Ruas de Ribeirão Preto – Letra A

Índice

Abaeté, Visconde de; rua

Nasceu em Lisboa, Portugal, em 22/9/1798. Filho de Manuel do Espírito Santo Limpo e Maria da Maternidade de Abreu Oliveira, chegou ao Brasil em 1809. Retornou a Portugal onde concluiu o curso de direito na Faculdade de Coimbra. Em 1821, foi nomeado juiz da cidade de São João Del Rei, MG; foi ouvidor, ministro adjunto do Conselho Supremo Militar, ministro da Justiça, ministro da Fazenda e ministro do Supremo Tribunal Magistrado, deputado, senador e governador do Estado de Minas Gerais. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 14/9/1883.

Abdalla Cury Estefan; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/9/1906. Filho de Abib Cury Estefan e Suad Cury, casou-se com Azize Calil Cury e teve seis filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 11/11/1980

Abdo Calil; rua

Nasceu em Masdelanger, Síria, em 2/5/1892. Filho de Ali Calil e Carolina Calil, casou-se com Emma Gallão Calil e teve cinco filhos. Sócio da Sociedade Sírio-Libanesa. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/10/1986.

Abel Conceição; rua

Nasceu em 1873. Filho de Abílio Augusto S. Conceição e Maria da Piedade Conceição, casou-se com Manuela Jacinta Conceição. Foi tesoureiro da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, colaborador em jornais do município e diretor do jornal “A Cidade”. Foi presidente da ACI-RP no ano de 1922. Faleceu em 3/9/1948, na cidade de Ribeirão Preto, SP.

Abílio Coelho Rodrigues; rua

Nasceu em Jaú, SP, em 18/5/1918. Filho de Antonio Coelho Rodrigues e Augusta Ribeiro Coelho Rodrigues, casou-se com Idelma Coelho Rodrigues e teve cinco filhos. Prestou serviços para a Cia. União de Seguros Gerais. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/7/1990.

Abílio Loyola; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/12/1914. Filho de Augusto Ribeiro de Loyola Júnior e Hermanna Gretilleti de Loyola. Foi engenheiro da prefeitura. Faleceu em Ribeirão Preto em 24/6/1969.

Abílio Moreira Rebordões; rua

Nasceu em 1907, em Sertãozinho, SP. Filho de Antônio Moreira Rebordões e Maria Victória Moreira, casou-se com Vanda Pereira e teve dois filhos: Eduardo e Nilza. Transferiu-se para Ribeirão Preto após o falecimento do seu pai, junto com sua mãe e irmãos; licenciou-se, em 1937, em Português, História e Geografia, e ba-charelou-se em direito, no Rio de Janeiro, em 1940, e, como tal, atendia gratuitamente, uma vez por semana, pessoas carentes em Ribeirão Preto. Foi um dos fundadores da Brasilit (cooperativa de calçados). Faleceu em 7/7/1949, em Ribeirão Preto, SP.

Abílio Sampaio; rua

Médico português educado no Brasil. Trabalhou na Santa Casa de Misericórdia e atuou como político. Foi presidente da Sociedade Recreativa e de Esportes de 1923 a 1925.

Abrahão Issa Halack; rua

Foi um dos primeiros comerciantes da avenida Saudade, no bairro Campos Elíseos. Casou-se com Amélia Issa Halack e foi pai do ex-vereador Said Issa Hallack.

Abrahão Nahas; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/11/1913. Trabalhou na firma João Vecchi S/A e, ao fechamento da mesma, começou a trabalhar por conta própria, projetando fogões e churrasqueiras. Foi jogador de futebol pelo Operário Futebol Clube. Faleceu em Ribeirão Preto em 17/8/1976

Abrão Assed; rodovia

Chegou ao Brasil aos 17 anos e a Ribeirão Preto no início da década de 1930. Trabalhou no ramo da indústria e do comércio. Foi proprietário de armazém, posto de gasolina, máquina de arroz, de oficina mecânica e de uma agência de caminhões Mercedes Benz. Faleceu num acidente de carro, na estrada de Serrana, em 7/3/1978.

Abrão Boainaim; rua

Nasceu em Zahle, Líbano, em 20/7/1887. Casou-se com Alice Curi, em 1930, e teve quatro filhos. Chegou ao Brasil com 18 anos, trabalhou como mascate, comercializando produtos pelas fazendas de café da região e, posteriormente, estabeleceu-se como comerciante na rua General Osório. Em 1959, trouxe para Ribeirão Preto as “Lojas Americanas”. Foi também diretor-superintendente da indústria de artefatos de borracha IPAB. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/5/1971.

Abrão Caixe; rua

Nasceu em Kaime, Síria, em 8/8/1881. Chegou ao Brasil em 1900, a bordo de um navio cargueiro francês que navegou por 60 dias. Mudou-se para Ribeirão Preto, onde se dedicou ao comércio, estabelecendo uma loja de tecidos e armarinhos. Participou da Associação Comercial de Ribeirão Preto, da Guarda Noturna e da União dos Proprietários. Foi membro colaborador da Cruz Vermelha Brasileira e um dos líderes do movimento para a instalação do relógio na Praça Santo Antônio, nos Campos Elíseos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/2/1962

Adalberto Pajuaba; rua

Jornalista e funcionário da empresa Correios e Telégrafos de Ribeirão Preto.

Ada Rogato; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 1911. Foi a primeira brasileira a pilotar um planador e a saltar de pára-quedas. Com 24 anos, tirou o brevê e, a partir daí, realizou façanhas, como cruzar os Andes e 28 países das três Américas em seu teco-teco, que lhe renderam inúmeros prêmios

Acrísio Saheb; rua

Nasceu em Itu, SP, em 13/12/1931. Filho de Pedro Antônio Saheb e Alzira Mussalem Saheb. Comerciante e empresário do setor imobiliário. Chegou a Ribeirão Preto em 1941, onde trabalhou, inicialmente, no comércio de sementes para pastagem. Posteriormente, dedicou-se ao setor imobiliário, lançando, com seu irmão Agenor Saheb, o loteamento Parque Ribeirão Preto. Foi proprietário de um posto de gasolina e de uma agência de compra e venda de veículos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/8/1987.

Acre; rua

Homenagem ao Estado do Acre, capital Rio Branco. A região onde se localiza o Acre foi disputada pelo Peru e pela Bolívia, sendo dada posse à Bolívia em 1867, através do Tratado de Ayacucho. Apesar da posse legal boliviana, o único poder público presente na região era o brasileiro, representado por funcionários do Estado do Amazonas. Em 1899, a Bolívia instalou uma sede administrativa em Puerto Alonso, todavia a população brasileira, em maioria, expulsou os bolivianos, dando início a uma série de conflitos na região. Em 1903, foi assinada uma trégua e a 17/11 do mesmo ano, por meio do Tratado de Petrópolis, o Brasil ficou com a posse definitiva da região. Em 1904, o presidente Rodrigues Alves sancionou a lei de criação do Território do Acre. O Acre foi elevado à categoria de Estado em 15/6/1962, durante a presidência de João Goulart.

Acorizal; travessa

Homenagem à cidade localizada no Estado de Mato Grosso (Acori-zano). O distrito de Acorizal foi criado em 1833, junto à Paróquia de Nossa Senhora das Brotas. Em 1953, foi elevado à categoria de Município.

Acácio Marques Rodrigues; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/5/1913. Filho de José Marques Rodrigues e Virgínia de Souza, casou-se com Maria Aparecida Rodrigues e teve três filhos. Foi servidor da Prefeitura Municipal por 28 anos. Exerceu, por longo tempo, a presidência da Associação de Bairro do Jardim Zara. Construiu o Salão Paroquial Comunitário do bairro da Igreja Bom Pastor. Faleceu em Ribeirão Preto em 13/3/1994.

Adamantina; rua

Município do Estado de São Paulo, criado pela lei nº 233, em 1948. O nome foi escolhido pela Cia. Paulista de Estradas de Ferro devido ao desenvolvimento do município de Marília. A Companhia decidiu dar à região um nome de mulher, a princípio, Ada. Logo foi criado um plano de colonização para essa região e, com isso, Adamantina passou a ter uma pequena população rural.

Adelaide Rodrigues de Carvalho; rua

Chegou ao Brasil com um ano de idade. Inicialmente residiu em Jardinópolis e, logo em seguida, em Ribeirão Preto. Casou-se com Felisberto de Carvalho com quem teve 7 filhos.

Adelaide Sumarelli dos Santos; rua

Nasceu em Santa Cruz das Posses, SP, em 29/2/1932. Filha de Antônio Sumarelli e Rosária Garcia Sumarelli, casou-se com Laerte Aparecido dos Santos e teve dois filhos: Carlos Roberto, que jogou em vários clubes brasileiros, e Rita Aparecida dos Santos que foi professora da rede municipal de ensino. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/11/1997.

Adelina Cardim Bigal; rua

Nasceu em Matão, SP, em 4/5/1914. Filha de Pedro Cardim e Santina Caimo Cardim, casou-se com Giovani Rinaldo Bigal e teve quatro filhos. Mudou-se para Ribeirão Preto em 1965. Participou da Instituição Espírita Alan Kardec, na Vila Tibério, e de outras instituições. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/5/1978.

Adelino Antônio Chaves; rua

Nasceu em Delfinópolis, MG, em 28/4/1916. Médico e militar de carreira, chegou ao posto de terceiro-sargento. Durante 19 anos exerceu a atividade de médico-legista. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/10/1974.

Adelino Tamburus; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/10/1927. Filho de Bernadino Tambarus e Amélia Chufalo Tamburus, casou-se com Dalva Arantes Tamburus e teve dois filhos. Trabalhou na indústria de calçados e, durante a gestão do prefeito Costábile Romano, foi funcionário do Departamento de Assistência Social do Município. Foi, também, funcionário do INPS, diretor da Mocidade Espírita Emmanuel, fundador da União dos Moços Espíritas de Ribeirão Preto e secretário-geral do Centro Espírita “Amor e Caridade”. Faleceu em Ribeirão Preto em 28/8/1977

Adelino Valentim; rua

Conhecido como Adelino do Piston, nasceu em Viradouro, SP, em 14/3/1924. Filho de Victorio Valentim e Luiza Zacharias, foi músico, integrante da orquestra Tupã de Ribeirão Preto. Em 1961, fundou a Orquestra Panamericana. Foi membro do conjunto “Íris com S”, tocando piston. Casou-se com Aura de Azevedo Lima Valentim e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/9/1990.

Adelino Vieira de Andrade Palma; rua

Nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, SP, em 21/4/1880. Filho de José Vieira de Andrade Palma e Mariana Alves de Figueiredo Palma, casou-se com Olímpia Meirelles, com quem teve 6 filhos. Mudou-se para Ribeirão Preto em 1943 e, em 1947, foi eleito presidente de honra do Partido Social Progressista. Participou da formação do Distrito de Paz, localizado no bairro Vila Tibério, e auxiliou na implantação de várias unidades escolares primárias. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/12/1971

Adelmo Perdizza; avenida

Nasceu em Atibaia, SP, em 27/8/1898. Filho de César Perdizza e Maria Forne Perdizza, casou-se com Thereza Andreta Perdizza e teve cinco filhos. Chegou a Ribeirão Preto em 1923. Exerceu diversas funções, entre elas diretor-presidente da Perdizza S/A Indústria e Comércio, diretor financeiro da Construção Perdizza Villas Boas Ltda. e diretor comercial da Perdizza Materiais para Construção Ltda. Tomou parte na maioria das grandes construções de Ribeirão, como, por exemplo: Palacete Innecchi, Palacete Coronel Américo Batista, Prédio Diederichsen, Hotel Umuarama, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, entre outras obras.

Adelmo Silva; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/12/1897. Casou-se com Josefa Castro Moço Silva com quem teve quatro filhos. Foi funcionário da fábrica de molas Horta e trabalhou como ferroviário durante 38 anos. Foi provedor e membro da diretoria da Sociedade Beneficência Portuguesa. Faleceu em Ribeirão Preto em 26/9/1973.

Ademir Spaganol Miluzzi; rua

Conhecido como Gordinho, nasceu em 1º/6/1946. Estimulou o esporte amador em Ribeirão Preto, dirigindo a “Quadra do Gordinho” por mais de 26 anos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/12/1999.

Adenilson Tamega Monteiro; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/2/1948. Filho de Sebastião Monteiro e Dalila Tamega Monteiro, casou-se com Joana D. Garotti Monteiro e teve uma filha. Trabalhou como vendedor autônomo e participou da diretoria do Círculo Esotérico C. Pensamento. Faleceu em Ribeirão Preto em 11/7/1990.

Adércia Machado Gontijo; rua

Nasceu em Divinópolis, MG, casou-se com Trajano Machado Gontijo e teve cinco filhos. O vereador Otávio Machado Neto, seu sobrinho e afilhado, homenageou-a, indicando seu nome para uma rua da cidade

Adhemar Andrade, Tenente; rua

Nasceu em Belém, PA, em 10/11/1908. Filho de Pedro Coimbra de Andrade e Mercedes Ferreira de Andrade. Militar de carreira, chegou ao posto de tenente. Eleito vereador suplente pela legenda PDC-PR para a legislatura 1956-1959, assumiu o cargo em 1956, em razão do falecimento de Antônio Nogueira de Oliveira.

Adhemar de Barros; rua

Nasceu em Piracicaba, SP, em 22/4/1901. Filho de Emídio de Barros e Elisa Pereira de Barros, formou-se médico pela Universidade no Rio de Janeiro e, em 1932, se engajou nas fileiras da Revolução Constitucionalista. Em 1934, elegeu-se deputado pelo PRP (Partido Republicano Paulista) e, posteriormente, fundou o Partido Social Progressista. Ocupou o cargo de interventor do Estado de São Paulo no ano de 1938 e de 1939 a 1941. Elegeu-se, em 1947, governador do Estado de São Paulo, com apoio dos comunistas. Foi candidato à presidência da república e à prefeitura de São Paulo. Em 1962, foi eleito governador do Estado de São Paulo, cargo que ocupou até o ano de 1966. Faleceu em Paris, França, em 17/3/1969.

Adhemar Penha; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, em 8/9/1929. Filho de Pedro Daniel Penha e Rosa Hilário Penha, foi vereador pela 4ª legislatura, exercendo seu mandato de 1960 a 1963, período no qual ocupou várias Comissões Especiais e Permanentes. Foi coordenador político da campanha vitoriosa que levou João Gilberto Sampaio à prefeitura municipal

Adiel Almeida de Oliveira, Pastor; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 7/11/1934, filho de Adiel Almeida de Oliveira Júnior. Pastor, escritor, poeta e advogado. Formado pela Faculdade de Direito de Franca, SP, chegou a Ribeirão Preto em 1957, onde atuou como advogado e pastor de várias igrejas.

Adilson Bignardi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/8/1939. Filho de Ferrucio Bignardi e Celly Taparelli Bignardi, casou-se com Maria Aparecida de Souza Bignardi e teve três filhos. Foi membro da Sociedade União dos Viajantes, da Associação de Pais do Colégio Marista, do Lions Clube Ipiranga e da Diretoria do Botafogo F.C. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/10/1995.

Adolfo Bianchi; rua

Nasceu em Vareze, Itália, em 2/7/1874. Filho de Carlos Bianchi e Maria Chiesa Bianchi, formou-se em 1924 em engenharia mecânica pelo Instituto Agrícola Brasileiro no Rio de Janeiro. Em Ribeirão Preto, organizou a empresa Bianchi & Irmãos, uma das pioneiras na fabricação de máquinas agrícolas e industriais. Posteriormente, a empresa passou a denominar-se Bianchi & Filhos. Entre os vários produtos fabricados pela empresa, figuram os postes para iluminação pública da Praça XV de Novembro de Ribeirão Preto e de várias cidades como Santos, Campinas, Jundiaí, Araraquara, etc. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/3/1948

Adolfo Lutz; rua

Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18/12/1855. Dirigiu o Instituto Bacteriológico do Estado de São Paulo (hoje Instituto Adolfo Lutz); com Emílio Ribas e Vital Brasil, identificou o surto de peste bubônica em Santos. Destacaram-se, entre suas pesquisas, aquelas referentes ao impaludismo (malária) e esquistossomose. Faleceu no Rio de Janeiro em 6/10/1940.

