Ofício de Igarapava. Fundador do 1º jornal de Ribeirão Preto, denominado “A Lucta”, publicado em 7/9/1884. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 23/9/1907.

Ramos de Azevedo; rua

(Francisco de Paula Ramos de Azevedo) Nasceu em Campinas, SP, dia 8/12/1851. Engenheiro e um dos grandes arquitetos paulista. Professor e diretor da Escola Politécnica de São Paulo, diretor do Liceu de Artes e Ofícios, conselheiro do Banco Ítalo-Belga, sócio da Sociedade de Agricultura, entre outras ocupações. Fez o projeto do teatro municipal de São Paulo e de inúmeros outros edifícios de grande importância. Foi também o autor da planta do Theatro Carlos Gomes, antigo teatro de Ribeirão Preto, inaugurado em 1897. Faleceu dia 13/6/1928.

Rangel Pestana; rua

(Francisco Rangel Pestana) Nasceu em Iguaçu, RJ, dia 26/11/1839. Jornalista, escritor e político. Um dos fundadores do jornal “A Província de São Paulo”, tendo exercido o cargo de redator-chefe. Advogado formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, diretor e colaborador de vários jornais, como: “O Lírico”, “O Timbira”, “O Futuro”, “A Época”, “Correio Nacional”, “Opinião Liberal” e “Província de São Paulo”. Deputado, senador e presidente do Estado do Rio de Janeiro e senador por São Paulo. Faleceu em São Paulo, SP, dia 17/3/1903.

Raphael Canini; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 11/10/1904. Casou-se com Nazarena Lania Canini e teve 2 filhos: Luiz Antonino e Ulysses. Primeiro presidente da “Sociedade dos Cabeleireiros de Ribeirão Preto” e um dos sócios-fundadores do “Clube de Regatas”. Faleceu em Ribeirão Preto em 22/9/1982.

Raphael de Léo; rua

Nasceu em San Biase, Itália, dia 17/3/1893, filho de Fortunato de Léo e Maria Antônia Tana. Chegou ao Brasil aos 7 anos de idade, com sua família, para trabalhar na Fa-zenda Monte Alegre, na época propriedade de Guilherme Schmidt. Atingiu a idade adulta e se dedicou ao ramo comercial. Casou-se com Felisbela do Espírito Ster e teve 7 filhos. Um dos fundadores da “União dos Proprietários” e sócio-fundador da “Associa-ção dos Cegos” de Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 29/12/1962.

Raphael De Lucca; rua

Nasceu em Moliterno, Itália, dia 18/12/1902. Chegou ao Brasil em 1924 e desenvol-veu várias atividades profissionais: comerciante, vendedor autônomo e corretor de imóveis. Casou-se com Luiza Cabregas De Lucca e teve 2 filhos: Fausto e Fernando. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 25/3/1982.

Raphael Pileggi; rua

Nasceu em 20/12/1925. Estimado morador local, possuiu um grande círculo de amizade. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/3/1962.

Raul Peixoto; rua

Nasceu em Pirassununga, SP. Exerceu o magistério por mais de 40 anos. Foi diretor da Escola “Guimarães Júnior”, inspetor da Escola Normal, professor de Pedagogia e Didática e, por muito tempo, Delegado de Ensino substituto em Ribeirão Preto. Escritor e poeta. Escreveu em jornais e revistas de Ribeirão. Faleceu em 26/9/1968.

Raul Pompéia; rua

(Raul D’Ávila Pompéia) Nasceu em Jacuacanga, RJ, dia 12/4/1863. Romancista, poeta, jornalista e político. Estudou na Faculdade de Direito de São Paulo. Exerceu as funções de diretor do Departamento de Estatística do Rio de Janeiro, do Diário Oficial, da Biblioteca Na-cional e ainda secretário da Escola Nacional de Belas Artes. Membro da Academia de Letras. Aos 17 anos, publicou seu primeiro livro: “Uma Tragédia no Amazonas” e, depois deste vieram vários outros. Batalhou pela abolição dos escravos e pela pro-clamação da República. Cometeu suicídio em 25/12/1895, no Rio de Janeiro, RJ.

Raul Santos Silva; rua

Nasceu em Nuporanga, SP, dia 1º/11/1912. Filho de Gabriel Antônio da Silva e Maria Cândida do Sacramento, começou sua carreira profissional como agropecuarista. Em 1945, foi nomeado delegado de Polícia de Nuporanga. Foi correspondente dos jornais de Orlândia e do “Diário de São Paulo” e trabalhou na Companhia Agrícola “Cícero Prado”. Em 1950, fixou-se em Ribeirão Preto e trabalhou como bancário nos bancos: Scatena, Mogiana e Commércio e Indústria de São Paulo S.A., onde se aposentou. Casou-se com Geralda Deusalina Homem de Mello e teve 7 filhos: Raul Fernandes, Hilda Suely, Marco Aurélio, Hermano Silva, Lucélia Deusaline, Maria Cândida e Roberto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 15/6/1986.

Raymundo Labate (Mano); rua

Casou-se com Ana de Jesus Regula Labate e teve 4 filhos: Ângela, Antônio, Raimundo e Ana Maria. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 20/6/1986.

Rebouças; avenida

(José Pereira Rebouças) Filho de Antônio Rebouças, formou-se em engenharia em 1896. Nomeado inspetor- geral da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, posteriormente ocupou o cargo de diretor técnico. O nome refere-se também ao município de Rebouças, localizado no Estado do Paraná.

Regina; rua

Nome latino que significa rainha. Regina também é uma cidade do Canadá, capital da Província de Saskatchewan.

Reinaldo de Souza Consoni, Acadêmico; praça

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 5/4/1945. Filho de Henrique Consoni e Cecília de Souza Consoni, foi soldado do exército do 17º Regimento de Cavalaria de Piras-sununga. Em 1968, matriculou-se no curso de direito do Centro Socioeconômico da Universidade Federal de Santa Catarina. Foi vice-presidente do diretório do Centro Acadêmico XI de Fevereiro. Era funcionário da Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil, ocupando o cargo de gerente administrativo em Floria-nópolis. Faleceu, tragicamente, aos 25 anos de idade, nas praias de Florianópolis, SC, dia 16/1/1971.