Adolfo Mantovani; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 29/4/1895. Filho de Carlos Mantovani e Maria Vicentini Mantovani, foi empregado da firma Casa Beschizza durante 49 anos. Faleceu em Ribeirão Preto em 7/4/1966.

Adolfo Pamplona, Dr.; rua

Nasceu no Rio de Janeiro, RJ. Casou-se com Dulce Maria Crósio Pamplona e teve quatro filhos. Cursou a Escola Paulista de Medicina Veterinária e, em 1940, chegou a Ribeirão Preto para ocupar o cargo de zootecnista regional da Secretaria do Estado de São Paulo. Foi precursor da pasteurização do leite no município. Aposentou-se em 1967 e, em 1973, iniciou seus trabalhos como veterinário da Prefeitura Municipal.

Adolfo Serra; rua

Chegou a Ribeirão Preto, SP, em 1879, onde foi designado, pelo então presidente da República, para trabalhar como comissário de café. Foi fazendeiro, com propriedades em várias cidades da região. Instalou em Ribeirão Preto uma serraria e carpintaria, uma máquina de arroz e um moinho de fubá. Faleceu em Ribeirão Preto.

Adolfo Zeo; rua

Nasceu em Rivelho, província de Potenza, Itália. Casou-se com Rachel Prímola Zeo e teve quatro filhos. Chegou ao Brasil e logo estabeleceu residência em Ribeirão Preto. Durante a Revolução Constitucionalista de 1932 confeccionou fardas para os combatentes.

Adorama Maria, Profª; rua

Nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, SP, em 22/8/1952. Filha de Flávio dos Santos e Elvira C. dos Santos. Educadora dedicada, foi professora no Curso Oswaldo Cruz – COC, onde lecionou Língua Portuguesa. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/8/1985.

Adriana Carvalho de Lima; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/2/1964. Filha de José Franco de Lima e Lucia de Carvalho de Lima, casou-se com Edson Ibelli Braga com quem teve dois filhos. Foi funcionária do Sassom por nove anos. Faleceu em Ribeirão Preto em 1º/9/1994.

Adriano Biava; rua

Nasceu em Batatais, SP, em 4/6/1909. Filho de Alberto Biava e Basilina Testa Biava, cursou o colégio Dante Alighieri, em São Paulo. Em março de 1953, transferiu-se para Ribeirão Preto onde se casou com Maria Ignez Rebelo e estabeleceu a Relojoaria Biava, na rua Saldanha Marinho. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/6/1979.

Adylio Mosca; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/10/1913. Filho de Salvador Mosca e Dornélia de Souza Mosca, casou-se com Elydia Fiorotto Mosca e teve três filhos. Foi bancá-rio e gerente do Banco Brasil, na cidade de Birigüi. Faleceu em Ribeirão Preto em 30/10/1993.

Affonso Alves Vianna; rua

Nasceu em Rio Claro, RJ. Filho de Argemiro Alves Vianna e Cândida Maria de Jesus, transferiu-se ainda jovem para Ribeirão Preto, onde se casou com Geny Maria da Silva. Exerceu a função de tratorista e foi funcionário da empresa Braghetto & Leão Ltda. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Affonso Paulini; rua

Nasceu em Itobi, SP, em 12/5/1904. Filho de Paulino Faleiro e Concheta Paulini, mudou-se para Ribeirão Preto, em 1928, onde se casou com Thereza Carmusciano. Participou da construção do Theatro Pedro II como mestre de obras e, em 1932, foi voluntário na Revolução Constitucionalista. Foi funcionário da Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, onde se aposentou na função de maquinista.

Afonso Antônio Senno; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/4/1922. Filho de Dante Senno e Zantilia Pezzuto Senno, casou-se com Zuara Gregolini Senno e teve dois filhos: Rita Aparecida e Antônio Afonso. Formou-se pela Escola Industrial, foi funcionário da marcenaria Rigon, onde exerceu a função de entalhador de móveis. Faleceu em Ribeirão Preto em 31/1/1955.

Afonso Arinos; rua

Nasceu em Paracatu, MG, em 1º/5/1868. Escritor, jornalista e catedrático. Concluiu os estudos preparatórios no Colégio Ateneu Fluminense, matriculou-se na Faculdade de Direito em São Paulo, bacharelando-se em 1889. Retornou a Minas Gerais, exercendo funções públicas, sobretudo o magistério no Ginásio de Ouro Preto. Dirigiu o jornal paulista “Comércio de São Paulo”, advogou por algum tempo no Rio de Janeiro, seguindo depois para a Europa, onde assumiu, em Paris, a direção de uma casa bancária. Ocupou a cadeira nº 49 da Academia Brasileira de Letras e seu primeiro livro de contos foi “Pelo Sertão”, de 1898. Faleceu em Barcelona, Espanha, em 19/2/1916.

Afonso Celso, Conde; rua

Nasceu em Ouro Preto, MG em 21/2/1836. Filho de João Antônio Celso e Maria Madalena de Assis Figueiredo, foi professor, escritor e jurista. Grão-doutor em direito, foi jurisconsulto, deputado pelo Estado de Minas Gerais, além de membro atuante do Instituto Histórico e Geográfico e da Academia Brasileira de Letras. Ocupou o cargo de primeiro-secretário da Câmara dos Deputados após a Proclamação da Repú-blica. No Rio de Janeiro, fundou o jornal “Liberdade”. Faleceu em Petrópolis, RJ, em 1912

Afonso Delloiagono; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/6/1921. Filho de Salvador Delloiagono e Carlota Simonetti, foi radialista, cronista esportivo, incentivador e divulgador do esporte amador em Ribeirão Preto. Trabalhou na extinta PRA – 7, onde era apelidado de Sarrafo, recebendo diversas homenagens e medalhas pelo seu empenho pelo esporte amador. Teve uma coluna de esportes do jornal “A Cidade” e foi, também, sócio da firma Delloiagono e Cia. Ltda. Faleceu em 26/7/1999 em Ribeirão Preto.

Afonso Guimarães; rua

Nasceu em Ouro Preto, MG, em 24/7/1870. Advogado, jornalista, poeta e escritor, exerceu as funções de juiz substituto e de promotor de Justiça. Publicou vários livros, entre os quais “Dona Mística” e “Kiríade”. Faleceu em Mariana, MG, em 15/8/1921.

Afonso Martinez Negrão; rua

Foi redator e repórter do jornal “A Cidade”.

Afonso Oranges; rua

Nasceu na Itália. Empresário e comerciante, chegou ao Brasil ainda jovem e, em Ribeirão Preto, estabeleceu residência e constituiu família. Trabalhou no ramo de comércio de carnes, instalando na cidade um frigorífico e vários açougues.

Afonso Pena; rua

Nasceu em Santa Bárbara, MG, em 30/11/1847. Bacharelou-se e doutorou-se em direito. Foi deputado provincial e ministro durante a Monarquia. Aceitou a República, sendo constituinte do Estado de Minas Gerais e, em seguida, presidente do mesmo. Foi também presidente do Banco do Brasil e vice-presidente da República. Em 1905, elegeu-se presidente da República. Faleceu no palácio do Catete, no Rio de Janeiro, RJ, em 14 de junho de 1909.

Afonso Schmidt; rua

Nasceu em Cubatão, SP, em 29/6/1890. Filho de João Afonso Schmidt e Odila Brunckenn Schmidt, foi escritor e jornalista. Escreveu várias obras como “As Rosas”, “A Locomotiva”, “Menino Felipe”, “Contos”, entre outros. Atuou no Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo e participou da fundação do “Clube do Livro”. Foi presidente da União Brasileira de Escritores, pertenceu à Academia Paulista de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Faleceu em 1964.

Afonso Taranto; rua

Nasceu na Itália, em1879. Chegou ao Brasil em 1911, fixando moradia em Ribeirão Preto, no bairro Vila Tibério, inicialmente, na rua Padre Feijó e, posteriormente, na Gonçalves Dias. Trabalhou como carroceiro e tornou-se proprietário de vários imóveis na Vila Tibério. Fez parte da diretoria da “Sociedade Socorros Mútuos” e do “Palestra Itália” bem como da “Sociedade Amiga dos Pobres” e da “Sociedade Protetora dos Animais”. Foi também membro da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Catedral Metropolitana. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/6/1971

Afonso Villa; rua

Nasceu em Brodowski, SP, em 13/2/1909. Filho de Eduardo Villa e Ermínia Romano, trabalhou, desde jovem, ajudando na criação e educação de seus irmãos menores. Foi funcionário de vários restaurantes e proprietário da Padaria do Villa, na cidade de Ribeirão Preto, SP, onde faleceu.

Agnaldo Gonçalo Neto; rua

Nasceu em 1º/2/1924. Dedicou sua vida ao trabalho e à família. Quando faleceu, aproximadamente em 1993, deixou os filhos: Odila, Raquel, Ruth, Debora, Kely e Agnaldo Júnior.

Agnelo Rossi, Cardeal; praça

Nasceu em 4/5/1913, no distrito de Joaquim Egídio, Campinas, SP. Filho de Vicente Rossi e Vitória Colombo Rossi, foi arcebispo metropolitano em Ribeirão Preto no período de 1962 a 1964. Liderou, em Campinas, o movimento de formação de militante da ação católica. No ano de 1944, foi nomeado diretor da Faculdade de Ciências Econômicas. Foi ainda vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e diretor da Faculdade de Odontologia na mesma diocese de Campinas. Participou de sessões no Concílio Ecumênico do Vaticano II e foi eleito, em 1964, presidente da comissão central. Exerceu também a função de secretário da Regional Sul I da CNBB. Dom Agnelo criou inúmeras paróquias pessoais para atender aos imigrantes e instituiu, na cidade de São Paulo, cinqüenta e duas novas paróquias em seus seis anos de pastoreio. Organizou ainda as Cáritas Arquidiocesanas. Foi nomeado pelo Papa Paulo VI, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos. Era ainda Grão-chanceler da Pontifícia Universidade Urbaniana e grande incentivador na criação das CEBs no Brasil. Faleceu, em 21/5/1995, na cidade de Indaiatuba, SP.

Agostinho Crosta; travessa

Nasceu em Marcone, região de Benevento, na província de Nápoles, Itália, em 26/8/1887 com o nome de Agostino Crosta, filho de Bernardino Crosta e Filomena Cirelli. Movido pelo entusiasmo e a fé em um futuro melhor, deixou a Itália aos 23 anos, acompanhado de sua esposa Maria Concetta Ianelli, então com 20 anos, e dirigiram-se para o Brasil. Trabalhou nas fazendas de café em Cruz das Posses e Sertãozinho até mudar-se para Ribeirão Preto, onde trabalhou como barbeiro e, mais tarde, comerciante de roupas. No Brasil, nasceram seus 6 filhos: Guido, Wilma, Romilda, Mário, Sílvio e Álvaro. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/8/1930.

Agostinho Loretti Leite, Dr.; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/7/1924. Filho de João dos Santos Leite e Ignes Loretti Leite, prestou serviço militar na Aeronáutica durante a Segunda Guerra Mundial e, em 1953, ingressou na Polícia Civil como investigador. Formou-se em direito e, em 1973, tornou-se delegado de polícia. Foi conselheiro do Comercial F. C. Casou-se com Lídia Gouveia Leite com quem teve um filho. Faleceu em Ribeirão Preto em 27/2/1993

Agostinho Veiga; rua

Nasceu na Espanha, em 7/3/1889. Trabalhou na Cia. Mogiana de Estradas de Ferro e foi um dos fundadores do Botafogo F. C. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/6/1945.

Agostinho Vendrusculo; rua

Nasceu em Piavon, Itália, em 1879. Filho de Giovanni Vendrusculo e Teresa Tofolon, casou-se com Catarina B. Vendrusculo. Chegou ao Brasil em 1899, indo residir em Dumont. Posteriormente, transferiu-se para Ribeirão Preto, onde morou no Sítio Morro do Cipó. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/10/1947.

Aguaí; rua

Nome de origem tupi para designação das espécies vegetais do gênero Chryso-phyllum, cuja madeira é empregada na confecção de cabos de ferramentas e pequenos móveis. Nome de uma cidade do Estado de São Paulo (Aguaiano).

Agudos; rua

Plural do adjetivo “agudo” (do latim acutu): terminado em gume ou ponta; intenso; arguto, etc. Nome de uma cidade do Estado de São Paulo (Agudense). Município localizado na Serra dos Agudos, foi fundado em 1890 com o nome de São Paulo dos Agudos, elevado à Freguesia em 1897 e a Município em 27/7/1898. Em 1905, passou a denominar-se Agudos.

Aida Fernandes Gomide; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/5/1904. Durante a infância, morou na rua General Osório e estudou no 1º Grupo Escolar (atual Guimarães Júnior). Mudou-se para Goiás, mas retornou em seguida. Concluiu seus estudos na Instituição Moura Lacerda, cursando contabilidade. Foi funcionária das Indústrias Reunidas Matarazzo. Faleceu em Ribeirão Preto em 17/6/1965.

Aimorés; travessa

Indivíduo dos aimorés, etnia botocuda dos séculos XVI e XVII que habitava territórios hoje pertencentes aos Estados do Espírito Santo e Bahia.

Alagoas; rua

Homenagem ao Estado de Alagoas, capital Maceió. A região onde se localiza Alagoas foi disputada pelos franceses que extraíam o pau-brasil, sendo também ocupada pelos holandeses em 1645. Essa região foi ainda palco de conflitos entre portugueses e negros africanos que, em reação à escravidão, criaram o Quilombo dos Palmares. A Comarca de Alagoas foi criada em 1710 e, em 1817, recebeu o título de Capitania independente de Pernambuco. Com uma população de mais de 11 mil pessoas e uma grande produção de açúcar, algodão, milho, fumo, couro e peles, em 1839, a capital da província (estado) foi transferida da vila de Alagoas (atual Marechal Deodoro) para a cidade de Maceió.

Alaor de Souza Campos; rua

Nasceu em Uberaba, MG, em 12/3/1915. Filho de Francisco Rodrigues de Souza e Isméria Rosa de Azambuja, casou-se com Olga Carvalho e teve dois filhos. Foi funcionário do Daerp e candidato ao cargo de vereador.

Albano José de Carvalho; rua

Nasceu em Fenadiel, Douro, Portugal, em14/5/1869. Chegou ao Brasil com a família aos 10 anos de idade. Fixaram-se no Rio de Janeiro onde trabalhou com seu irmão. Aos 18 anos, mudou-se para Cravinhos, trabalhando como auxiliar no escritório da firma Bonfim. Transferiu-se para Ribeirão Preto, casou-se com Amélia Stéfani, em 16/10/1891, e dedicou-se ao comércio. Instalou um curtume no final da Jerônimo Gonçalves e, posteriormente, fundou a Casa de Couros na rua Saldanha Marinho. Trabalhou também como importador de vinhos, azeites e outros artigos de Portugal e Itália e seu produto mais conhecido era o “Vinha Albano”. Em 1911, foi fundador e presidente da Associação Comercial e Industrial e, em 1914, foi um dos fundadores e primeiro gerente da Cia. Cervejaria Paulista. Foi ainda sócio benemérito da Sociedade Portuguesa de Beneficência e um dos diretores do Comercial Futebol Clube. Ao falecer, em 30/4/1932, deixou os filhos: Artur (casado com Josefina Biacioli), Armando (casado com Délia Chiapina), Alfredo (casado com Julia Pampado) e Arlindo (casado com Diva Tarlá – autora da música do Hino a Ribeirão Preto), Aldo (casado com Gioconda Bruno) e Dina (casada com Leonel Bosi).

Albert Einstein; rua

Nasceu na Alemanha em 1879. Foi matemático, físico e músico. Criador da teoria da relatividade, famosa equação E = mc² que significa, energia é igual à massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz. Acabou por colaborar na descoberta da energia nuclear. Einstein é considerado também um grande filósofo, pois suas indagações sobre a realidade do mundo e o espírito humanista levaram-no a adaptar suas elevadas concepções científicas a uma linguagem de compreensão comum. Recebeu o prêmio Nobel em 1921; sofreu perseguição, pois era judeu. Escreveu Construtora do Universo em parceria com Freud, entre outras obras. Faleceu nos Estados Unidos da América em 18/4/1955.