Reinaldo Dinamarco; rua

Nasceu em São Tomé das Letras, MG, dia 27/6/1891. Filho de João Reis Dinamarco e Gabriela Augusta Junqueira de Andrade Dinamarco, aos 18 anos, casou-se em Uberaba com Claudina Almeida Dinamarco e teve 5 filhos. Trabalhou como administrador na fazenda “Fortaleza”, de propriedade de Joaquim Victor Meirelles. Depois foi morar em Vila Bonfim, na fazenda “Santa Rita”. Em 1918, foi trabalhar na fazenda “Boa Vista”, do Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira. Em 1934, transferiu-se para São Joaquim da Barra, onde comprou uma propriedade e permaneceu por 11 anos. Logo depois, comprou uma chácara de três alqueires em Ribeirão Preto, chamada “Chácara Dinamarco”. Doou ainda terras para a abertura de ruas em Ribeirão e colaborou com obras assistenciais. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 10/3/1974.

Renato Baptista Guimarães; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, dia 7/6/1910. Filho de Luís Guimarães e Honorina V. Guimarães, chegou a Ribeirão Preto em 1925. Foi um dos criadores da indústria de macacos para automóveis. Participou da fundação da Indústria Brasileira de Aparelhos Dentários (DABI). Também participou da Revolução Constitucionalista de 1932. Casou-se com Florianete de Oliveira Guimarães e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em julho de 1975.

Renato Bulgarelli; rua

Nasceu na Itália, em 23/1/1908. Filho de Ângelo Bulgarelli e Adelli Manfardini Bul-garelli, chegou ao Brasil, vindo diretamente para Ribeirão Preto, em 1914. Trabalhou na Marmoraria Progresso, depois teve sua própria, a “Marmoraria Paulista”. Fez parte da diretoria da Sociedade Dante Alighieri, exercendo também a função de te-soureiro e diretor do Palestra Itália. Era tenor lírico-romântico e fez parte da primeira apresentação do Coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e, muitas outras vezes, apresentou-se como tenor no Theatro Pedro II. Casou-se com Zulika Frances-chini Bulgarelli e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 25/12/1994.

Renato Faraoni; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 24/6/1905, filho de Ranieri Faraoni e Palmyra Faraoni. Casou-se com Maria Apparecida Bolfarini Faraoni com quem teve 6 filhos: João Norberto, Palmyra Amábile, Kelma Ione, Heloísa Helena, Nilfa Sílvia e Renato. Dedicou toda sua vida ao comércio de Ribeirão Preto, tendo um armazém denomi-nado “Castelo Comercial”. Faleceu em Ribeirão Preto em 11/5/1965.

Renato Freire; rua

Nasceu em Santos, SP, dia 18/4/1910. Filho de José Freire e Anésia Freire, chegou a Ribeirão Preto em 1928. Casou-se com Emma Prêmulo Freire e teve 3 filhos. Trabalhou no Departamento de Correios e Telégrafos e exerceu a profissão de jornalista em vá-rios órgãos de imprensa, falada e escrita. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 6/8/1982

Renato Gonçalves da Silva, Engenheiro; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 18/8/1953, filho de Manoel Gonçalves da Silva e Jacira Brilhardori da Silva. Foi engenheiro civil e prestou serviços à Construtora Leão & Leão Ltda. Faleceu em Ribeirão Preto em 23/2/1991.

Renato Guimarães Leite; praça

Foi proprietário do Cartório da 1ª Circunscrição e presidente do Lar Anália Franco por vários anos.

Renato Jacintho; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 4/3/1911, filho de Jesuíno Jacintho e Guilhermina Dorassi. Casou-se com Gina Saldini Jacintho com quem teve 4 filhos. Trabalhou em uma fábrica de chinelos, onde aprendeu a profissão de sapateiro e logo montou uma indústria de calçados que logo passaria a fornecer calçados para diversas lojas de Ribeirão e região. Faleceu em Ribeirão Preto em 14/7/1978.

Renato Jardim, Professor; rua

Nasceu em janeiro de 1868, em Resende, RJ, filho de Gustavo Gomes Jardim e de Maria Leopoldina Jardim. Em 1879, seu pai adquiriu terras na cidade de São Simão e, por volta de 1889, a família chegou à região de Ribeirão Preto. Foi vereador, pre-sidente da Câmara e prefeito municipal (1900-1903) de Batatais, onde foi um dos idealizadores da Escola Agrícola de Batatais. Em 1905, mudou-se para Ribeirão Preto, onde atuou como jornalista, professor de geografia do Ginásio do Estado (atual escola Otoniel Mota), vereador e prefeito em 1910. Convidado por seu amigo, Washington Luiz Pereira de Souza, Presidente do Estado (governador), mudou-se para a cidade de São Paulo onde, no período de 1920-1924, foi diretor da Escola Normal Caetano de Campos e ocupou o posto de ministro do Tribunal de Contas do Estado. Ainda a convite de Washington Luiz, então Presidente da República no período de 1926-1930, exerceu o cargo de diretor de instrução pública do Distrito Federal. Casou-se 2 vezes: com Luiza Gonçalves Bastos e com Ercília Pompéia Jardim. Faleceu em São Paulo, SP, dia 24/3/1951.

Renato Olívio Peroni; rua

Nasceu em Pedregulho, SP, dia 1º/3/1951. Filho de Antônio Peroni e Odila Diniz Peroni. Foi empresário da área de comércio, manutenção e instalação de aparelhos de ar-condicionado, ventilação e exaustão. Foi diretor do conselho do Comercial Futebol Clube. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 10/4/1992.

Renato Pagano Baracchin; rua

Nasceu em São Paulo, SP, dia 3/7/1931. Iniciou sua vida profissional na empresa “Química Industrial Medicinaria”, como viajante. Posteriormente, trabalhou no grupo editorial “Abril”, como contato de publicidade da revista “Quatro Rodas” para, depois, ser diretor de publicidade. Foi sócio da livraria “Eldorado”, futura “Paraler”. Editou os jornais “O Domingão” e o “Diário da Manhã”. Casou-se com Marylene D. Baracchini com quem teve 4 filhos: Roberto, Eduardo, Maurício e Fernando. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 15/5/1982.

Renato Pinto Gonçalves, Professor; rua

Nasceu em São José do Rio Preto, SP, dia 25/5/1953. Filho de Júlio de Paula Gonçalves e Maria Adalgisa Pinto Gonçalves, foi professor do departamento de morfologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ministrou aulas no campus de Ribeirão e desenvolveu várias pesquisas naquele departamento. Casou-se com Maria Helena da Costa Gonçalves e teve 5 filhos: Maria Teresa, Marcelo, André, Adriana e Júlio. Faleceu em 1º/12/1997.

República do Líbano; praça

No início de sua história, o território do Líbano foi ocupado pelos hititas e aramaicos. Mais tarde, ficou sob o domínio romano, tornando-se, depois, com a queda de Roma, parte do Império Bizantino. Em 1918, os anglo-franceses ocuparam seu território. Entre 1941 e 1945, o Líbano foi declarado independente da França. Está localizado no sudoeste da Ásia e sua capital é Beirute.

Riachuelo; rua

Homenagem à gloriosa Batalha de Riachuelo, travada em 11/6/1865 entre as forças navais brasileiras e paraguaias, sendo as brasileiras comandadas pelo heróico Almirante Barroso (Barão do Amazonas

Ribeirão Preto; rua

Nome do ribeirão que atravessa a cidade, chamado de Preto. Antigas denominações da cidade foram: São Sebastião do Ribeirão Preto e Entre Rios. Através da lei provincial nº 51 de 2 de abril de 1870, foi criada a Freguesia (Distrito de Paz) de São Sebastião do Ribeirão Preto, fixando-se os limites correspondendo aos atuais municípios de Ribeirão Preto, Sertãozinho, Cravinhos, Serrana, Pontal, Dumont, Guatapará e Distrito de Bonfim. Ainda em 1870, no dia 16 de julho, foi criada a Paróquia, compreendendo os mesmos limites da Freguesia. Em 12 de abril de 1871, através da lei provincial nº 67, a Freguesia foi elevada à categoria de Vila (município), quando então o território de Ribeirão Preto foi desmembrado do município de São Simão. Apesar de criado em 1871, o município só foi instalado em 4 de julho 1874, com a posse dos primeiros vereadores. Em 1º de abril de 1889, através da lei nº 88, Ribeirão Preto recebeu a qualificação de Cidade.

Ricardo Cossalter; rua

Nasceu em Verona, Itália, dia 15/2/1834, filho de Giusué Cossalter e Ângela Marconi. Combateu na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e ganhou a Cruz de Cavaleiro de Vittorio Veneto, como reconhecimento pelos seus atos de bravura em combate. Pertenceu ao batalhão de alpinistas da Cruz Vermelha Italiana. Chegou ao Brasil em 21/12/1925, com sua esposa Amália Valerim e seus 6 filhos. Instalou-se na Vila Bonfim e depois fixou residência em Ribeirão Preto, no bairro do Barracão (hoje Ipiranga). Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 11/11/1971.

Ricardo Guimarães, Major; rua

(Ricardo José Gomes Guimarães) Foi fazendeiro em Bonfim Paulista, SP. Foi prefeito em 1905, prefeito interino em 1906 e vice-prefeito de 1906 a 1907.

Rio Beni; rua

Rio do Estado de Rondônia. Nasce na Bolívia e, reunido ao rio Mamoré, forma o rio Madeira.

Rio Bonito; rua

Município do Rio de Janeiro. As terras em que hoje se situa o município de Rio Bonito eram habitadas por índios Tamoios e fazia parte da capitania de São Vicente.

Rio Branco; rua

Capital do Estado do Acre. A primeira caravana que chegou às terras de Rio Branco era comandada por Manuel Urbano da Encarnação. No ano de 1882, foi fundado o Seringal Empresa, por Newtel Maia. Aos poucos, a população cresceu em torno do Seringal. Em 1903, Seringal Empresa, assim como todo o território do Acre, passou ao domínio brasileiro. No ano de 1904, o povoado de Empresa foi elevado à Vila e, logo depois, à Cidade. Em 1912, em homenagem ao Barão do Rio Branco, recebeu oficialmente, o nome de Rio Branco.

Rio Branco, Visconde do; rua

(José Maria da Silva Paranhos) Nasceu em Salvador, BA, dia 16/3/1819. Formou-se em engenharia. Professor, mi-nistro da Marinha em 1853 e ministro dos Estrangeiros, lutou pela sanção da Lei do Ventre Livre. Foi jornalista, membro da Academia Brasileira de Letras e um dos maio-res vultos do movimento abolicionista. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 1º/11/1880.

Rio Branco, Barão do; praça

(José Maria da Silva Paranhos Júnior) Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, dia 20/4/1845. Filho de José Maria da Silva Paranhos e Teresa Figueiredo Faria, foi professor, jornalista, deputado, diplomata e ministro. Estudou em São Paulo, onde iniciou a Faculdade de Direito, transferindo-se, posteriormente, para Recife, onde concluiu o curso como bacharel em direito pela Faculdade do Recife. Foi professor de história no Colégio Dom Pedro II, promotor público em Nova Friburgo, RJ, e deputado pela Província de Mato Grosso. Acom-panhou seu pai, Visconde do Rio Branco, ao Uruguai, servindo-o como secretário. Em 1876, foi cônsul-geral do Brasil em Liverpool, Inglaterra e, logo depois da Pro-clamação da República, foi nomeado superintendente na Europa dos serviços de imigração. Foi também ministro do Brasil em Berlim e ministro das Relações Ex-teriores, nomeado durante a presidência de Rodrigues Alves. Permaneceu neste cargo por quatro mandatos presidenciais consecutivos. Como ministro do Exterior atuou para a anexação de mais de 300.000 km de terras ao território brasileiro, criando o território do Acre, cuja capital, em sua homenagem foi denominada de Rio Branco. Em 1888, recebeu o título de Barão do Rio Branco. Foi ainda presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras e de diversas instituições científicas. Escreveu várias obras, entre elas: “Memória Brasileira”, “Efemérides Brasileiras”, “História Militar do Brasil” e “Episódios da Guerra do Paraguai”. Em Ribeirão Preto, em 1913, foi inaugurada a Herma ao Barão do Rio Branco, o primeiro monumento em praça pública da cidade. A sede da prefeitura, inaugurada em 1916, foi denominada de Palácio Rio Branco. Faleceu no Rio de Janeiro em 10/2/1912.