Alberto Cesarino; rua

Nasceu em Piraju, SP, em 17/9/1913. Filho de José Cesarino e Filomena Cesarino, iniciou suas atividades profissionais como agricultor e, posteriormente, transferiu-se para Ribeirão Preto, onde se dedicou à construção civil. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 2/1/1986.

Alberto Costa; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 10/8/1930. Filho de Francisco Xavier Magalhães Costa e Josefina Nobile Costa, casou-se com Noryen Mattioli Costa e teve uma filha, Patrícia. Foi contador, tendo prestado serviços à Copec e à Cia. Antarctica. Era esportista, dedicava-se à natação e ao alterofilismo. Foi ainda colaborador do Lar dos Cegos. Faleceu em Ribeirão Preto em 15/6/1997.

Alberto de Oliveira; rua

Nasceu em Palmital de Saquarema, RJ, em 28/4/1857. Escritor, jornalista e professor. Formou-se em Farmácia, lecionou e foi Inspetor de Ensino no Distrito Federal (Rio de Janeiro). Foi também superintendente-geral de Ensino Oficial do Rio de Janeiro e membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sucedendo Olavo Bilac como “príncipe dos poetas brasileiros”. Foi sócio correspondente da Academia de Ciências de Lisboa, diretor da Universidade de Filosofia e Letras, em Buenos Aires, e membro correspondente da “Hispanic Society of America”. Faleceu em Niterói, RJ, em 19/1/1937.

Alberto Fachini; rua

Nasceu na Áustria. Foi um dos primeiros moradores da chácara Morro do Cipó, no antigo Núcleo Colonial Antônio Prado. Casou-se com Margarida Falchetti e teve doze filhos. Foi homenageado com nome de uma rua, por ter sido o primeiro falecimento registrado no Cartório de Ribeirão Preto. Seu registro está no Livro 1, Folha 1, Termo 1, do 1º Cartório.

Alberto Fernandes; rua

Nasceu em 6/7/1914. Filho de Joaquim Manoel Fernandes e Assunta Martucci Fernandes, casou-se com Sidônia Bettoni Fernandes com quem teve três filhos. Foi delegado regional da Caixa Econômica Estadual, onde se aposentou, e juiz de paz do 3º Cartório de Registro Civil. Foi ainda, por mais de 30 anos, secretário da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto. Faleceu, em 12/5/1999, na cidade de Ribeirão Preto, SP.

Alberto Gonçalves; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 28/2/1915. Filho de Manoel Albino Gonçalves e Maria Luiza P. Gonçalves, casou-se com Catharina Gonçalves com quem teve três filhas. Comerciante, foi também colaborador do Lar São Vicente de Paulo, em Bonfim Paulista. Faleceu em 19/8/1990.

Alberto Gonçalves, Dom; rua

Nasceu em Palmeira, PR, em 20/7/1859. Filho de Francisco José Gonçalves e Constança Gonçalves, foi o primeiro Bispo Diocesano de Ribeirão Preto, ficando no posto por trinta e seis anos. Fez seus estudos primários em Curitiba e, em 1874, ingressou no Seminário Episcopal de São Paulo onde cursou Teologia e Filosofia. Em 1882, rezou sua primeira missa, na cidade de Curitiba, onde foi nomeado pároco. Em 1892, foi eleito deputado pelo Estado do Paraná e reeleito três vezes, sendo, posteriormente, eleito senador. Em 28 de fevereiro de 1909, tomou posse na Diocese de Ribeirão Preto em cerimônia realizada na Igreja São José. Em Ribeirão Preto, Dom Alberto concluiu as obras da Catedral de São Sebastião e providenciou sua decoração com pinturas de Benedito Calixto. Foi ainda o responsável pela construção do palácio episcopal. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/5/1945, sendo sepultado na Catedral de São Sebastião.

Alberto Santos Dumont; praça

Nasceu em Cabangú, atual Santos Dumont, MG, em 20/7/1873. Filho de Henrique Dumont e Francisca Santos, passou parte de sua infância na fazenda Dumont, então pertencente ao município de Ribeirão Preto. A propriedade, adquirida por seu pai em 1879, foi uma das maiores produtoras de café, razão pela qual seu pai recebeu o título de 1º Rei do Café. Alberto passava os dias na fazenda junto às oficinas e máquinas a vapor que moviam os vagões de transporte de café. Em 1897, mudou-se para Paris onde estudou física e mecânica; iniciou também estudos e experiências sobre a dirigibilidade aérea e, em 19 de outubro de 1901, Santos Dumont realizou o primeiro vôo com um balão-dirigível e ganhou o prêmio Deutsch, oferecido pelo Aeroclube de Paris. Continuando seus experimentos, construiu o 14 Bis e, em 23 de outubro de 1906, realizou, em torno da Torre Eiffel, o primeiro vôo em um aparelho mais pesado que o ar, obra pela qual foi imortalizado. Além dos balões dirigíveis e do avião, suas experiências conduziram-no à criação e ao aperfeiçoamento de várias outras invenções, entre as quais o primeiro relógio de pulso, desenvolvido, a seu pedido, pela Casa Cartier de Paris. Em 1916, em visita ao Brasil, realizou, em companhia de Antônio Prado Júnior, condes Armando Álvares Penteado e Silvio Penteado e major Luiz Fonseca, a primeira viagem de carro de São Paulo a Ribeirão Preto. Saíram de São Paulo, dia 20 de maio, a bordo de um Fiat, e chegaram a Ribeirão Preto no dia 7 de junho, às 16 h. Após sua morte, teve seu corpo embalsamado e, em 21 de dezembro, foi sepultado no Rio de Janeiro, no cemitério São João Batista. Através da lei nº 5.516, de 19/10/1971, Santos Dumont foi declarado Marechal-do-Ar e Patrono da Força Aérea Brasileira. Faleceu no Guarujá, SP, em 23/7/1932.

Alberto Soato; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/6/1931. Casou-se com Célia Rufato Soato e teve duas filhas. Foi diretor da Fábrica de Cimento Ponte Alta, MG, e trabalhou na Cia. Penha de Máquinas Agrícolas, em Ribeirão Preto, cidade onde faleceu, em 24/12/1971.

Alberto Whately; praça

Nasceu em 6/1/1868 em Resende, RJ. Filho de Thomaz Whately Jr. e Estefânia Pereira Barreto, foi prefeito Municipal em Ribeirão Preto, SP e presidente do PRP (Partido Republicano Paulista). Foi também um dos maiores cafeicultores da cidade e membro do conselho consultivo da Sociedade Rural. Foi casado com Albina Schmidt e pai do agrônomo e presidente da Cooperativa Central dos cafeicultores da região da Mogiana, Dr.Thomaz Alberto Whatel

Alceu Paiva Arantes; avenida

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/9/1918. Filho de Sebastião Arantes e Olívia Paiva Arantes, casou-se com Hayde Brito Arantes. Foi proprietário da Fazenda Lage no município de Piquerubi, SP, pertenceu ao Sindicato Rural, ao Clube dos 21 Amigos, foi sócio do Jockey Clube e da Sociedade Recreativa de Esportes. Faleceu em Ribeirão Preto em 23/8/1990

Albino Camargo Neto; rua

Nasceu em São Luiz do Piratininga, SP, em 8/11/1898. Filho de Antônio Ezequiel Camargo e Joana Santana Camargo, foi jornalista e professor do antigo Colégio do Estado (atual Otoniel Mota). Exerceu o cargo de prefeito municipal; foi também deputado estadual e vereador entre 1926 e 1929. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/8/1961.

Albuquerque Lins; rua

Nasceu em São Miguel dos Campos, AL, em 20/9/1852. Bacharel em direito, foi juiz municipal em Capivari, deputado provincial e deputado do Congresso Constituinte Republicano Estadual, vereador e presidente da Câmara Municipal de São Paulo. Foi ainda senador estadual, secretário da Fazenda e presidente (governador) do Estado de São Paulo entre 1908 e 1912. Faleceu em São Paulo, SP, em 7/1/1926.

Alcântara; travessa

Homenagem à cidade do mesmo nome no Estado do Maranhão. A região onde se localiza Alcântara, MA, era conhecida como Tapui-tapera (terras dos tapuios), foi ocupada pelos franceses e, posteriormente, pelos holandeses. Entre 1616 e 1618, os portugueses começaram a colonizar a região. Foram construídos enormes enge-nhos de açúcar e, depois de 1648, o pequeno arraial Tapui-tapera foi elevado à categoria de Vila, com o nome de Alcântara. Foi a capital da Capitania de Cumã por mais de um século. Localizada próxima à atual capital do Estado, São Luís, em 1948, Alcântara conquistou o título de Capital Monumental Nacional

Alcides Cosenzo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 14/1/1937. Filho de Antônio Cosenzo e Augusta Carlito Cosenzo, foi casado com Catarina Minquio Cosenzo. Jornalista e radialista esportivo, foi um grande entusiasta do esporte amador e profissional de Ribeirão Preto e região, mantendo, durante muitos anos, um programa no rádio. Faleceu em Ribeirão Preto em 29/12/1985.

Alcides Palma Guião; rua

Nasceu em Cajuru, SP, em 2/3/1893, filho de João Rodrigues Guião e Umbelina Vieira de Andrade Guião. Foi professor, advogado, jornalista e autor de 3 livros, “Memórias de um professor Sexagenário”, “De Papo-pro-Ar” e “Dicionário de Rimas”. Casou-se com Paulina Figueiredo Ferraz de Sequeira Guião com quem teve três filhas. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/2/1997.

Alcides Cosenzo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 14/1/1937. Filho de Antônio Cosenzo e Augusta Carlito Cosenzo, foi casado com Catarina Minquio Cosenzo. Jornalista e radialista esportivo, foi um grande entusiasta do esporte amador e profissional de Ribeirão Preto e região, mantendo, durante muitos anos, um programa no rádio. Faleceu em Ribeirão Preto em 29/12/1985.

Alcides Palma Guião; rua

Nasceu em Cajuru, SP, em 2/3/1893, filho de João Rodrigues Guião e Umbelina Vieira de Andrade Guião. Foi professor, advogado, jornalista e autor de 3 livros, “Memórias de um professor Sexagenário”, “De Papo-pro-Ar” e “Dicionário de Rimas”. Casou-se com Paulina Figueiredo Ferraz de Sequeira Guião com quem teve três filhas. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/2/1997.

Alcides Pires; rua

Nasceu em Cravinhos, SP, em 25/3/1928. Filho de Manoel Pires e Luiza Vicentim Pires, foi funcionário da Cervejaria Antarctica Niger S.A. Casou-se com Aparecida Bortoletti Pires e teve um filho. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/3/1987.

Alcides Xavier; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 17/9/1909. Filho de Justiniano Francisco Xavier e Maria Ferreira de Jesus, foi fiscal e administrador nas fazendas Furquim, Boa Vista, Bela Aurora e Brejinho. Casou-se com Tereza Vici Xavier e tiveram seis filhos. Faleceu em Bonfim Paulista em 25/4/1992.

Alcídia Proença Pizani; rua

Conhecida como Dona Mimi, nasceu em Jardinópolis, SP, em 7/8/1914. Filha de Ricardo Proença e Angelina Proença, pertenceu ao Clube da Velha Guarda, ao Círculo Operário e à Igreja Santo Antônio onde colaborou com diversas entidades. Casou-se com Carmino Pizani e teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/1/1987

Alcídio Balbo; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, em 1922. Filho de Atílio Balbo e Crescência Carolo, foi um dos mais antigos produtores de cana-de-açúcar e álcool da região. Foi também um grande esportista e entusiasta do esporte. Casado com Izaura Moda Balbo, teve os filhos Analia, Alexandre e Ana Luiza. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/3/1996.

Alcina Arantes Nogueira; rua

Nasceu em Brodowski, SP, em 14/2/1905. Filha de Antonio Basílio Arantes e Francisca Mendes Arantes, proprietários da Fazenda da Prata, localizada entre Batatais e Brodowski. Casou-se com Sebastião de Arantes Nogueira, funcionário por 41 anos da Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, com quem teve um filho. Faleceu em São Paulo, SP, em 18/7/1972

Aldo Focosi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/10/1936. Filho de Guido Focosi e Dina Grasseschi, foi comerciante e empresário no ramo de vidros e borrachas para automóveis. Casou-se com Maria de Lourdes Aloi com quem teve as filhas Adriana e Ivana. Faleceu em Ribeirão Preto em 6/12/1988.

Alecrim; rua

Do árabe al-iklil: arbusto da família das labiadas (Rosmarinus officcinalis) que exala odor agradável e forte, usado como condimento e medicamento.

Alecrins, dos; rua

Plural de alecrim.

Alemanha; rua

País localizado na Europa, cuja capital é Berlim. Inicialmente, a Alemanha foi ocupada pelos celtas e conquistada pelos teutões. Em 962, Oto I, o Grande, fundou o Santo Império Romano-Germânico (I Reich) que durou até 1802. Em 1871, com a vitória alemã na guerra Franco-Prussiana, Otto Von Bismarck criou o II Reich. A Alemanha foi derrotada na I Guerra Mundial de 1914 a1918. Após a II Guerra Mundial, a parte oriental do território alemão e parte da cidade de Berlim ficaram sob a ocupação soviética, dividindo o país em dois: Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental. Em 1961, foi construído o Muro de Berlim para evitar fuga de alemães orientais para o ocidente. Em 1989, milhares de alemães orientais atravessaram pacificamente o muro e alemães dos dois lados se confraternizaram. Logo, o governo decidiu a derrubada do muro, havendo, assim, a unificação da Alemanha.

Alexander Fleming, Sir; rua

Nasceu em Darvel, Reino Unido, em 1881. Prêmio Nobel de Química, é considerado o descobridor da Penicilina (1928).Trabalhou em pesquisa sobre substâncias capazes de atacar bactérias que afetam o ser humano e, em 1945, conseguiu obter algumas substâncias a uma concentração suficiente para inibir a atividade bacteriana no orga-nismo humano. Esteve em Ribeirão Preto no mês de maio de 1954, quando recebeu o título de cidadão ribeirão-pretano. Faleceu em Londres, Inglaterra, em 1955. [

Alexandre Balbo; rodovai

Nasceu em Sertãozinho, SP, em 15/6/1914. Filho de Atílio Balbo e Crescência Carolo Balbo. Recebeu o nome de seu avô, Alexandre, que nasceu em Vicenza, Itália, e veio para o Brasil em 1892, começando a trabalhar na Fazenda das Flores, em Cravinhos. Em 1896, seu avô mudou-se para Sertãozinho e comprou terras onde plantou café e cana, montando um engenho para fabricação de aguardente. Alexandre Balbo (neto) começou a trabalhar na Usina Schmidt em 1926, primeira-mente como aprendiz de mecânico, passando, tempos depois, para encarregado do almoxarifado e, logo em seguida, no escritório como escriturário. Em 1946 deixou a Usina Schmidt e, com seus irmãos e pai, compraram terras em Sertãozinho e montaram uma Usina de Açúcar. Em 1957, adquiriram a Usina Açucareira São Francisco. Em 1962, compraram a Usina Santana, e nos fins de 1963, a antiga Usina Perdigão. Alexandre Balbo (neto) teve participação ativa, pois foi diretor-superinten-dente do “Grupo Balbo”. Em meados de 1963, Alexandre Balbo (neto), com seus filhos, fundou a Organização Imobiliária Balbo em Ribeirão Preto.

Alexandre Capellari; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/3/1899. Filho de Angelo Capellari e Narciza Rossi, trabalhou por toda a sua vida na Estação Experimental. Casou-se com Ama-bile Levoratto Capellari com quem teve dez filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 12/10/1977.