Rio Claro; rua

Município do Estado de São Paulo. A cidade de Rio Claro foi fundada às margens de um ribeirão. Em 1830, foi criado o Distrito, sendo transferido do município de Constituição para o de Limeira pela Lei nº 25 em 1842. Em 1845, criou-se o Município com o nome de São João do Rio Claro, com território desmembrado de Limeira e Mogi Mirim. Em 1857, foi elevado à Cidade e recebeu o nome Rio Claro pela Lei nº 975 em 1905.

Rio de Janeiro; rua

Uma homenagem à cidade e ao Estado do Rio de Janeiro. A capitania do Rio de Janeiro formou-se em conseqüência da expansão da cidade do mesmo nome, que continuamente ampliou seus limites territoriais. Seu porto ganhou importância por ser a via de escoamento dos produtos vindos do interior. O progresso da região coincidiu com a elevação da cidade do Rio de Janeiro à sede do governo colonial em 1763. Quando a Família Real chegou ao Brasil, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se capital do governo imperial. Foi palco de vários conflitos pelo poder e, com a proclamação da República, veio a ser a capital do Brasil. Em 1960, com a transferência da capital brasileira para Brasília, o município do Rio de Janeiro foi transformado no Estado da Guanabara. Após vários anos de estudos, realizou-se a fusão da Guanabara com o antigo Estado do Rio de Janeiro, oficializada em 1975.

Rio Formoso; rua

Município do Estado de Pernambuco. Palco de várias lutas, principalmente com a invasão holandesa.

Rio Grande do Norte; rua

Homenagem ao Estado do Rio Grande do Norte. Acredita-se que a região tenha sido alcançada por Alonso de Ojeda em 1499. Em 1598, foi construído um forte português e, no ano seguinte, instalou-se a vila de Natal. O domínio português consolidou-se definitivamente após a expulsão dos holandeses em 1654.

Rio Grande do Sul; rua

Homenagem ao Estado do Rio Grande do Sul. A colonização portuguesa no Rio Grande do Sul só começaria no século XVIII. Foco de constantes disputas com os espanhóis, a colônia ficou sob o domínio espanhol, em 1777, pelo Tratado de Santo Ildefonso. Por sua vez, quando os jesuítas espanhóis criaram em território brasileiro os Sete Povos das Missões, Portugal procurou consolidar suas posições na Barra do Rio Grande. Porto dos Casais (atual Porto Alegre) foi fundado em 1742 e elevado à Cidade em 1822.

Rio Içá; rua

Rio do Estado do Amazonas, que nasce nos contrafortes andinos do Equador, com o nome de Putumayo, corre em direção sudeste, faz a divisa entre a Colômbia e o Peru, percorre terras colombianas e, com 310 km aproximadamente, adentra o território brasileiro, no Estado do Amazonas, quando passa a se chamar rio Içá.

Rio Jary; travessa

Rio do Estado do Amapá, Macapá. É o afluente da margem esquerda do rio Amazonas. Nasce na Serra de Tumucumaque, Amapá, e serve de limite com o Pará.

Rio Madeira; rua

Rio do Estado do Amazonas, formado pela junção dos rios bolivianos Mamoré e Beni. Atravessa em direção sudoeste–nordeste, as faixas norte–ocidental e centro– norte oriental do Amazonas. Seu curso superior é parte do limite entre Rondônia e Bolívia. Deságua na margem direita do rio Amazonas.

Rio Maroni; rua

Rio localizado no norte da América do Sul, serve de fronteira entre os países Guiana Francesa e o Suriname.

Rio Negro; rua

Rio do Estado do Amazonas. É afluente da margem esquerda do Rio Amazonas. Nasce em um planalto do distrito colombiano de Popayam, com o nome de Guiana. Após receber as águas do rio Negro, o rio Solimões passa a se chamar Amazonas. Existem rios denominados de Negro também nos Estados do Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.

Rio Paraguaçu; rua

Rio que desemboca na Bahia. Tem suas nascentes na Serra dos Lençóis e seu curso é de 600 km.

Rio Paramirim; rua

Rio do Estado da Bahia, afluente da margem direita do rio São Francisco. Tem sua nascente nas imediações do Pico das Almas, na Bahia

Rio Pardo; avenida

Palavra de origem tupi que significa nascente de águas pardas. O rio nasce na Serra do Cervo no município de Ipuiúna, MG, próximo à Serra da Mantiqueira, a 1.380 metros de altitude. Percorre 100 km de terrenos de topografia acidentada, ba-nhando o município de Caldas em Minas Gerais. No Estado de São Paulo, percorre mais 437 km até desaguar no rio Grande, no município de Colômbia. A bacia hidrográfica do rio Pardo abrange 40 cidades: nove em Minas Gerais e trinta e uma em São Paulo. Seu principal afluente é o rio Mogi Guaçu. As águas do rio Pardo passam por cinco barragens, entre elas a barragem de Caconde e a de Euclides da Cunha em São José do Rio Pardo. É o principal rio do município de Ribeirão Preto.

Rio Purus; rua

Rio do Estado do Amazonas. A parte direita desse rio tem o nome de Solimões. Antigamente era denominado Coxiuara. Nasce nas cordilheiras do Peru e corre paralelo ao rio Madeira. Seus afluentes são os rios Paraná e Jacaré, entre outros.

Rio Trombetas; rua

Rio do Estado do Pará. Afluente da margem esquerda do rio Amazonas, é formado pelos rios Cafuine e Anamu, provenientes da Serra de Acaraí, no Pará. Gera, ao longo de seu curso, uma infinidade de lagos e deságua no Amazonas.

Rio Verde; rua

Refere-se ao rio do Estado de Minas Gerais, afluente do rio Sapucaí, que nasce na Serra da Mantiqueira, MG; em São Paulo, é afluente do rio Itararé; em Goiás, afluente do rio Paranaíba, que nasce na Serra do Caiapó. No Estado do Mato Grosso, são encontrados três rios denominados de Verdes: um que é afluente do rio Paraná e nasce na Serra das Araras, MT; outro que é afluente do rio Teles Pires, e, por fim, um terceiro que é afluente do rio Guaporé e serve de fronteira com a Bolívia em todo o seu percurso. O nome refere-se também ao município de Rio Verde, GO: sua denominação anterior era Arraial das Abóboras, nome recebido por ocasião da Guerra do Paraguai. Foi elevado a Distrito do município de Goiás em 1848. Mais tarde, o nome foi mudado para Dores do Rio Verde. Em 1854, foi criado o Município com a denominação de Rio Verde.

Rio Xingu; rua

Nome de origem tupi que significa preto, escuro ou rio pouco escuro. O rio Xingu nasce no Estado do Mato Grosso, entre as Serras do Roncador e Formosa. Corre no rumo do norte, penetra no Estado do Pará, desembocando no Amazonas. Referente também ao aldeamento do Estado do Pará, situado no vale do rio do mesmo nome. É povoado por índios pertencentes a diversas tribos, entre elas: os Axipaias, Pennas, Jurunas, Curuaias e Araras.

Rizzieri Fabbris; travessa

Era profissional do veículo à tração animal. Um dos fundadores da Associação Protetora dos Condutores de Veículo à Tração Animal. Prestou grandes serviços ao bairro Ipiranga. Teve 10 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/6/1963.

Roberto Andreolli; praça

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 8/6/1938. Filho de Raphael Andreolli e Lucinda Tibério Andreolli, foi funcionário do Daerp, onde exerceu a função de diretor do setor financeiro. Casou-se com Gessia Maria Velho Andreolli com quem teve 4 filhos: Giovana, Alexandre, Gustavo e Roberta. Faleceu durante uma viagem de trabalho para São Paulo, dia 18/12/1985.

Roberto de Souza Prado; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 27/2/1937, filho de José Leite Prado e Jovina de Souza Prado. Foi comerciante na cidade, sócio do Palestra Itália, morador do bairro Vila Tibério e, posteriormente, do Centro. Casou-se com Irma Albanezi Prado e teve 4 filhos: Cristina, Roberto, Wilian e Renata.

Roberto Mange, Doutor; rua

Engenheiro, diretor da Federação de Indústrias de São Paulo e do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial). Autor do projeto e principal orientador da construção da Escola Senai, como internato para operários.

Roberto Michellin; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, no ano de 1926. Morador do bairro Vila Tibério e membro do Botafogo F.C. Casou-se com Fernanda Gallucio Michellin e teve 2 filhas: Maria Inez e Ana Maria. Faleceu em 5/11/1977.

Roberto Montenegro Brandão; rua

Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 10/10/1912, filho de Cândido José da Silva Brandão e América Montenegro Brandão. Foi um grande fornecedor de material de construção em Ribeirão Preto, tendo ainda participado de empreendimentos industriais e agrícolas junto às usinas de açúcar e álcool. Casou-se com Eugêni Landim Brandão com quem teve 7 filhos: Cândido José, Cléa, Victor, Célia, Carlos Hugo, América e Maria Regina.

Roberto Morelli; rua

Nasceu em Campinas, SP, dia 30/5/1898. Filho de Camilo Morelli e Regina Bologni, trabalhou na Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Na Revolução Constitucionalista de 1932, prestou serviços como ferroviário, sendo graduado como primeiro-sargento ferroviário. Depois de aposentado, foi nomeado 1º Juiz de Paz do distrito de Vila Tibério. Casou-se com Aurora Raymundo Morelli e teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 3/8/1976.

Rocha Fragoso, Doutor; rua

Médico e provedor da Santa Casa de Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Rochedo; travessa

Um penhasco batido pelo mar ou à beira-mar; ou ainda uma grande rocha, volumosa e elevada.

Rodolfo César Padilha Leite; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 30/10/1964. Filho de Floriano Loretti Leite e Vilma Padilha Leite, começou a trabalhar aos 13 anos na Agência São Paulo, onde ficou até os 17. Em 1983, serviu a 5ª CSM, de 15/2/83 a 15/12/83, sendo considerado o melhor soldado. Recebeu o Diploma de Honra ao Mérito, assinado pelo Comandante Coronel Edgard Pereira. Em 1984, voltou a trabalhar na Agência São Paulo e, logo depois, no Banco Noroeste. Faleceu em Ribeirão Preto em 1º/7/1984.

Rodolfo Coelho Cavalcante; rua

(Inocêncio Candelária Rodolfo Coelho Cavalcante) Nasceu em Rio Largo, AL, dia 12/3/1914. Poeta e trovador da literatura de cordel, produziu mais de duas mil edições de folhetos. Viveu em Teresina, PI, de 1942 a 1945. Depois, morou em Salvador, BA, editando e vendendo suas produções poé-ticas em uma banca no Mercado Modelo. Após um incêndio no mercado, instalou sua banca na Praça do Ferreiro e, depois, na Praça dos Trovadores. Escreveu gran-des biografias de autores brasileiros e estrangeiros. Em 1984, recebeu da Academia Brasileira de Letras, a Medalha Machado de Assis, como prêmio por suas obras.

Rodolpho Paulin; rua

Nasceu em Gorícia, Áustria, dia 30/8/1889, filho de Domingos Paulin e Ana Torto. Chegou ao Brasil no começo do século XX, vindo como imigrante para trabalhar na lavoura. Em Ribeirão Preto, casou-se pela segunda vez com Emília Cavalieri e com ela teve cinco filhos. Trabalhou nas firmas Matarazzo, Companhia Antarctica e Cerve-jaria Paulista, entre outras. Diretor, tesoureiro e fundador do Sindicato dos Trabalha-dores em Bebidas de Ribeirão Preto e membro da Legião da Boa Vontade e de ins-tituições espíritas. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 18/3/1973

Rodrigues Alves; rua

(Francisco de Paula Rodrigues Alves) Nasceu em Guaratinguetá, SP, dia 7/6/1848. Filho de Domingos Rodrigues Alves e Isabel Perpétua de Martins Alves, formou-se em Letras. Cursou a Faculdade de Direito em 1866 e se doutorou em ciências jurídicas e sociais em 1870. Vereador e juiz de paz em Guaratinguetá, deputado provincial em 1872, ministro da Fazenda em 1892 e eleito duas vezes presidente do Estado de São Paulo. Presidente da República entre 1902 e 1906, responsável pela continuidade da política de valorização do café, enfrentou rebeliões populares, como a Revolta da Vacina. Eleito novamente para a presidência da República em 1918, não tomou posse, pois contraiu a gripe espanhola e faleceu em 16/1/1919, no Rio de Janeiro, RJ.

Roberto Benedetti; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 30/3/1916. Filho de Caetano Benedetti e Gema Benedetti. Vereador da 4ª legislatura da Câmara Municipal de Ribeirão Preto e eleito segundo-secretário em 1961, vice-presidente em 1962, presidente interino de 14/9 a 8/10/1962 e novamente vice-presidente em 1963. Foi presidente do Sindicato dos Bancários. Casou-se com Walkirya de Souza Benedetti e tiveram 2 filhos: Roberto e Arnaldo. Faleceu em Ribeirão Preto em 24/10/1974.