Alexandre Gomes de Abreu; rua

Nasceu em São João da Boa Vista, SP, em 27/2/1869. Filho de Manoel de Abreu Jr. e Cândida Guilhermina de Abreu, foi funcionário da Delegacia de Saúde e, em 1903, prestou assistência aos enfermos acometidos da febre amarela que assolou a cidade. Em 1908, fundou a sociedade “Pobres Ocultos” que acabou sendo extinta por falta de recursos. Trabalhando na Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, fundou, com amigos, a “Sociedade Amiga dos Pobres”, para dar assistência às pessoas carentes. Abriu uma farmácia homeopática que funcionou por 20 anos e colaborou para a vinda e a fundação do Lar Anália Franco, para meninas e moças em Ribeirão Preto. Casou-se com Joanna Neves Ferraz e, posteriormente, com Julia do Amaral Medeiros. Faleceu em Ribeirão Preto, em SP, em 24/7/1939.

Alexandre J. Barbosa Lima Sobrinho; rua

Nasceu em Recife, PE, em 22/1/1897. Filho de Francisco de Cintra Lima e Joana de Jesus Barbosa, com apenas 13 anos já escrevia no jornal pernambucano “A Província”. Colaborou para os jornais “Diário de Pernambuco”, “Pequeno” e para o “Jornal de Recife”. Foi também redator-chefe do “Jornal do Brasil”. Em 1926, foi eleito presidente da Associação Brasileira de Imprensa, fundada em 1908. Lançou-se como anticandidato a vice-presidente, na chapa da oposição, encabeçada pelo deputado Ulisses Guimarães, em 1974, quando o país vivia a ditadura militar e o Colégio Eleitoral era dominado pelo partido governista, a Arena. Foi membro da Academia Brasileira de Letras, Clube do Brasil, Academia das Ciências em Lisboa, do Instituto de Direito Público e da Fundação Getúlio Vargas. Faleceu aos 103 anos, na Casa de Saúde São José, em São Paulo, SP, em 16/7/2000.

Alexandre Perassolo; rua

migrante italiano, chegou a Ribeirão Preto no final do século XIX e, ainda moço, empregou-se na Prefeitura Municipal onde desenvolveu a atividade de jardineiro, chegando ao cargo de chefe de jardinagem. Participou das obras de reforma dos jardins da Praça XV de Novembro e da construção das praças da Vila Tibério, da Catedral, Sete de Setembro, Francisco Schmidt, entre outras. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Alexandre Vanuchi Leme; rua

Foi estudante da Universidade de São Paulo, assassinado pelos militares em 1973, época em que o movimento estudantil era brutalmente reprimido pelas tropas do Exército.

Alexandre Villa; rua

Nasceu em Brodowski, SP, em 19/7/1919. Filho de Eduardo Villa e Herminia Romani Villa, casou-se com Adelaide Pontim Villa com quem teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/2/1981.

Alexandrina Santa Maria; rua

Nasceu em Pontecorva, Itália, em 30/7/1894. Filha de Annibale Santa Maria e Maria Jacinta Santa Maria, casou-se, em 1914, com Tomas Cicillini e teve vários filhos.

Alfeneiro; rua

Sinônimo de Alfena. Arbusto da família das oleáceas, de flores brancas e bagas negras; alfeneiro.

Alfio Pizani, Dr; rua

Filho de Carmino Pizani e Alzira Proença Pizani, formou-se em odontologia em 1960. Líder estudantil e diretor do Diretório Acadêmico “Carneiro Leão”, foi também diretor de futebol do Esporte Clube Sergipe. Faleceu aos 29 anos, vítima de um acidente.

Alfredo Baldo; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 5/1/1907. Filho de João Baldo e Beatriz Marchini Baldo, formou-se como guarda-livros (Contabilista), na Escola do Comércio, em Ribeirão Preto. Servidor público estadual, trabalhou na Secretaria de Agricultura e Abastecimento por 30 anos. Posteriormente, foi funcionário da Cooperativa Regional dos Cafeicultores da Alta Mogiana, além de atuar para o desenvolvimento social. Como músico, participou, por 20 anos, da Orquestra Sinfônica da Sociedade Lítero-Musical de Ribeirão Preto. Faleceu em 22/6/1985

Alfredo Benzon; rua

Nasceu na Itália em 23/12/1884. Chegou ao Brasil aos 8 anos de idade, fixando residência com a família em Ribeirão Preto. Trabalhou, desde criança, numa oficina mecânica, freqüentando a escola por pouco tempo. Em 27/5/1911, casou-se com Luiza Alves da Silva e, tendo conseguido comprar um terreno no bairro Campos Elíseos, montou uma pequena oficina de carpintaria e fundição, na qual trabalhou por toda a sua vida. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 15/12/1960.

Alfredo Braghetto; rua

Nasceu em Campinas, SP, filho de Ângelo Braghetto e Fortunata Braghetto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/3/1963

Alfredo Calixto; rua

Nasceu em Jardinópolis, SP, em 9/6/1914. Filho de Alisto Abraão Amélia, foi comerciante. Casou-se com Alvina Bolfarini Calixto e teve cinco filhos

Alfredo Condeixa; rua

Pai do ex-prefeito de Ribeirão Preto, Coronel Alfredo Condeixa Filho. Casou-se com Maria de Jesus Condeixa, com quem teve dois filhos. Fez parte da diretoria da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Faleceu em 3/12/1950 na cidade de Ribeirão Preto, SP.

Alfredo de Siqueira; rua

Foi suplente de vereador de 1896 a 1899, vereador de 1899 a 1902 e, intendente de Ribeirão Preto, tendo, em sua gestão, em 1901, construído o Mercado Municipal e a Praça XV de Novembro.

Alfredo Faria de Souza; rua

Nasceu em Barra Mansa, RJ, em 31/12/1881. Filho de Manuel de Souza e Maria de Faria, chegou a Ribeirão Preto aos 9 anos de idade, onde, desde menino, desenvol-veu o ofício de carpinteiro, profissão que exerceu durante toda a sua vida. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em14/4/1966

Alfredo Marquesi, Cel; rua

Nasceu em Porto Alegre, RS, em 23/4/1916. Formou-se como Oficial de Cavalaria, em 1936, seguindo a carreira militar até o posto de coronel, em 1963. Foi condecorado com várias medalhas. Prestou serviços em 13 cidades, entre elas, Ribeirão Preto onde foi Comandate da 5ª CSM. Foi casado com Edmie de Figueiredo Marquesi e teve os filhos Zilda e Paulo. Após seu falecimento, em 27/1/1971, em São Paulo, seu corpo foi transladado para o Rio de Janeiro onde foi sepultado no cemitério São João Batista.

Alfredo Nutti Sobrinho; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 14/12/1935. Filho de João Nutti e Maria Alice Torriani Nutti, foi professor na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, onde participou intensamente da vida acadêmica, publicando e apresentando 40 traba-lhos, além de participar em Congressos de Odontologia, tanto nacionais como internacionais. Faleceu em Ribeirão Preto em 20/7/1989

Alfredo Pires, Maestro; avenida

Nasceu em Itatiba, SP, em 1900. Chegou a Ribeirão Preto no ano de 1938, com a finalidade de ser o 1º Maestro efetivo da Banda do 3º Batalhão. Criou um conjunto Orquestral, de nome “Jazz Band”. Regeu concertos com a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e recepcionou o príncipe de Gales, na sua vinda ao Brasil, em 1925.

Alfredo Poggi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/3/1898. Filho de Carlo Poggi e Helena Poggi, foi comerciante e pertenceu a várias sociedades, principalmente de caráter benefi-cente. Casou-se com Antonia Rimoldo Poggi com quem teve sete filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 1º/8/1958.

Alfredo Porto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/2/1884. Filho de Egydio Porto e Maria da Silva Porto, casou-se com Clotilde Porto com quem teve vários filhos. Foi suplente de vereador, assumindo o cargo entre 1908 e 1911, e o encarregado de nomear as ruas do bairro Ipiranga, escolhendo para tal, nomes de Estados brasileiros. Foi tam-bém juiz de paz e diretor do Asilo Padre Euclides e da Sociedade Legião Brasileira. Faleceu em Ribeirão Preto em 1º/5/1969.

Alfredo Pucci; rua

Nasceu em 29/7/1892. Filho de João Pucci e Elvira Pucci, foi proprietário de uma fábrica de macarrão e de uma máquina de beneficiar arroz. Exerceu também o cargo de subdelegado de polícia durante 25 anos, em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP. Foi casado com Maria de Jesus Cabral Pucci. Faleceu em 24/1/1964.

Alfredo Scaf; rua

Nasceu em Campo Grande, MS, em 24/10/1938. Fez parte da 1ª turma a colar grau no curso de direito da Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”, em 1965. Foi delegado de polícia em Ponta-Porã e ocupou vários cargos públicos de confiança. Casou-se com Sandra Regina Bacha Scaff e teve quatro filhos. Faleceu em Campo Grande em 23/3/1998.

Alfredo Tiezzi (Doca); rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/2/1914. Conhecido carinhosamente por Doquinha, participou de várias atividades esportivas na cidade. Como jogador de futebol, participou de campeonatos no canindé do Clube de Regatas e do Clube de Campo da Recreativa; foi também jogador de bocha. Casou-se com Neide A. Caligaris e teve dois filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 20/5/1964.

Algodão; travessa

Do árabe al-qu Tum. Conjunto de compridos pêlos alvos, entrelaçados e macios que revestem a semente do algodoeiro

Aliados, dos; rua

Homenagem aos países aliados que venceram a Alemanha na Segunda Guerra Mundial.

Alice; travessa

Nome derivado de Elissa de origem fenícia-cartaginesa ou, segundo outros estudio-sos, o nome refere-se a um anagrama de Célia.

Alice Além Saadi; rua

Denominação anterior: rua Henrique Dumont. Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/3/1902. Participou de várias entidades filantrópicas e de assistência social, tais como: Sociedade São Vicente de Paulo, Associação do Rosário, Associação de Santa Rita, Lar Santana, entre outras. Casou-se com Antônio Moyses Saadi e teve nove filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 20/11/1975.

Alice de Moura Bragheto; avenida

Nasceu e faleceu em Ribeirão Preto. Era casada com Amadeu Braghetto com quem teve os filhos: Amadeu, Anézio, Acácio, Ana Luzia, Aurea e Aristides. Residiu por muitos anos no bairro Vila Tibério. Foi um exemplo de esposa e mãe.

Alice Francisca Janowski; rua

Nasceu em Olemac, antiga Tchecoslováquia, em 11/2/1927. Passou a infância e a juventude na sua cidade natal, mudou-se para Munique (Alemanha) onde trabalhou no Correio e concluiu a faculdade de filosofia. Conheceu Jean Janowski durante o carnaval em Munique e, em 1952, casaram-se; desta união nasceram os filhos Sylvestre e Eva. Era conhecedora de sete idiomas, entre eles o português. Em Ribeirão Preto, foi membro atuante do Lions Clube dos Campos Elíseos, Clube dos Cravos Vermelhos, da Maçonaria e associada dos clubes de Regatas e Sociedade Recreativa. Foi também colaboradora do Asilo Padre Euclides. Faleceu em Londrina, PR, em 27/3/1997, e foi sepultada no mausoléu Estrela D’oeste no Cemitério da Saudade, em Ribeirão Preto.

Aliomar Baleeiro; rua

Nasceu em Salvador, BA, em 5/5/1905. Filho de Arnaldo Baleeiro e Maria Izaura Andrade Baleeiro, participou da política nacional como ministro do Supremo Tribunal Federal e como deputado, entre outras funções. Foi professor nas faculdades de Direito da Universidade Federal da Bahia, Universidade Católica da Bahia, Universidade do Estado da Guanabara e Universidade de Brasília. Foi membro do Instituto Brasileiro de Direito Financeiro, do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, da Academia Brasiliense de Letras, da International Fiscal Association e do Instituto Internacional de Finanças Públicas. Casou-se com Darli Lobão Baleeiro e teve três filhos. No ano do centenário da Câmara Municipal de Ribeirão Preto, quando foi realizada a “Semana de Estudos de Ribeirão Preto”, Aliomar esteve presente, como conferencista. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3/3/1978.

Allan Kardec; travessa

Nasceu em Lion, França, em 3/10/1804. Aos 12 anos foi para Suíça estudar no Instituto de Educação fundado por Henrique Pestalozzi. Na França, com 24 anos, iniciou sua função de educador e pedagogo, escrevendo o livro: “Curso Prático e Teórico de Aritmética”. Em 1857, lançou seu primeiro livro sobre a doutrina Espírita: “O livro dos Espíritos”. Seus livros doutrinários foram traduzidos em mais de 10 idiomas, alcançando uma marca de mais de 2 milhões de exemplares publicados só no Brasil. Faleceu em Paris, França, em 31/3/1869.

Almir José de Almeida; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 29/12/1960. Filho de Miguel Luiz de Almeida e Marlene Granato de Almeida, desenvolveu atividades no ramo comercial. Casou-se com Tarcia Aparecida Melo de Oliveira com quem teve dois filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 9/1/1992.

Aloisio de Azevedo; rua

Nasceu em São Luís, MA, em 14/4/1857. Escritor e jornalista, aos 19 anos formou-se pela Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro, atuando com destaque em vários jornais. Em 1897, foi eleito para a cadeira nº 4 da Academia Brasileira de Letras. Entre as inúmeras obras de sua autoria, destacam-se os romances: O Mulato, O Cortiço, A Casa da Bagagem, etc. Faleceu em Buenos Aires, Argentina, em 21/1/191Alonso Ferraz, Professor; rua

Nasceu em Campinas, em 1866. Filho de Antonio Pinto Ferraz, trabalhou no Ginásio do Estado de Ribeirão Preto, como professor de latim, por 30 anos.

Alonso Ferraz, Professor; rua

Nasceu em Campinas, em 1866. Filho de Antonio Pinto Ferraz, trabalhou no Ginásio do Estado de Ribeirão Preto, como professor de latim, por 30 anos.

Altacir Ferreira; rua

Nasceu em Jaborandi, SP, em 26/4/1942. Aos 15 anos de idade começou a trabalhar no “Banco Brasileiro de Descontos S.A”, chegando ao cargo de subgerente e, por último, gerente, chefe da agência centro “Bradesco”, localizada na rua 1º de Março, no Rio de Janeiro. Casou-se com Cleuza de Aguiar Ferreira e teve dois filhos.

Altamiro Cortiana; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/2/1940. Filho de imigrantes italianos, nasceu e passou parte da infância na Fazenda Iracema. Em Ribeirão Preto, trabalhou como comerciante e casou-se com Odete Rodrigues, com quem teve os filhos Roseli, Luiz e Viviane. Foi membro atuante da Igreja Evangélica Assembléia de Deus. Faleceu em Ribeirão Preto em 17/3/1995.

Altamiro Lima, Major; rua

Nasceu em São Pedro de Sapucaí, SP, em 18/9/1918, filho de Alfredo Celestino de Lima e Maria das Dores de Jesus. Como militar de carreira, chegou ao posto de Major do Exército. Foi membro da Força Expedicionária Brasileira e lutou nos campos da Itália durante a Segunda Guerra Mundial. Trabalhou também na 5ª Circunscrição do Serviço Militar de Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/2/1989.

Altino Arantes; rua

Nasceu em Batatais, SP, em 29/9/1876, filho do Cel. Francisco Arantes Marques e Maria Carolina de Arantes. Bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo e advogou em Batatais até 1906 quando foi eleito deputado federal, função que exerceu por quatro mandatos de 1906 a 1908, de 1911 a 1915, 1921 a 1930 e deputado constituinte em 1946. Foi ainda Secretário de Estado dos Negócios do Interior durante as presidências de Albuquerque Lins e Rodrigues Alves. Foi também presidente (governador) do Estado de São Paulo (1916-1920). Além disso, foi presidente do Instituto Histórico e Geográfico de S. Paulo, do Banco do Estado, do PRP (Partido Republicano Paulista) e da Academia Paulista de Letras. Faleceu em São Paulo, SP, em 5/7/1965.

Altino Stefaneli; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/8/1920. Filho de José Stefaneli e Dirce Pazelo, exerceu atividades como autônomo, em vários ramos de negócios, sempre dedicado à família e aos amigos. Casou-se com Palmira Bressan Stefaneli com quem teve quatro filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/11/1995.