Romano Coró; rua

Nasceu em 21/12/1903, em Ribeirão Preto, SP, filho de Luiz Coró e Antonia Tomaello. Um dos presidentes do Clube Atlético Paulista e fundador de sua sede social. Trabalhou para a colocação do relógio e dos bancos na Praça Santo Antônio, no bairro Campos Elíseos. Foi funcionário da Companhia Paulista de Força e Luz por 30 anos.

Romano Morandi; rua

Nasceu em Quistello, Itália, dia 31/7/1919. Foi doutor em Ciências Econômicas e publicou o livro “O Salário”. Administrador e gerente de vendas da S.A. Moinho Santista e da Italbras S.A., foi também diretor-gerente do frigorífico Morandi S.A. e fundador do Frigorífico R. Morandi Ltda. Pertenceu ao Clube dos 21 Irmãos Amigos, Sociedade Dante Alighieri, Sociedade Recreativa e de Esportes e Clube de Regatas. Foi também vice-cônsul da Itália em Ribeirão Preto. Casou-se com Olga Gomes Morandi com quem teve 3 filhos: Roberto, Marisa e Romualdo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 4/1/1976.

Romão Fernandes; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 8/8/1919. Filho de Antônio Fernandes Figueiros e Maria de Paula Roiz, trabalhou por mais de 30 anos na Companhia Comércio e Indústria Antônio Diederichsen, onde exerceu a função de mecânico de automóveis e foi o primeiro chefe de oficina. Em 1983, doou para a prefeitura municipal de Ribeirão Preto parte de um terreno de sua propriedade para a abertura da Rua Trombetas. Casou-se com Altair de Lourdes Foresto e teve 3 filhos: Edson, José e Denise. Faleceu em Ribeirão Preto em 15/2/1994.

Romero Barbosa, Vereador; rua

Nasceu em Socorro, SP, dia 24/9/1903, filho de Laudelino Oliveira Barbosa e Rosa Barbosa. Formou-se pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco no ano de 1930. Iniciou sua carreira em São Sebastião do Paraíso, MG, e, chegando a Ribeirão Preto, instalou seu escritório no Edifício Diederichsen. Foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, 12ª subseção de Ribeirão Preto em 1965. Foi professor de história do Brasil e história geral no Instituto de Educação “Otoniel Motta”, sendo diretor desta instituição por algum tempo. Exerceu a presidência do Comercial Futebol Clube em duas gestões, conseguindo que o clube fosse elevado à divisão especial. Foi vereador de 1952 a 1955 na 2ª legislatura e, na 4ª legislatura, suplente, tendo sido convocado para a vereança. Foi também suplente de deputado federal pelo Partido Democrata Cristão. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 23/11/1980.

Romeu Ceoloto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, no ano de 1906. Foi comerciante e industrial nesta cidade. Faleceu em São Paulo, SP, dia 8/8/1965.

Romeu Coltro; rua

Nasceu em Araraquara, SP, dia 30/8/1916. Formou-se pela Facul-dade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo em 1943. Foi o 1º assistente da Faculdade de Ciências Eco-nômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo, até in-gressar na Magistratura do Estado de São Paulo em 1948. Foi juiz substituto na Comarca de Orlândia, Ituverava, Batatais, São José dos Campos, São Paulo e Santos. Foi juiz titular das Comarcas de Lucélia e Tupã. Foi substituto da capital, permutando para o cargo de titular da 1ª Vara da Comarca de Ribeirão Preto. Aposentou-se em 1963. Foi conselheiro vitalício e sócio benemérito da Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto, tendo seu nome no “Salão Nobre” da entidade. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 10/11/1996.

Romeu Engracia de Faria; rua

Nasceu em São José da Bela Vista, SP, dia 9/6/1916, filho de Anselmo Engracia de Oliveira e Prisciliana Engracia de Faria. Vereador e tesoureiro da prefeitura municipal de São José da Bela Vista, chegou a Ribeirão Preto em 1924. Casou-se com Maria Aparecida Rodini Engracia e teve 4 filhos. Foi comerciante, trabalhou na Receita Federal e na Caixa Econômica Federal, entre outras empresas, aposentando-se aos 70 anos. Foi conselheiro do Comercial Futebol Clube. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 21/4/1995.

Romeu Nacarato; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, dia 20/9/1920. Filho de Jorge Nacarato e Pia Farnesi Nacarato, foi comerciante, sócio do Clube Regatas e conselheiro do Botafogo Futebol Clube. Casou-se com Nilce Fumagali Nacarato com quem teve 3 filhos: Maria Aparecida, Antônio Carlos e Romeu.

Roque Pippa; rua

Nasceu em 2/2/1857. Era italiano e iniciou seus negócios, tendo, na época, um moi-nho de fubá. Casou-se com Ângela Maria Sinhorine Pippa. Faleceu em 29/9/1951.

Roque, São; travessa

Nasceu em Montpellier, França, por volta de 1295. Pertenceu a uma família nobre e rica pelos bens e pela fé. Antes dos vinte anos ficou órfão. Distribuiu todos os bens aos pobres e, tomando o hábito característico dos peregrinos, dirigiu-se a Roma, a fim de venerar as tumbas dos apóstolos Pedro e Paulo. Roque, descalço, atravessou a França e chegou a regiões infestadas pela peste. Num ato de caridade, transformou-se em enfermeiro, consolador e até coveiro, com grande dedicação às pessoas contaminadas e com risco de contaminação. Em Roma, dedicou-se ao serviço de doentes, quando em Piacenza, ao enfrentar a peste outra vez, e cansado, foi atingido por esse mal. Restabeleceu-se e resolveu voltar a Montpellier, mas no caminho, foi preso como espião e faleceu, após cinco anos de cárcere e por causa dos ferimentos, por volta de 13

Roquete Pinto; rua

Foi um dos maiores pedagogos da história. Pioneiro da radiodifusão brasileira, foi botânico e, escreveu o notável livro “Rondônia”. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 1954.

Rosa do Viterbo, Santa; rua

Referente à Santa. Nasceu em Viterbo, Itália, no ano de 1233. Aos três anos de idade, Rosa fez o milagre de reviver uma tia que havia morrido. Aos sete anos, ficou muito doente e a imagem de Nossa Senhora apareceu em sua frente e curou-a. A partir daí, começou a seguir a vida religiosa, adotando o hábito franciscano. Faleceu em Viterbo no dia 6/3/1252. Referente ao município do Estado de São Paulo: em 1850, o casal Feliciano, que costumava rezar terços em louvor à Nossa Senhora, resolveu erguer uma capela em homenagem à Virgem. Todavia, quando o padre foi benzer a capela, constatou que a imagem não era de Nossa Senhora, mas sim de Santa Rosa. Ao redor da capela, formou-se um arraial e, em 1893, foi criado o Distrito policial. Em 1896, foi criado o Distrito de Paz com o nome de Ibiquara, pertencente ao município de São Simão. Todavia, em 1910, com a sua denominação como Município, voltou a chamar-se Santa Rosa de Viterbo.

Rosa Antônio Nader; rua

Nasceu em Musseibe, Síria, filha de Antônio Moíses e Talifa Moíses. Chegou a Ribeirão Preto, no ano de 1930, casando-se com Mussa Nader com quem teve 8 filhos: Júlio, Eliza, Maria, Chafi, Matilde, Azize, Marcos e Antônio. Trabalhou, com seu marido, na Cerealista Paulo e Souza e na Cerealista São Paulo.

Rosa Breciani Farnochi; rua

Nasceu em Verona, Itália, dia 2/9/1912, filha de Ângelo Breciani e Ermínia Poli. Chegou ao Brasil em 4/11/1920, indo diretamente para Ribeirão Preto onde se casou com Alfredo Farnochi e teve 2 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 4/5/1978.

Rosa Gomes da Silva; rua

Nasceu em Aquidauana, MS, dia 30/8/1900. Filha de João Gomes da Silva e Maria Rosa Lima Gomes da Silva, chegou a Ribeirão Preto em 1964. Casou-se com o Capitão Eulálio Aquino e teve 1 filha: Antônia. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 28/6/1989.

Rosa Padula Pippa; rua

Nasceu em Cravinhos, SP, dia 23/9/1907. Filha de Antônio Padula e Leonilda T. Padula, chegou a Bonfim Paulista no ano de 1926. Casou-se com Raphael Pippa e tiveram 3 filhos: Doralice, José e Ângela. Faleceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, dia 30/12/1986

Rosa Tognolli Pacagnella; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, onde prestou relevantes serviços à comunidade. Casou-se com Domingos Pacagnella, seu primeiro marido, e teve 5 filhos: Clemente, Ovídio, Orlando, Roberto e Arlindo. Do segundo casamento, com Eugênio Tozatto, teve 2 filhos: Amadeu e Demétrio. Faleceu em Ribeirão Preto em 26/10/1977.

Rosa, Santa; rua

Referente à Santa Rosa. Nasceu na cidade de Lima, Peru, em 1585. Batizada com o nome de Isabel Flores de Oliva era chamada de Rosa por sua mãe em razão da sua face rosada. Aos 20 anos, ingressou na Congregação da Ordem Terceira de São Domingos onde cumpriu ritos rigorosos de penitência e jejum. Após sua morte, começaram a surgir milagres em favor de quem a invocava. Foi então canonizada em 1917 e aclamada Padroeira da América Latina. Faleceu em 24/8/1617. Referente ao município de Santa Rosa do Estado do Rio Grande do Sul. Por volta de 1626, a região onde se localiza a cidade, era habitada por índios do grupo Tape Gês. Elevado a Distrito somente em 1915, começou a se desenvolver em função da criação de um núcleo colonial Santa Rosa. Em 1931, foi criado o Município de Santa Rosa.

Rosali Rodrigues Benzoni; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 26/12/1951. Filha de Olavo Rodrigues e Vilma Borghi Rodrigues, formou-se em letras pela Faculdade de Ciências e Letras “Barão de Mauá”. Casou-se com Mário Luiz e teve 3 filhas: Marília, Manoela e Mariana. Fa-leceu em Ribeirão Preto em 15/8/1982.

Rosalina da Cunha Fontanezi; rua

Nasceu em Pongaí, SP, dia 2/12/1932. Filha de Olegário Loreira da Cunha e Antônia Maria da Conceição, chegou a Ribeirão Preto no ano de 1954. Casou-se com Vicente Francisco Fontanezi e teve 3 filhos: Vicente, Fernando e Renato. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 11/3/1990.

Rosana Ribeiro Restini, Tenente; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, dia 1º/8/1964. Filha de Roberto Restini e Maria Cleuza Ribeiro Restini, foi professora de Inglês na Escola Fisk. Ingressou no policiamento feminino de Ribeirão Preto e participou da inauguração do destacamento. Trabalhou no projeto “Vida” e na Ronda Escolar. Anualmente, no Dia das Mães, era a escolhida para entregar flores para as mães idosas internadas nos asilos de Ribeirão Preto. Comandou também o policiamento feminino de trânsito de São Paulo, capital. Faleceu em 22/5/1991.

Rosário; travessa

Correspondente à quantidade de 15 dezenas de aves-marias e 15 padres-nossos, para serem rezados como prática religiosa.

Rosas; praça

Referente à flor da roseira. Tem colorido variado (branco, amarelo e inúmeras tona-lidades de vermelho).

Rosina Bartholomeu Vasoin; rua

Nasceu em Igarapava, SP, em 27/9/1900, filha de Pedro Bartholomeu e Mariângela Rebecki Bartholomeu. Casou-se com Ângelo Lino Vasoin e teve 1 filho: Francisco. Empregou grande parte de seu tempo às atividades comunitárias, prestando serviços de inegável valor aos desabrigados em razão da enchente ocorrida em 1925. Participou da Liga das Senhoras que lançou o Clube Hípico, hoje “Palestra Itália”. Trabalhou com seu marido na implantação da primeira fábrica de calçados infantis da região, dedicando-se ao ofício artesanal.

Rosseto; travessa

Homenagem à família Rosseto de Ribeirão Preto.