Altinópolis; rua

Homenagem ao município paulista do mesmo nome. Denominado anteriormente de Nossa Senhora da Piedade de Mato Grosso de Batataes, em 1875 foi criado o Distrito de Paz e, em 1919, foi elevado a Município. Em 1965, foi criada a Comarca e o Município passou a denominar-se Altinópolis em homenagem a Altino Arantes – presidente (governador) do Estado de São Paulo.

Altivo Campos; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/2/1904. Trabalhou na criação de gados e distribuição de leite. Casou-se com Maria Rivoiro Campos com quem teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 27/5/1989

Aluizio Teixeira Dias; rua

Nasceu em Divinópolis, MG, em 20/8/1919, filho de Waldemar Dias e Cristovina Teixeira Dias. Chegou a Ribeirão Preto no ano de 1950 e aqui se casou com Adelina Dantas Dias. Foi funcionário do Hospital Psiquiátrico “Santa Tereza” e diretor do Botafogo Futebol Clube. Faleceu em Pitangueiras, SP, em 29/10/1974.

Alva Fabri Miranda, Profª; travessa

Nasceu em Pederneiras, SP, em 10/11/1926. Filha de Fioravanti Fabri e Maria Castorina Fabri, foi professora do Colégio Estadual “Alberto Santos Dumont”. Casou-se com Afonso Miranda Catarino com quem teve os filhos: Márcia, Paulo Afonso e Sérgio. Faleceu de acidente automobilístico em 18/6/1971.

Álvares Cabral; rua

Nasceu em 1467 ou 1468 em Castelo da Vila Belmonte, Beira Baixa, Portugal. Filho de Dom Fernão Cabral e Isabel de Gouveia, foi chefe da frota composta por 13 embarcações e mais de 1.200 homens, que partiram rumo à Ásia (Índias) em busca de especiarias. Seguindo uma rota diferente da descoberta por Vasco da Gama, estavam presentes na esquadra os mais ilustres navegadores do Reino, entre os quais: Bartolomeu Dias (descobridor do Cabo da Boa Esperança), Diogo Dias, Nicolau Coelho e Pero Escobar, além do físico Mestre João Faras e o escrivão Pero Vaz de Caminha. Em 22 de abril de 1500, avistou as terras posteriormente denomi-nadas de Brasil. Em 16 de janeiro de 1501, voltou a Portugal. Em 1502, devido a um desentendimento com o Rei Dom Manuel, pediu demissão e encerrou a sua carreira marítima. Deixou a corte e passou a residir em Santarém, onde veio a falecer, em 1520. Foi casado com Isabel de Noronha e Castro. Quando chegou ao Brasil, assinava Pedro Álvares Gouveia, passando a usar o sobrenome Cabral somente a partir de 1503.

Álvarez de Azevedo; rua

Nasceu em 12/9/1831, em São Paulo, SP, e bacharelou-se em letras pelo colégio Pedro II. Quando cursava o 5º ano de direito em São Paulo, veio a falecer, no Rio de Janeiro, RJ, em 25/4/1852. Apesar de ser muito moço, deixou vários trabalhos literários, tornando-se um dos grandes poetas brasileiros.

Álvaro Costa Couto, Dr.; rua

Denominação anterior: Rua das Paineiras. Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16/11/1895, filho de Luiz Augusto da Costa Couto e Francisca Klier da Costa Couto. Casou-se com Ofélia Costa Couto, com quem teve vários filhos. Foi um dos fundadores do Rotary Clube de Ribeirão Preto e, como engenheiro, contribuiu para o desenvolvimento da cidade. Faleceu em Campinas, SP, em 25/10/1966.

Álvaro de Lacerda Chaves; rua

Nasceu em P. do Sapucaí, SP, em 2/6/1902. Filho de José Chaves Sobrinho e Guilhermina Lacerda Chaves, casou-se com Altina de Faria Chaves e era pai do ex-vereador Álvaro Dilermando de Faria Chaves

Álvaro de Lima; avenida

Nasceu em Carmo do Paraíba, MG. Aos 16 anos, mudou-se para Araguari, MG, onde trabalhou no comércio como “caixeiro” (denominação antiga do atual termo balconista) e depois como viajante. Em 1919, casou-se com Virgínia de Barros. Transferiu-se para Franca onde trabalhou na firma Carlos Pacheco e Cia. e, em 1923, mudou-se para Ribeirão Preto, adquirindo uma gleba de terras da antiga Chácara Paraíso, localizada às margens da antiga estrada para Sertãozinho e do Ribeirão Preto. Construiu sua residência neste local e procedeu ao loteamento da área dando origem ao bairro Vila Virgínia, nome este escolhido em homenagem à sua esposa. Foi um os responsáveis por várias melhorias no bairro, como doação de terras para abertura da av. 1º de Maio (antiga Av. Joaquim da Cunha), para a construção da Igreja Santa Maria Goreti (denominada anteriormente de Nossa Se-nhora do Rosário), Casa Paroquial e do Grupo Escolar. Foi ainda um dos fundadores da Sociedade de São Vicente de Paulo. Quando faleceu, em 21/6/1973, em Ribeirão Preto, SP, deixou os filhos: Célia (casada com Osmani Emboaba da Costa), Álvaro (casado com Noemia Macorim) e Antônio.

Álvaro Paiva, Dr.; rua

Nasceu na Fazenda Baixadão, Ribeirão Preto, SP, em 25/2/1911, filho de Antônio Cândido de Paiva Júnior e Anna Alves de Oliveira. Cursou Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro, formando-se em 1940. Retornou a Ribeirão Preto e iniciou sua vida profissional clinicando na cidade de Cravinhos. Casou-se, em 1947, com Nilce Fontes Paiva, com quem teve cinco filhos. Foi médico do Hospital São Francisco, na especialidade de cirurgião-geral e clínico de senhoras. Faleceu em Ribeirão Preto em 22/6/1956.

Alvino dos Santos; rua

Nasceu em Leiria, Portugal, em 15/5/1891, filho de Manoel dos Santos e Margarida de Jesus. Prestou serviços na CPFL e na Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, foi proprietário de uma casa de frutas e pertenceu a diversas entidades de filantropia. Casou-se com Luiza de Jesus dos Santos com quem teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/4/1978.

Alvorada; travessa

Crepúsculo matutino, a claridade que precede o romper do dia; princípio, começo, aurora, etc

Alzira Couto Machado; avenida

Casou-se com Otávio Machado Filho e teve sete filhos. Residiu, com marido e filhos, no Sítio “Portão Vermelho

Alzira Junqueira do Val; praça

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/3/1898. Filha de Joaquim de Andrade Junqueira e Rita Villela de Andrade Junqueira, foi fundadora da Liga das Senhoras Católicas e idealizadora da construção da Praça das Sete Capelas. Foi benfeitora do Lar Santana e presidente da Associação de Auxílio aos Tuberculosos. Faleceu em Ribeirão Preto em 5/9/1971.

Amadeo Giachetto; rua

nasceu em Sertãozinho, SP, em 9/3/1895. Filho de Remigio e Luiza Helena Giachetto, tornou-se industrial no campo do ferro e bronze. Deste trabalho existem vários monumentos em cemitérios da região, tendo incumbido-se também da fundição de sinos e castiçais para a Igreja Santo Antônio. Casou-se com Ignes Montovani com quem teve dez filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/4/1956.

Amadeu Amaral; rua

Nasceu em Capivari, SP, em 6/11/1875. Poeta e jornalista de grande mérito, foi membro da Academia Brasileira de Letras e redator de “O Estado de S. Paulo”. Faleceu em 24/10/1929, em São Paulo, SP.

Amadeu Borelli; rua

Nasceu em Pirassununga, SP, em 13/1/1921. Filho de José Borelli e Maria Borelli, foi membro titular do Colégio Brasileiro de Radiologia, membro do Centro Médico de Ribeirão Preto e professor assistente do Departamento de Anatomia da Faculdade de Farmácia. Foi ainda agropecuarista e um dos fundadores da Cooperativa Nacional Agroindustrial – Coonai. Na Segunda Guerra Mundial, adquiriu o título de Segundo-Tenente-Médico. Casou-se com Dulce Maria Fontenelle Borelli e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/9/1991.

Amadeu Francon, Dr; rua

Nasceu em Cravinhos, SP, em 10/3/1917, filho de Luiz Fracon e Albina Pignanelli Fracon. Formado em medicina, trabalhou na Santa Casa de Ribeirão Preto, Sanatório Esquirol, Hospital Psiquiátrico de Ribeirão Preto, entre outros. Foi nomeado professor contratado da cadeira de Higiene e Odontologia Legal da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto. Desenvolveu diversos trabalhos científicos e algu-mas publicações. Casou-se com Lady de Lacerda Fracon com quem teve três filhos

Amadeu Mendes, Dr; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 28/5/1880. Bacharelou-se em direito pela Faculdade de São Paulo em 1910. Exerceu a função de diretor em várias escolas e foi nomeado para o cargo em comissão, de diretor-geral da Instrução Pública. Em 1931, aposentou-se com mais de 30 anos de serviço. Foi casado com Maria Braga Mendes. Faleceu em São Paulo em 22/10/1970.

Amador Bueno; rua

Filho de Bartolomeu Bueno e Maria Pires, foi casado com D. Bernarda Luz, com quem teve 9 filhos. Ocupou importantes cargos na administração pública, ganhando notoriedade no conhecido episódio histórico, em 1641, quando recusou sua aclama-ção para rei de São Paulo.

Amali Macarron Salim; praça

Nasceu em 2/4/1905 na cidade de Ribeirão Preto, SP, filha de João Macarron e Celina Macarron. Participou de atividades filantrópicas, sendo co-fundadora de algumas instituições de caridade locais e sócia de várias delas, além de ter sido comerciante e proprietária. Casou-se com Miguel Salim com quem teve quatro filhos: Feuzi, Farid, Farilda e Júlia

Amália Bissolati Nascimbem; rua

Nasceu em São João do Nepomuceno, MG, em 16/19/1897. Filha de Paulo Bissolati e Judith Monfradini, casou-se com Jose Nascimbem com quem teve os filhos: Maria Nascimbem, Antonia, Joana Judith, Sergio, Walter, Alcides, Luiza Luzia e Paulo Armando. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/2/1975.

Amapá; rua

Homenagem ao Território do Amapá, capital Macapá. A região onde se localiza o Amapá foi concedida a Portugal pelo Tratado de Tordesilhas e denominada de Capitania da Costa do Cabo Norte, sendo seu primeiro donatário, Bento Manoel Parente (14/7/1637). Essa região foi disputada por várias nações, principalmente pela França. Com o agravamento do impasse com os franceses, a questão foi arbitrada por uma comissão em Genebra que decidiu em favor do Brasil. A região do Amapá permaneceu integrada ao Estado do Pará até 1943, quando foi desmembrada e transformada em Território.

Amaro, Santo; rua

O nome verdadeiro de Santo Amaro era Mauro, nascido em Roma, filho de Equício. Foi um dos discípulos de São Bento, o patriarca dos Monges do Ocidente, tendo seu nome traduzido para Amaro. Com seu seguidor e outros discípulos, fundaram um mosteiro em Monte Cassino, no qual exerceu a função de administrador. Atribuiu-se a ele vários milagres realizados em vida. Faleceu em 15/1/567, na França. Referente ao Município de Santo Amaro, BA: os primeiros habitantes da região foram os índios Tupinambás. Em 1557, nascia e crescia à margem do rio Taripe, próximo ao mar, a povoação de Santo Amaro. No ano de 1591, o povoado tinha categoria de Curato. Em 1604, foi criada a Freguesia de Nossa Senhora da Purificação, e a localidade passou a se chamar Santo Amaro da Purificação. Em 1727, a região foi elevada à categoria de Vila e, em 1837, elevada à de cidade. O nome Santo Amaro é devido aos monges beneditinos, aos quais foram doadas grandes áreas, sendo que numa delas se localizava a cidade. Assim, foi erigida uma capela, sob a invocação de Santo Amaro, ficando esse santo como padroeiro local. Existe ainda outra cidade com o nome Santo Amaro que se localiza no Estado de São Paulo.

Amásio Mazzarop; rua

Nasceu em 9/4/1912 na cidade de São Paulo, SP, filho de Bernardo e Clara Mazzaropi. Aos dezesseis anos fugiu de casa para ser assistente do faquir Ferri. Em 1940, montou o Circo Teatro Mazzaropi e criou a Companhia Teatro de Emergência. Em 1948, trabalhou na Rádio Tupi, estreando o programa Rancho Alegre e, a partir de 1950, passou a fazer sucesso na televisão com a série “Sai da Frente”. Participou de oito filmes como ator contratado e, em 1958, fundou a Pam Filmes, Produções Amacio Mazzaropi, passando a produzir e dirigir seus filmes. Sua primeira produção foi “Chofer de praça” e depois vieram os grandes sucessos como “Tristeza do Jeca” e “Meu Japão brasileiro”. Além disso, também foi proprietário e fornecedor de uma empresa de leite chamada Leites Paulista. No início dos anos 70, construiu novos estúdios e um hotel em Taubaté. Mazzaropi foi um artista nato e empresário com muito tino comercial. Faleceu em 13 de junho de 1981, aos 69 anos de idade, vítima de câncer na medula.

Amazonas; rua

Homenagem ao Estado do Amazonas: capital: Manaus; habitante: amazonense.

Amazonas, Barão do; rua

Nasceu em Lisboa, Portugal, em 29/9/1804. Chegou ao Brasil ainda jovem onde fez o curso na Academia da Marinha, com o Marquês de Tamandaré, de quem se tornou amigo. Oficial graduado, conhecido como Almirante Barroso, participou das campanhas do Prata (1826 -1828), nas lutas do Pará (1836), combateu na Revolta dos Farrapos e na Guerra do Paraguai, onde participou da batalha do Riachuelo (11/6/1865) e de Humaitá. Em 1866, foi condecorado com o título de Barão do Amazonas. Constituiu família na cidade de Montevidéu, Uruguai, onde faleceu em 8/8/1882. Após sua morte, seus restos mortais foram transladados para o Rio de Janeiro e depositados em um monumento em sua homenagem, na praia Russel.

Amélia Calil Braghetto; rua

Casou-se, em segundas núpcias, com Amadeu Bragetto. Foi sogra do vereador Otávio Machado Neto.

Amélia de Oliveira Rossetto; rua

Nasceu em Vargem Grande do Sul, SP, em 24/11/1912, filha de João Barboza de Oliveira e Maria Vicência de Jesus. Órfã de pai e mãe ainda criança, foi criada pelo irmão mais velho. Mudou-se para Ribeirão Preto com o irmão e aqui conheceu Antônio Rossetto com quem se casou e teve quatro filhos.

Amélia dos Santos Musa; rua

Nasceu em Bananal, SP, em 23/11/1886. Filha de Lázaro dos Santos e Inácia dos Santos, foi professora durante vários anos, tendo lecionado, desde que chegou a Ribeirão Preto, no colégio Guimarães Júnior. Foi casada com Antônio Musa Filho. Alfredo Condeixa e Dr. Luiz Tinoco Cabral homenagearam-na dando seu nome a uma escola. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/11/1958.

Amélia Minto Riul; rua

Nasceu em Jurucê, SP, em 15/8/1912. Filha de João Minto e Adelaide Malvestio Minto, chegou a Ribeirão Preto em 1954. Casou-se com Octaviano Riul, com quem teve cinco filhos, e sempre participou de movimentos filantrópicos. Faleceu em Ribei-rão Preto, SP, em 31/8/1989

América do Sul; avenida

Divisão geográfica do Continente Americano, região composta por 12 países e a Guiana Francesa.

Americana; rua

Homenagem ao município paulista localizado próximo a Campinas. Teve sua origem na fazenda Machadinho, formada no final do século XVIII. Em 1873, a região foi colonizada por imigrantes vindos da Itália e, principalmente, dos EUA. Em 1875, o nascente povoado passou a denominar-se Vila Americana, em razão do grande número de americanos residentes. Foi elevada a Distrito em 1904 e a Município em 1924. Em 1938, passou a denominar-se Americana.