Rotary Clube; rua

O Rotary Clube Internacional teve origem em Chicago, EUA, em 23/2/1905 e seu idealizador foi o advogado Paul P. Harris. O primeiro Rotary Clube que apareceu no Brasil foi o do Rio de Janeiro em 15/12/1922. O segundo, foi o de São Paulo em 13/2/1924. O terceiro foi o de Santos, SP, em 26/2/1927, e o quarto, o de Belo Horizonte, MG. Em Ribeirão Preto, surgiu em 13/9/1943, no período conturbado da Segunda Guerra Mundial. Um grupo de rotarianos idealistas deixou a tranqüilidade dos seus lares em Campinas, distanciando-se de seus próprios negócios e profissões, e chegou a Ribeirão Preto para selecionar outra equipe de líderes profissionais e fundar o Rotary Clube de Ribeirão Preto

Rubem Berta; rua

Nasceu em Porto Alegre, RS, dia 5/11/1907. Foi um dos pioneiros da aviação comer-cial do Brasil. Funcionário da Varig, empresa que comprou o primeiro avião comercial do Brasil, o “Atlântico”, começou trabalhando no setor contábil da empresa e logo depois exerceu várias outras funções, o que o fez abandonar a faculdade de Medi-cina. Em 1941, foi nomeado diretor-presidente da Varig e se manteve neste cargo até sua morte. Em 1957, foi eleito “Homem de Visão”. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, dia 14/12/1966.

Ruben Cláudio Moreira; rua

Nasceu em São Simão, SP, dia 1º/11/1910. Filho de Cláudio Affonso Moreira e Alzira de Oliveira Moreira, foi professor primário em Mococa e Divinolândia, ambos em São Paulo. Em 1935, foi nomeado diretor do Grupo Escolar de Divinolândia e exerceu esse cargo também em Serra Azul, Casa Branca e Caconde. Em 1946, tornou-se inspetor escolar em Olímpia e Ribeirão Preto. Em 1957, prestou concurso público e tornou-se delegado de ensino. Participou da Revolução de 1932. Foi também jornalista e, como tal, escreveu para os jornais “O Trabalho”, de São Simão, “Cidade de Caconde”, de Caconde, entre outros mais. Foi sócio e membro do Conselho Superior do Centro do Professorado Paulista. Em 1964, ocupou o cargo na diretoria da Educação. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 24/3/1972.

Ruben Penha; rua

Nasceu em Morro Agudo, SP, dia 23/6/1907. Filho de imigrantes espanhóis. Casou-se pela primeira vez com Maria de Oliveira Penha com quem teve 2 filhos. Casou-se pela segunda vez com Elizanda Penha e não teve filhos. Foi industrial e proprietário das “Indústrias Penha de Máquinas Agrícolas”. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 20/9/1991.

Rubens Cavalcanti; rua

Nasceu em Igarapava, SP, dia 13/7/1925. Chegou a Ribeirão Preto no ano de 1967. Foi escrivão de polícia e escrivão-chefe do município de Ribeirão Preto. Sócio-fundador do Lions Clube de Cravinhos, membro da Loja Maçônica, presidente do Clube Recreativo e Literário e do Clube Atlético de Cravinhos. Casou-se com Thereza Henrique Cavalcanti e teve 6 filhos: Paulo, José, Renato, Rivaldo, Ronaldo e Rosângela. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 18/5/1975.

Rubens Vaz, Major; rua

Foi soldado da aeronáutica. Assassinado, vítima de uma emboscada, faleceu no Rio de Janeiro, RJ, no ano de 1954.

Rubi; travessa

De cor vermelha muito viva, usada também com uma conotação poética para se dar a idéia de uma cor muito vermelha.

Rudolf Steiner; praça

Nasceu em Kraljevc, Áustria, dia 27/2/1861. Filósofo e fundador da Ciência Antropo-sófica ou Antroposofia. Dedicou-se, a partir de 1883, à atividade de conferencista e escritor, com o intuito de expor e divulgar a Antropologia, a Filosofia Social, a Peda-gogia Waldorf, a Pedagogia Curativa, a Medicina Antroposófica e a Agricultura Biodinâmica, entre outros estudos. Orientou a edificação da sede de Antroposofia na Suíça, cuja construção trouxe uma nova visão denominada “orgânica” à arquite-tura. No Brasil, a aplicação prática de Antroposofia vem sendo realizada há muitos anos em várias instituições. Em relação à Pedagogia Waldorf, surgiu na Alemanha, em 1919, a primeira Escola Waldorf, que tinha como método pedagógico a ciência Antroposófica, tendo como base o entendimento do homem como ser humano, trabalhando não só o seu intelecto, mas também seus semelhantes e sua vontade. Faleceu em Dornach, Suíça, dia 30/3/1925.

Rui Barbosa; rua

Nasceu em Salvador, BA, dia 5/11/1840. Foi um dos grandes oradores do Brasil e jurisconsulto. Lutou pela abolição da escravidão. Foi escritor, parlamentar, político e jornalista. Formou-se em Direito e participou da banca de advogados de Salvador. Foi eleito deputado provincial da Bahia em 1878 e, no ano seguinte, entrou para a Câmara dos Deputados do Império. Em 1872, iniciou sua carreira como jornalista. Foi exilado e, quando regressou, foi eleito senador pela Bahia. Representou o Bra-sil na Conferência Internacional de Haya. Faleceu em Petrópolis, RJ, dia 1º/3/1923.

Ruth Castanheira Braga; rua

Nasceu em Sacramento, MG, em 24/5/1893. Filha de Ildefonso Gonçalves Castanheira e de Odelina Barbosa Castanheira, chegou a Ribeirão Preto no ano de 1953. Casou-se com Octávio Martins Braga e teve 13 filhos: João, Adail, Irma, Ildefonso, Amâncio, Fábio, Octávio, Irene, Margot, Iêda, Marta, Walter e Ivonir. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 26/3/1988.

Ruy Pessoa de Lima; rua

Nasceu em Catanduva, SP, dia 3/12/1927. Filho de Virgílio Pessoa de Lima e Lucilla Euphrosina de Lima, dedicou-se à radiotelegrafia. Foi diretor dos Correios e Telé-grafos na cidade de Cuiabá, MT, e de Ribeirão Preto. Em Cuiabá, reconstruiu a linha telegráfica para o presidente Marechal Rondon. Recebeu a benção apostólica de Sua Santidade, o Papa Paulo VI, concedida a sua família na data de 15/11/1965. Casou-se com Edwiges Pires de Lima e tiveram 4 filhos: Sônia, Sérgio, Silvia e Sara. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/2/1990.