Américo Batista, Coronel; avenida

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/2/1877, filho de Joaquim Ignácio Costa e Anna Teodoro Nascimento. Cafeicultor, suplente de vereador, assumiu o poder de 1914 a 1917 e, de 1929 a 1932. Além disso, foi eleito vereador para o triênio 1936 a 1939, ocasião em que foi presidênde da Câmara pelo PRP.

Américo Conceição; travessa

Conhecido como Américo Soldado, era natural da Bahia. Ingressou na Força Pública do Estado, no final do séc. XIX, sendo destacado para Ribeirão Preto, e aqui permane-cendo até sua morte, em 1966. Foi subdelegado e delegado de Ribeirão Preto.

Américo Fábio; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, em 23/11/1905. Filho de José Fábio e Zaira Ferranti Fábio, chegou a Ribeirão Preto em 1946. Casou-se com Virgínia Moretti Fábio com quem teve dez filhos. Foi integrante voluntário do Juizado de Menores e também participou do esporte de Ribeirão Preto na Liga Ribeirão-pretana de Futebol junto a equipes amadoras.

Américo Gabaldo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 2/7/1914. Descendente de imigrantes italianos, trabalhou ainda menino na Relojoaria Bertoni, chegando a gerente da casa. Em 1940, fundou com Guilherme Best, a Dental Técnica Gabaldo. Foi um grande colecionador de moedas e selos, sendo, inclusive, presidente do Clube de Filatelia de Ribeirão Preto. Foi também um dos sócios-fundadores do Clube de Regatas. Faleceu em Ribeirão Preto em 8/7/1981.

Américo Reis; rua

Nasceu em Porto, Portugal, em 1879. Chegou ao Brasil em 1887, fixando moradia em Ribeirão Preto a partir de 1895. Trabalhou na lavoura de café até adquirir sua própria terra. Foi funcionário da Cia. Mogiana durante 12 anos, além de caldeireiro nas oficinas da Rede Sul Mineira, em Cruzeiro, embora residindo em Ribeirão Preto. Por 32 anos foi fotógrafo, com seu estabelecimento localizado no centro da cidade. Sócio colaborador das Associações Portuguesas de Ribeirão Preto, pertenceu também à Comissão pró-monumento de Camões. Casou-se com Maria Rosa Alves Pereira tendo com ela 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Américo Sembenelli; rua

Nasceu em Jacutinga, MG, em 2/12/1897, filho de José Sembenelli e Maria Josepha M. Sembenelli. Auxiliou na construção da Igreja Santo Antônio, no bairro Campos Elíseos, e foi proprietário da Padaria Saudade. Casou-se com Thereza Galo Sembenelli com quem teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 17/4/1981.

Américo Volta; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/7/1909. Filho de Augusto Volta e Adélia Volta, foi proprietário do Posto Volta, onde se tornou famoso cidadão voltado para a prestação de serviços automobilísticos. Casou-se com Philomena S. Volta com quem teve os filhos Geraldo Nilson e Silvio. Faleceu em Ribeirão Preto em 20/7/1986.

Ametista; rua

Do grego amithystas, pelo lat. Amethystu] S. f. Pedra semipreciosa, variedade roxa do quartzo.

Amilcar Caturelli; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/6/1895. Filho de Paulo e Fernanda Caturelli, foi funcionário da empresa de Antônio Diederichsen, exercendo o ofício de pedrei-ro. Foi também jogador do Comercial Futebol Clube. Faleceu em Ribeirão Preto em 19/3/1974.

Amim Antônio Calil; praça

Nasceu em Altinópolis, SP, em 16/4/1910. Filho de Francisco Antonio e Maria Moysés, formou-se em farmácia em 1930, pela USP e, a partir de 1935, trabalhou no ramo do comércio com seus irmãos. Foi presidente da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto nos períodos de 1941 a 1958 e de 1962 a 1968. Fundou, em 1942, o Sindicato do Comércio Varejista e o Sindicato do Turismo e Hospitalidade e foi também, um dos fundadores da Confederação Nacional do Comércio e da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Junto com seus irmãos, fundou a loja “A Modelar”. Trouxe para Ribeirão Preto o Senai e Sesc e ainda, foi um dos responsáveis pela criação da faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/5/1971.

Amparo; rua

Ação ou efeito de amparar. Esteio, arrimo. Homenagem ao município paulista do mesmo nome. Chamado inicialmente de Retiro do Camandocaia, por volta de 1820 foi construída a primeira capela em homenagem a Nossa Senhora do Amparo, tornando-se Capela Curada em 8/4/1829, data em que se comemora o aniversário do Município. Em 1839, foi elevado à Freguesia e, em 1857, à categoria de Vila.

Ana Alves Magrini; rua

Nasceu em Ibiraci, SP, em 24/8/1933. Foi casada com o radialista Antônio Magrini, com quem teve os filhos Roberto e Eufrásia. Trabalhou por muitos anos como funcionária do Cartório Eleitoral. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/12/1973.

Ana Maria de Jesus; rua

Nasceu em Bom Jesus da Lapa, BA, em 4/12/1894, filha de João Bispo e Sebastiana Maria de Jesus. Fixou residência no bairro Ipiranga, onde conquistou várias amizades. Casou-se com Pedro Ramos com quem teve os filhos Antonio, Manoel, Clodomiro e Izabel. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/2/1982.

Ana Maria Tonzar Ristori; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/10/1948. Filha de Orlando Ristori e Geralda Ton-zar Ristori, foi educadora dedicada, professora da rede municipal de ensino e do Sesi e, ainda, professora particular de música. Faleceu em Ribeirão Preto em 15/12/1976.

Ana Néri; rua

Denominação anterior: Antônio Salomoni. Nasceu em Vila Cachoeira do Paraguaçu, BA, em 13/12/1814. A homenageada é considerada a pioneira da enfermagem no Brasil. A proposição do seu nome foi do vereador Pedro Azevedo Marques, em comemoração à Semana da Enfermagem que aconteceu em Ribeirão Preto, em maio de 1966. Ana Néri já era viúva do Capitão Isidoro Antônio Néri quando se apresentou como voluntária para trabalhar junto às tropas na Guerra do Paraguai, em 1865. Instalou, com seus próprios recursos, enfermarias para atendimento aos feridos nas cidades de Corrientes, Humaitá e Assunção. Seus três filhos participaram da guerra, sendo um morto em combate. Retornou da guerra, em 1870, quando foi homenageada com as medalhas Huma-nitária e da Campanha. Seu retrato foi imortalizado pelo pintor Victor Meireles e seu nome dado à primeira escola de enfermagem oficializada pelo governo federal em 1923. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 20/5/1880.

Ana Paula Pucinelli; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 31/5/1968. Filha de Alberto Pedro Pucinelli e Ada Evangelista Pucinelli, foi sócia de uma empresa de pneus e estudante universi-tária. Foi também membro atuante em vários projetos comunitários desenvolvidos pela Igreja. Faleceu em Ribeirão Preto em 20/4/1990.

Anacleto Bianchi; praça

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/2/1914. Filho de Adolfo Bianchi e Marieta Bianchi, foi um dos pioneiros do parque industrial de Ribeirão Preto, com os demais membros de sua família, fundando as “Oficinas Bianchi”, que fabricavam máquinas para indústrias e para a agricultura. Além disso, concebeu e confeccionou os postes de ferro fundido que hoje estão na Praça XV e no Palácio Rio Branco. Faleceu em Ribeirão Preto em 20/5/1964.

Anália da Rocha Frandini; rua

asceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/1/1923. Casou-se com Antônio Frandini com quem teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 9/2/1992.

Anália Franco; rua

Nasceu em Rezende, RJ, em 1º/2/1853, filha de Antonio Mariano Franco Jr. e Teresa Sá Franco. Diplomada na Escola Normal, abandonou sua cadeira de professora para cuidar das crianças órfãs. Fundou 26 asilos nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, todos denominados “Asilo Anália Franco”. Foi autora de poesias, comédias, diálogos, operetas, etc., criados para distrair os asilados. Fundou e dirigiu o “Álbum das Meninas” que teve 25 anos de duração, impresso à custa de seus honorários de professora pública. Faleceu em São Paulo, SP, em 13/1/1919.

Anchieta, Padre; rua

Nasceu em São Cristóvão da Laguna, Ilha de Tenerife, Canárias, em 19/3/1534, filho de João Lopez de Anchieta e Mência Dias de Clavejo. Padre jesuíta foi um dos grandes responsáveis pela cristianização dos povos indígenas do Brasil. Aos 14 anos, mudou-se para Portugal onde estudou no Real Colégio de Artes em Coimbra. Em 1551, ingressou no Colégio da Companhia de Jesus e, em 1553, partiu rumo ao Brasil com a esquadra de Duarte da Costa. Em 25 de janeiro de 1554, serviu de coroinha na primeira missa rezada num tosco barracão, lugar depois denominado São Paulo, no qual os jesuítas fundaram um colégio e iniciaram a catequese e alfabetização dos índios. Durante sua estada no Colégio de São Paulo, Anchieta aprendeu a língua tupi e, posteriormente, escreveu a Gramática da Língua mais falada na Costa do Brasil, que viria a ser usada em todas as missões jesuíticas do Brasil. Em 1566, foi ordenado sacerdote e rezou sua primeira missa aos 30 anos de idade. Em 1870, com a morte do Padre Nóbrega, Anchieta foi nomeado reitor do Colégio do Rio, onde permaneceu até 1573. Em 1577, o Padre Anchieta foi nomeado Provincial do Brasil, o mais alto posto da Companhia de Jesus na Colônia, cargo que ocupou até 1587. Bastante doente, foi viver junto aos índios na aldeia de Peritiba, Espírito Santo, onde faleceu em 9/6/1597. Mais de 3 mil índios acompanharam o cortejo fúnebre pelos 90 quilômetros, até a cidade de Vitória.

Andradina; rua

Homenagem ao município paulista do mesmo nome. O Distrito de Andradina foi criado em 1937 e, em 1938, foi elevado a Município. O nome é uma homenagem ao seu fundador, Antônio Joaquim de Moura Andrade.

André Benedito; rua

Foi patrulheiro, tanto na zona urbana quanto na rural

André Maschieto; travessa

Denominação anterior: travessa Guaraci. Foi um dos propulsores no desenvolvimento do bairro do Barracão, atual Ipiranga, na cidade de Ribeirão Preto. Possuía um armazém de secos e molhados, com ferragens, armarinhos, calçados, entre outros, sendo o fornecedor de todas as fazendas da região. Com a crise dos anos 30, perdeu dinheiro e faleceu.

André Navarro Chaves; rua

Nasceu em Piracicaba, SP, em 6/4/1900, filho de José Navarro Chaves e Prudência Barranco Chaves. Após casar-se com Clotilde Dutra Chaves, transferiu residência para Ribeirão Preto, dedicando-se ao comércio de cereais. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/2/1949.

André Nechi; rua

Nasceu em Massa Carrara, Itália. Chegou ao Brasil em 1899, vindo para Ribeirão Preto, onde estabeleceu atividade comercial. Casou-se com Ana Foresto Nechi com quem teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP

Angel Castroviejo; rua

Nasceu em Vargem Grande do Sul, SP, em 5/4/1903, filho de Pedro Castroviejo e Maria Gorosabel. Filho de imigrantes espanhóis, formou-se em contabilidade e trabalhou em várias firmas. Foi diretor do Comercial Futebol Clube, proprietário da livraria “Agência de São Paulo” e sócio de diversos outros empreendimentos. Foi eleito vereador de Ribeirão Preto em 1946. Casado com Ana Maria Melon Castroviejo, teve quatro filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/7/1972.

Ângela; travessa

Nome de origem grega que designava, segundo a mitologia, o nome da filha de Mercúrio, também chamado de Angelus (mensageiro).

Angélica; rua

Referente à planta da família das umbelíferas (Archangelica officenalis) originária da Europa. Referente também a outra planta da família das rubiáceas (Guettarda argenttea). Designação comum a duas variedades de pêra e ainda, uma espécie de alaúde da Inglaterra do séc. XVII. Homenagem prestada a Maria Angelita da Silva, esposa do Coronel José Martimiano da Silva, proprietário da Chácara Nossa Senhora de Lourdes (atual Jardim Paulista).

Ângelo Antoniazzi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/2/1900. Filho de João Antoniazzi e Luiza Mostatti Antoniazzi, trabalhou na Usina Perdigão e na Fazenda Baixadão. Casou-se com Tereza Michelin Antoniazzi com quem teve sete filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 12/8/1983.

Ângelo Antônio Massaro; rua

Nasceu em Dumont, SP, em 1º/7/1908, na Fazenda Peroba. Filho de Ângelo Massaro e Maria Dinardi, foi um dos pioneiros das feiras livres, vendedor de flores e proprietário de casas comerciais. Foi também dirigente do Centro Espírita Amor e Caridade Jesus Maria, tesoureiro da Unificação Kardecista de Ribeirão Preto e um dos trabalhadores para a construção do Sanatório Vicente de Paula. Foi casado com Leonor Ruiz Massaro, com quem teve dois filhos.

Ângelo Bellini Neto; rua

Nasceu em Presidente Prudente, SP, filho de Delcio Bellini e Norma Moraes Bellini. Faleceu, em 15/7/1967, em Jaboticabal, SP, de forma trágica, em um acidente auto-mobilístico com apenas 15 anos de idade, junto com a irmã, Norma Faria Bellini, de 18 anos de idade, que homenageada, também cedeu seu nome a um dos logradores públicos

Ângelo Belloni; rua

Atuou na Associação dos Empregados do Comércio e participou da criação do Grupo Cravos Vermelhos, entidade de fins assistenciais

Ângelo Bevilacqua; rua

Nasceu em Verona, Itália, em 1893. Filho de José Bevilaqua e Palma Peruzi, chegou ao Brasil em 1897, fixando residência em Bonfim Paulista. Em 1925, estabeleceu uma oficina de carroças no bairro de Vila Tibério e, em 1928, passou a atuar no ramo de automóveis. Em 1932, estabeleceu na praça XV de Novembro uma empresa de importação de automóveis. Em 1933, inaugurou uma linha de ônibus, ligando Ribeirão Preto a Barrinha e, posteriormente, Ribeirão Preto a São Paulo via Barrinha. Participou da fundação da Sociedade Dante Alighieri, do Palestra Itália e do Clube de Regatas. Foi casado com Julia Francechi com quem teve vários filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 31/8/1964.

Ângelo Bonato; rua

Nasceu em Sales de Oliveira, SP, em 21/8/1930, filho de Atílio Bonato e Ida Plincer Bonato. Formado pela Faculdade de Farmácia, foi proprietário da Farmácia Bonato onde exerceu a profissão até 1980, quando se aposentou. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/9/1983.

Ângelo Boscaia; travessa

Foi comerciante da avenida Saudade por 17 anos e participou da diretoria do Palestra Itália. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Ângelo Botte; rua

Nasceu na Espanha, em 1º/5/1885. Chegou ao Brasil em 1908, fixando moradia em Ribeirão Preto. Foi empregado da Cia. Mogiana de Estradas de Ferro durante vários anos, aposentando-se em 1950. Foi casado com a espanhola Jacoba Dias, com quem teve 8 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/6/1972.

Ângelo Brassarola; rua

Nasceu em Piracicaba, SP, em 18/6/1898. Filho de Augusto Brassarola e Ana Pazeto Brassarola, chegou a Ribeirão Preto em 1956, para ser funcionário da Fazenda Aliança. Faleceu, em 15/5/1980, em Ribeirão Preto, SP, deixando 35 netos, 41 bis-netos e 1 tataraneto.

Ângelo Brussolo; travessa

Nasceu na Itália, em 2/2/1886. Filho de José Brussolo e Santa Durdita, foi casado com Dona Regina, com quem teve quatro filhos. A área de terra onde se localiza esta travessa foi doada por sua família

Ângelo Coppedê; rua

Filho de Giacomo Coppedê e Maria Tereza Laurenti, dirigiu, no âmbito do esporte amador, os clubes Botafogo, Comercial, São Bento, C. A. Paulista e várias outras equipes. Seu trabalho, desenvolvido com garotos dentes-de-leite, infantis e juvenis, tornou-o conhecido como o “Bom Velhinho”. Faleceu aos 54 anos.

Ângelo Cristófani; rua

Nasceu na Província de Luca, Itália, em 13/9/1897. Chegou ao Brasil, em 1941, casou-se com Regina Antônia Pereira Cristófani e teve três filhos. Foi sócio de seu irmão Francisco, da Cristófani Madeira, sócio da Indústria Eden-Colchões e Estofados Ltda., sócio-fundador do Clube de Regatas e um dos primeiros sócios do Comercial F. C. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/6/1967.

Ângelo de Pascoa; rua

oi um dos fundadores da Sociedade Amiga dos Pobres, colaborando para com a construção da sede própria

Ângelo Egydio Pedreschi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/2/1911, filho de Alfredo Pedreschi e Zelinda Bianchini Pedreschi. Foi funcionário do antigo Banco Construtor e trabalhou na Cia. Com. e Ind. Antônio Diederichsen como contador. Casou-se e constituiu família em Ribeirão Preto.

Ângelo Guido Gaitani; rua

Nasceu em Espírito Santo do Pinhal, SP, em 29/6/1899. Filho de Antônio de Gaitani e Carmela Abatti de Gaitani, veio para Ribeirão Preto em 1915. Foi um dos fundadores da U.G.T. União Geral dos Trabalhadores e, como construtor civil autônomo, licenciado pela Prefeitura Municipal, trabalhou no Hospital Sta Tereza e no Theatro Pedro II. Casado com Angelina Abriatta de Gaitani, teve seis filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/7/1963.

Ângelo Javarone; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 13/12/1900. Filho de Francisco Javarone e Luiza Franco Javarone, exerceu a profissão de sapateiro. Ao falecer, em Ribeirão Preto, SP, em 7/3/1987, deixou os irmãos Francisca Javarone Morgado, Herminia Javarone Freitas, Pedro Javarone, Genoveva Javarone, Maria Amélia Javarone Lagana, Maria Conceição Javarone e Filomena Javarone Felício.

Ângelo Lino Vasion; rua

Nasceu em Veneza, Itália, em 29/2/1886. Filho de Francisco Vasion e Thereza Vasion, chegou ao Brasil com sua família em 1897. Em 1920, casou-se com Rosina Bartolomei Vasion e, desta união, nasceu o filho Francisco Vasion. Na grande enchente de 1927, integrou a equipe de bombeiros e, durante a Revolução de 1932, integrou as fileiras como guarda-cidade. Empresário dinâmico, implantou várias fábricas de calçados infantis na região. Foi ainda diretor do Itália Futebol Clube e grande incentivador do teatro amador em Ribeirão Preto, SP, onde faleceu, em 23/4/1972.

Ângelo Maggioni; rua

Nasceu na Província de Bérgamo, Itália, em 7/1/1882. Filho de Francisco Maggioni e Elizabete Maggioni, tornou-se industrial e comerciante. Lançou os fundamentos do antigo curtume do Barracão e chegou a ter um terminal de calçados rústicos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/2/1972.

Ângelo Mattioli; rua

Nasceu em São José do Rio Pardo, SP. Foi sócio da Sociedade Italiana (atual Socorros Mútuos) e jogador no time de futebol “ítalo-brasileiro” (Palmeirinha). Casou-se com Luiza Spessamil Mattioli com quem teve dez filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/4/1961

Ângelo Mestriner; rua

Nasceu em Treviso, Itália, em 1882. Imigrante italiano, viveu a maior parte de sua vida em Ribeirão Preto, no bairro Vila Virgínia. Foi proprietário de estabelecimento comercial e ao falecer, em Ribeirão Preto, SP, em 20/5/1935, deixou numerosa descendência.

Ângelo Miessa; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1898, filho de João Miessa e Josepha Prietto. Dedicou-se a diferentes ramos de atividades, mas principalmente ao comércio. Casou-se, em primeiras núpcias, com Maria da Costa e, em segundas núpcias, com Alade da Costa Miessa. Faleceu em Ribeirão Preto em 17/12/1970.

Ângelo Panazzolo; rua

Nasceu em 1901. Foi casado com Gioconda Cavazzani Panazzolo e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 8/3/1983, com 82 anos de idade.

Ângelo Parmigiani; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, filho de Giovani Batista Parmigiani e Maria Amália Parmigiani. Ainda jovem ingressou na firma S. A. Casa Pratt, posteriormente denominada Hemington Rand do Brasil S/A, onde trabalhou como vendedor. Sindicalista militante, foi presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Comércio e da Federa-ção Nacional dos Empregados Vendedores e Viajantes do Comércio. Participou como delegado, representante do sindicato, em diversos congressos internacionais de trabalhadores, inclusive, por duas vezes, na Conferência Internacional do Trabalho na cidade de Genebra. Faleceu em Ribeirão Preto em 1968.

Ângelo Patton; rua

Nasceu em Trento em 21/5/1888. Filho de João Patton e Maria Andros, chegou ao Brasil, em 1889, fixando-se no município de Serra Azul, onde permaneceu até 1911. Mudou-se para Ribeirão Preto, trabalhou na Fazenda Santa Tereza e, posteriormente, na Cia. Schmidt. Dedicou-se também ao comércio, sendo um dos pioneiros na avenida da Saudade. Casou-se com Eva Rossi. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/11/1967

Ângelo Raphael Caliento; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 29/8/1910, filho de Nicola Caliento e Rosa Passareli Caliento. Médico, formado pela Universidade Federal do Paraná, em Curutiba, trabalhou na Santa Casa de Ribeirão Preto e no hospital São Lucas. Foi chefe do Posto do INPS – Sandu, integrante da Associação Médica Paulista, do Centro Médico de Ribeirão Preto e veterano da Revolução Constitucionalista de 1932. Faleceu em Curitiba, PR, em 8/12/1988.

Ângelo Romano; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 28/4/1907, filho dos imigrantes italianos Domingos Antonio Romano e Thomazina Russo Romano. Esportista, foi diretor esportivo do Comercial Futebol Clube, onde também atuou como treinador. Foi ainda presidente do Palestra Itália, diretor do departamento profissional do Botafogo Futebol Clube, durante a gestão de seu irmão, Costábile Romano, diretor do departamento de árbitros da Liga Ribeirão-pretana, entre outros cargos em diversas entidades desportivas. Jornalista local, promoveu lutas de Boxe e Lutas Livres. Tomou parte na Revolução de 1932, na Cavalaria Rio Pardo. Casou-se com Edméa Küll Romano com quem teve três filhos

Ângelo Sbordoni; travessa

asceu na Região da Calábria, Itália, em 1885. Chegou a Ribeirão Preto por volta de 1914, instalando-se na Chácara Boa Vista (atual City Ribeirão e Santa Cruz do José Jaques). Foi carroceiro e agricultor. Membro atuante da comunidade católica, empenhou-se muito na construção da Catedral de São Sebastião. Casou-se com Joana Cirelli e, desta união, nasceram os filhos Pedro, Modestino, Arlindo, Gentilina, Santina e Atílio. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1957.

Angelo Stefanelli; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/8/1889, filho de João Stefanelli e Lúcia Padula. Ainda jovem, aprendeu o ofício de pedreiro, profissão esta que exerceu por toda sua vida. Participou das obras de construção do Theatro Pedro II, do Hotel Brasil e da Catedral Metropolitana. Casou-se com Maria Regina Pazeli e, desta união, nasce-ram os filhos Agnelo, Orestes, Aristides, Arlindo, Laurinda, Aparecida, Nair, Otávio e José Antônio. Faleceu em Ribeirão Preto em 18/1/1940.

Ângelo Vicente Batiston; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 25/9/1946, filho de Romeu Amilio Batiston e Maria Sixto Batiston. Além de comerciante, dedicou sua atenção às entidades filantrópicas como o Cantinho do Céu, Casa do Vovô, Socie-dade Cinco de Setembro, etc. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/10/1989.

Ângelo Vistolli; travessa

Nasceu em Fusignano, Itália, em 2/2/1884. Filho de Nillo Vistolli e Domingas Galliardi, chegou ao Brasil em 1908. Dirigindo-se a Ribeirão Preto à procura de trabalho, foi contratado pela Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, em 1920. Casou-se com Violante Pedroni com quem teve nove filhos.

Angico; rua

Árvore do gênero Piptadenia, da família das leguminosas e mimosóideas, de madeira utilíssima.

Angra dos Reis; rua

A pequena enseada, fronteira à atual cidade que recebeu o nome de Angra dos Reis, foi descoberta em 6/1/1502. Dando-se a descoberta no dia consagrado aos Santos Reis Magos, originou-se daí o seu nome. Em 1560, florescia a povoação nascente que foi reconhecida como Distrito em 1593 e, em 1608, elevada à categoria de Vila, com a denominação de Ilha Grande, ou melhor, Vila dos Reis Magos de Ilha Grande. O assassinato do pároco local teve repercussão na índole cristã dos colonos que motivou, desde 1617, a mudança no núcleo da primitiva povoação para o lugar em que se ergue atualmente a cidade de Angra dos Reis. Em 2/10/1624, foi fundada a nova Vila dos Santos Magos da Ilha Grande. Esta foi elevada à categoria de Cidade em 28/3/1835, como também Campos e Niterói.

Anhangüera; avenida

Nasceu por volta de 1670. Filho de Francisco Bueno e Filipa Vaz, foi um bandeirante do século XVIII que organizou uma expedição e partiu para explorar o sertão goiano. Conseguiu encontrar diversas minas de ouro, mas, por sua crueldade com os índios, recebeu o apelido de “Anhangüera” que significa, em tupi, “Diabo Velho”.

Antônio Felipini; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/12/1912. Filho de José Felipini e Rosa Codognato Felipini, casou-se com Francisca de Angelis Felipini com quem teve se-te filhos. Foi membro do Clube Atlético do Ipiranga, Botafogo Futebol Clube, Sociedade São Vicente de Paulo e da Liga Católica.

Antônio Fernandes de Oliveira; rua

Antigo morador da Vila Tibério, criou e educou seus filhos em Ribeirão Preto. Era pai de Antônio Fernandes de Oliveira Filho, grande esportista e promotor do esporte amador ribeirão-pretano.

Antônio Fernandes Figueiroa; rua

Nasceu em Pontevedra, Espanha, em 7/5/1886. Filho de Romão Fernandes Arías e Maria Lorenzo, desembarcou com sua família no porto de Santos no final do século XIX. Dirigiram-se diretamente para Ribeirão Preto onde a família se fixou em terras compradas pelo Governo (possivelmente para o Núcleo Colonial). No ano de 1940, naturalizou-se brasileiro e casou-se com Maria de Paula Roiz. Foi um dos fundadores da Santa Casa de Beneficência e da União dos Proprietários. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/1/1970.

Anibal Ricardo Pinatti; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1894. Ativista do movimento operário em Ribeirão Preto, foi um dos fundadores e integrantes da diretoria da União Geral dos Trabalha-dores (UGT) no início da década de 1930. Trabalhou como alfaiate durante toda sua vida. Faleceu em Ribeirão Preto em 8/8/1986.

Anibal Vercesi; rua

Nasceu em Marone, Itália, em 28/2/1886, filho de Contardo Vercesi. Ainda jovem, chegou ao Brasil, com seus pais e irmãos, para trabalhar como colono nas fazendas de café da região. Com o tempo, passou a ocupar o cargo de administrador, exercendo essa função em inúmeras propriedades localizadas no distrito de Bonfim Paulista. Foi casado duas vezes, sendo pai de 14 filhos: sete do primeiro casamento e sete do segundo. Foi também subprefeito de Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, onde faleceu em 23/12/1978.

Anibaldo Wilner Junior; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/9/1958, filho de Anibaldo Wilner e Haydee Cruz Wilner. Foi atleta, músico e cursou a Faculdade de Direito na Unaerp. Em 1978, ingressou na Prefeitura Municipal como escriturário, trabalhando na Secretaria da Fazenda Municipal, departamento de compras e almoxarifado. Faleceu em 17/4/1979.

Anísio Flausino; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 10/10/1937. Filho de Antonio Flausino e Anna Motta Flausino, desempenhou atividades profissionais no Instituto Adolfo Lutz e na Faculdade de Odontologia da USP, onde foi motorista e chefe do Setor de Serviços Gerais. Foi ainda maratonista pela Sociedade Recreativa de Esportes, participan-do de competições no Brasil e no exterior. Casou-se com Gisa Maria Gasola com quem teve um filho, Hugo Roberto Gasola Flausino. Faleceu em Ribeirão Preto em 14/11/1997

Anita Belloube; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 16/2/1928. Durante sua infância, trabalhou no cultivo de verduras e, posteriormente, na Indústria de Bebidas de Luiz de Maio e também como funcionária do Laboratório Achê. Casou-se com José Belloube, alto funcionário das Lojas J. Silva. Residiu na cidade de Franca, SP, até o seu falecimento, em 1º/9/1978.

Anita Garibaldi; rua

Nasceu em Morrinhos, SC, em 30/8/1819. Casou-se em Laguna, em 1835 com o sapateiro Manoel Duarte de Aguiar. Quando irrompeu a Revolução Farroupilha, uniu-se a Giuseppe Garibaldi e participou ativamente dos combates de Imbituba e Laguna. Seu primeiro filho nasceu em 16/9/1840 e, em 1841, partiu com Garibaldi para o Uruguai, onde residiram até 1847. Neste período, foi informada da morte do seu marido e casou-se com Garibaldi. Viajou para a Itália levando os três filhos do casal, onde se reuniu a ele e participou ativamente das lutas pela unidade e independência daquele país. Participou de combates em Roma, onde contraiu febre tifóide, falecendo em Santo Alberto, Itália, em 4/8/1849. Cognominada “Heroína dos dois mundos”, erigiram-se monumentos em sua memória no Brasil e na Itália e seus restos mortais foram depositados num monumento em Roma.

Anita Monseff; rua

Nasceu em Salbim, Síria, em 3/3/1910. Filha de Miguel Cabelas e Maria Cabelas, veio para o Brasil em 1925. Casou-se com Elias Monseff e teve os filhos: José , Lourdes Coral, Jorge, Aisar Elias e Alfredo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/5/1992.

Anita Orlandini Feitosa; rua

asceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/5/1924. Filha de Pedro Orlandini, participou de várias ações com o objetivo de promover ajuda aos mais necessitados, sendo também, durante anos, pessoa ativa nos trabalhos beneméritos do Lar Santo Antônio. Casou-se com Eurico Alves Feitosa e, desta união, nasceram os filhos Haroldo, Elci, Elizabete e Eurico. Faleceu em Ribeirão Preto em 22/12/1985.

Anivaldo Ponton; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 2/1/1937. Filho de João Ponton e Ângela Copedê Ponton, fez curso técnico em contabilidade e participou de vários clubes e entidades em Ribeirão Preto como: Clube de Regatas, Palestra Itália Esporte Clube, Comercial Futebol Clube e Círculo de Trabalhadores Cristãos. Faleceu em Ribeirão Preto em 24/2/1972.

Anna Fachin Vieira; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/6/1904. Filha de Alexandre Fachin e Maria Furlam, pertenceu à Casa de Emmanuel e, como membro atuante da comunidade, participou de vários projetos de ajuda aos mais necessitados. Casou-se com Benevides Luiz Duarte Vieira e, desta união, nasceram os filhos Rui, Alexandre, Be-nedito, José, Benevides, Maria, Armando, Mauro e Isaura. Faleceu em Ribeirão Preto em 29/11/1986.

Anna Pinto Ludovice; rua

Nasceu em Rio Claro, SP, em 13/3/1912. Formou-se professora em Rio Claro e, a partir de então, percorreu vários locais do Estado, inclusive fazendas, dando aulas em escolas primárias. Em Salto Grande, conheceu e casou-se com Olavo Gouvês Ludovice, ribeirão-pretano, com quem teve três filhos. Em 1954, transferiu-se para Ribeirão Preto e lecionou no Lar “Anália Franco”. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/5/19

Anselmo Marques Rodrigues; rua

Nasceu em Uberaba, MG, em 11/12/1953. Filho de João Marques Rodrigues e Maria do Rosário Bernardes Rodrigues, foi policial-militar, servindo em São Paulo. Ca-sou-se com Maria dos Anjos Pereira com quem teve duas filhas. Faleceu em 20/3/1983.

Antarctica; praça

A Cia. Antarctica Paulista, cujos fundadores foram Adam D. Von Bülow e Antonio Zerrerer, iniciou suas atividades em 9/2/1891, no distrito de Água Branca, local posteriormente denominado Parque Antarctica. Em 1905, adquiriu de Henrique Stupakoff a Cervejaria Bavaria, transferindo seus escritórios para o bairro da Mooca. Em 1911, iniciou um programa de expansão para filiais e subsidiárias no interior e em outros Estados e, assim, no dia 11/8/1911, foi inaugurada a fábrica em Ribeirão Preto, próxima à av. Jerônimo Gonçalves, que passou a distribuir os produtos para a região da Mogiana, Araraquara, sul de Minas, Triângulo Mineiro e Goiás. Adam D. Von Bülow faleceu em 1923 e Antônio Zerrener em 1933

Antônia Carrara Orlandini; rua

Esposa de Pedro Orlandini, sempre trabalhou pela Conferência da Santo Antônio da Sociedade São Vicente de Paulo.

Antônia Floriano Barros; rua

Nasceu em Alagoas, em 21/1/1933. Filha de José Oliveira Barros e Maria Aureliana,chegou a Ribeirão Preto aos 10 anos de idade. Trabalhou no ramo de assistência social em creches, postos de saúde, associações de bairro, grupos de apoio a jovens drogados, entre outros. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/9/Antônia Nalini Arias; rua

Nasceu em Pedregulho, SP, em 13/6/1904, filha de Hermínio Nalini e Ignes Cândida das Neves. Em 1923, casou-se com Antônio Arias e teve cinco filhos. Por volta de 1940, mudou-se para uma fazenda na região de Ribeirão Preto, onde seu marido, conhecedor da cultura do café, era administrador. Em 1950, migrou para a zona urbana da cidade, residindo no bairro Vila Tibério. Em 1951, começou a freqüentar o Centro Espírita “Amor e Caridade”, trabalhando até 1968. Fundou, com suas amigas, uma associação denominada “Legionários Do Bem Ana Pimi”, que prestava assistência aos pobres. Com o falecimento do marido, em 1982, seu estado de saúde agravou-se, obrigando-a a sofrer cirurgias que a impossibilitaram de dar continuidade a seus trabalhos. Faleceu em Presidente Prudente, SP, em 24/9/1984.

1996.

Antônia Quaresma da S. Minto; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, em 2/4/1906. Casou-se com João Vergílio Minto com quem teve dez filhos, nove mulheres e um homem. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Antonieta Oliveira de Almeida, Profa; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/5/1917, filha de Antônio Fernandes de Oliveira e casada com Eurico Pereira de Almeida. Formada pela Associação de Ensino de Ribeirão Preto, atuou como professora no Instituto de Menores de Batatais, dedicando-se ao magistério durante toda sua vida. Faleceu em Ribeirão Preto em 10/1/1985.

Antonieta Pucci Pippa; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 11/12/1911. Filha de João Pucci e Elvira de Santi, foi casada com Francisco Pippa, um dos pioneiros do comércio no distrito de Bonfim Paulista. Após o falecimento do marido, ficou à frente dos negócios, ampliando e fortalecendo o estabelecimento comercial da família. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/9/1983.

Antonieta Rigobelo Canesin; rua

Descendente de imigrantes italianos, residiu, durante anos, no bairro Santa Cruz do Jo-sé Jacques, onde constituiu numerosa família. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1972.

Antonino Pagano; rua

Participou da empresa Cia. Cervejaria Paulista e, com Meira Júnior e José Rossi, foi um dos idealizadores do “Quarteirão Paulista”.

Antônio Abrahão; rua

Nasceu em Cristais Paulistas, SP. Filho de Manoel Abrahão e Maria Divina Abrahão, chegou a Ribeirão Preto, em 1924. Trabalhou como gerente na Sandoz do Brasil (departamento Agropecuário), durante 15 anos, e como, diretor da Sociedade Socor-ros Mútuos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 16/5/1991.

Antônio Achê; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/6/1905. Filho de Manoel Achê e Martha Achê, foi proprietário de empresa de ônibus em Ribeirão Preto.

Antônio Alves Passig; avenida

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 31/5/1898. Filho de João Passig e Águeda Alves Passig, foi médico, jornalista e escritor. Ainda criança, mudou-se para Franca onde cursou o Colégio Champagnat. Posteriormente, voltou a Ribeirão Preto e formou-se no Ginásio do Estado (atual Otoniel Mota). Mudou-se para Belo Horizonte onde cursou a Faculdade de Medicina e, durante este período, para custear os estudos, trabalhou no Departamento de Correios e escreveu para diversos jornais de Minas e do Rio de Janeiro. Voltou para Ribeirão Preto onde clinicou em vários hospitais e foi também professor de Anatomia na Escola de Farmácia e Odontologia. Colunista do Jornal “A Cidade”, foi um dos fundadores da ACLE- Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos de Ribeirão Preto e membro da Academia Ribeirão-pretana de Letras. Foi também prefeito de 24/10/1930 a 16/7/1934, durante o período revolucionário. Em primeiras núpcias, casou-se com Evangelina de Carvalho Pujol Passig e, desta união, nasceu Sônia Maria de Carvalho Passig Cavinato e, em segundas núpcias, com Zenaide de Moura Lacerda Passig. Faleceu em Ribeirão Preto em 7/12/1990.

Antônio Alves Pereira; rua

Nasceu em Guaratinguetá, SP, em 21/1/1862, filho de João Rodrigues Alves e Guilhermina Rodrigues Alves. Ainda jovem, dedicou-se ao comércio e à política, quando foi membro do “Clube Republicano”. Em 1891, completou os estudos na Escola Normal e, posteriormente, diplomou-se bacharel em ciências jurídicas e sociais (Largo São Francisco). Atuou como professor nas cidades de Jacareí, Lorena, Areias e Queluz. Mudou-se para Ribeirão Preto para ser o primeiro diretor do Ginásio do Estado (atual Otoniel Mota), cargo que ocupou de 28/2/1907 a 23/5/1911. Foi casado com Guilhermina dos Santos Pereira.

Antônio Aziani; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 23/6/1924, filho de José Aziani e Thereza Scolferi. Descendente de imigrantes italianos, foi lavrador em fazendas de café. Em 1962, mudou-se para Ribeirão Preto onde trabalhou no ramo da construção civil. Foi casa-do com Maria de Souza Aziani com quem teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 1991.

Antônio Baracchini, professor; rua

Nasceu na Cervia, Romanha, Itália, em 26/9/1884, filho de João Ba-racchini e Zulmira Baracchini. Chegou ao Brasil em 1886, estabeleceu residência em Cravinhos e, em 1900, transferiu-se para Ribeirão Preto. Em 1915, formou-se na Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ouro Fino. Foi juiz federal e delegado de polícia. Construiu o Asilo Anália Franco e fundou a Escola de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto, junto com outros professores. Foi ainda o criador da fórmula do desodorante “Baracchini”. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 10/1/1965.

Antônio Barizon; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/9/1901, filho de Luiz Barizon e Carlotta Constantini Barizon. Lavrador, exerceu a profissão por muitos anos nas fazendas Albertina, Nova Junqueira e Monte Alegre. Participou da abertura da rua Santos Dumont com a derrubada de extensa área de eucaliptos. Casou-se com Maria Anzoin Barizon com quem teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 16/9/1950.

Antônio Baroni; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 29/9/1896, filho de José Baroni e Maria Zuliani. Em 1935, adquiriu da firma Spadoni um caminhão Ford, passando a trabalhar no ponto da Praça Francisco Schmidt. Posteriormente, começou a transportar fardos de algodão de Monte Alegre para as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, e álcool, para a Usina Vassununga e para a antiga Estação Mogiana. Em 1940, passou a fazer viagens mais longas, trazendo gasolina de Campinas para os postos locais e, em 1948, iniciou viagens de Ribeirão Preto a São Paulo. Adquiriu, dos irmãos Laguna (que eram representantes dos caminhões Internacional), veículos que aumen-taram sua frota. Com a ajuda dos filhos, chegou a possuir 26 caminhões e filiais em São Paulo, Bebedouro e Guaíra. Recebeu o título de cidadão Emérito de Ribeirão Preto pela Câmara Municipal. Foi casado com Esther Baldochi Baroni. Faleceu em Ribeirão Preto em 1º/6/1973.

Antônio Belarmino da Silva; rua

Nasceu em Cláudio, MG, em 26/3/1911, filho de José Belarmino da Silva e Margarida Marta da Silva. Policial-militar, chegou ao posto de terceiro-sargento da Polícia Mili-tar do Estado de São Paulo. Casou-se com Augusta Catelani da Silva com quem teve dez filhos. Faleceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 14/1/1941.

Antônio Borim; rua

Nasceu em Ituverava, SP, em 12/2/1939, filho de Mário Borim e Mina Borim. Funcionário dedicado da empresa Dabi-Atlanti S.A., foi encarregado, durante anos, do setor de pintura. Casou-se com Idalina Borim. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/8/1981.

Antônio Botelho, Vereador; rua

Nasceu em Amparo, SP, em 13/9/1896. Filho de José Botelho e Rosa de Souza Tavares, foi vereador de 1948 a 1951, suplente no 2º mandato e convocado para assumir a cadeira de 1952 a 1955. Foi político militante de 1920 a 1962, sendo secretário do Partido Democrático e presidente da UDN. Pertenceu à diretoria da Santa Casa e da Beneficência Portuguesa, além de ser secretário e contador da Associação Comercial. Participou de empreendimentos filantrópicos e religiosos, dedicando-se à Sociedade São Vicente de Paulo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1977.

Antônio Cabral; rua

Nasceu em Vargem Grande, RJ, em 22/5/1888. Filho de Claudiano Cabral e Maria da Silva Cabral, chegou a Ribeirão Preto em 1926. Trabalhou como gráfico nos jornais “A Cidade”, “Diário da Manhã”, “Diário de Notícias”, na Tipografia Cravinhos, Gráfica Agostiniana dos Padres Ricoletos (onde compunha a Revista Santa Rita), Gráfica Brasil e Tipografia São Paulo, onde se aposentou em 1958. Em 1957, foi homenageado pelo sindicato dos Gráficos de Ribeirão Preto, do qual era sócio. Casou-se com Maria Madalena Vieira Cabral com quem teve sete filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/11/1961.

Antônio Callado; rua

Nasceu em Niterói, RJ, em 26/1/1917. Formado em direito, foi jornalista, escritor, cronista e, em 1994, tomou posse na Academia Brasileira de Letras. Sofreu persegui-ção política durante os anos da ditadura militar instaurada após o golpe de 1964. Entre suas principais obras estão: “A Madona de Cedro”, “Reflexos do Baile” e “Quarup”. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 28/1/1997.

Antônio Carlo Tinoco, Dr.; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, aproximadamente em 1950. Médico, foi chefe do Corpo Clínico da Santa Casa e diretor da mesma. Construiu o pavilhão “Rocha Fra-goso” e outro, que hoje recebe seu nome.

Antônio Carlos da Silva; rua

Nasceu em Franca, SP, em 15/8/1929. Filho de José Honório da Silva e Francisca do Carmo, chegou a Ribeirão Preto, em 1951. Desenhista, trabalhou para a Construtora Balbo como projetista. Foi também professor, lecionando na Escola Industrial e na escola Dom Luis do Amaral Mousinho. Casou-se com Maria de Lima Silva com quem teve quatro filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 8/11/1995.

Antônio Carlos de Pádua Rinhel; rua

Nasceu em Batatais, SP, em 17/5/1937, filho de José Rinhel e Aparecida Rodrigues Rinhel. Logo após seu nascimento, seus pais vieram para Ribeirão Preto e aqui se fixaram de forma permanente. Trabalhou para as creches PIO XII e Menino de Jesus, participou do Sindicato do Comércio e da Sociedade União dos Viajantes. Casou-se com Marlene Rodrigues Rinhel e teve dois filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/7/1978.

Antônio Carlos Escudeiro; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/5/1943, filho de Félix Escudeiro Júnior e Amélia de Carvalho Escudeiro. Em sua vida profissional, sempre foi representante comercial. Trabalhou na militância caritativa-social, assistindo a sociedade espírita, onde aju-dava. Casou-se com Neide Trivelato Escudeiro com quem teve dois filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 10/5/1995.

Antonio Carlos Marçal, Dr.; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/12/1945. Filho de Antonio Marçal e Dulce de Souza Marçal, formou-se bacharel em Ciências Jurídicas em São Carlos. Foi advo-gado do Consultório Barbosa de Freitas e da Unaerp, além de corretor de imóveis da Construtora Balbo e também diretor do Jornal “Diário de Notícias”. Participou de várias ações beneficentes e da Ação Católica. Casou-se com Roseli Maria Moretti com quem teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/4/1982.

Antônio Carlos Nero; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 29/8/1948. Filho de Justino Neto e Josefa Serrano Neto, foi professor universitário da Universidade Federal de Uberlândia, pertenceu ao clube de Regatas e a entidades filantrópicas como a Creche Pingo de Ouro e o Centro Espírita Amor e Caridade. Casou-se com Rita de Cássia Abducha Nero e teve três filhos.

Antônio Carlos Pinho Sant’Anna; avenida

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/3/1925, filho de Antônio Machado Sant’Anna e Matilde Sant’Anna. Jornalista, trabalhou para os jornais “A Tarde” e “Diário da Ma-nhã”. Foi candidato a prefeito e membro de diversas entidades. Foi também fundador da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos, diretor da Associação Regional de Rádio e Imprensa, do Aeroclube de Ribeirão Preto e conselheiro da Sociedade Recreativa e de Esportes. Faleceu em Ribeirão Preto em 17/7/1984.

Antônio Carlucci; rua

Nasceu em Rivelo, Itália, em 29/12/1891. Chegou ao Brasil, ainda criança, e morou no bairro Vila Tibério.

Antonio Cersósimo; rua

Nasceu em Cosenza, Itália, em 17/10/1877, filho de Francisco Cersósimo e Elisabeth Lomboglia Cersósimo. Durante sua permanência em Ribeirão Preto, colaborou com várias entidades como o Asilo Pe. Euclides, Sociedade Brasileira da Assistência, Santa Casa de Misericórdia e Escola Profissional. Na Revolução de 1932, foi coordenador da Campanha “Dê Ouro para São Paulo”. Foi também sócio da Sociedade Dante Alighieri e seu vice-diretor por dois mandatos, além de incentivador e implantador do radioamadorismo na cidade. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 2/1/1946.

Antônio Chiericato; rua

Nasceu na Itália, em 20/7/1889. Foi funcionário do “Banco Construtor” por 40 anos. Casou-se com Maria Broch Chiericato com quem teve cinco filhos.

Antônio da Costa Lima; avenida

Nasceu em Casa Branca, SP, em 6/1/1883. Aos 20 anos de idade foi trabalhar em Santos, em casas comissárias e exportadoras de café e, em 1912, casou-se com Maria Paula, vindo residir em Ribeirão Preto, continuando a trabalhar no ramo cafeeiro. Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, trabalhou no abastecimen-to da cidade. Foi presidente da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, eleito vereador (1936-1939) e membro da Sociedade Amiga dos Pobres. Faleceu em Campinas, SP, em 22/10/1964.

Antônio da Rocha Lourenço; rua

Nasceu no Distrito Federal, em 12/8/1904. Advogado, inscrito na Ordem dos Advogados, foi juiz de direito no Rio de Janeiro, escritor e ensaísta. Conheceu Ribeirão Preto em 1949 e, desde então, ajudou no desenvolvimento da cidade. Participou de obras assistenciais com colaboração do Arcebispo Dom Luiz do Amaral Mousinho como na Campanha da Saúde e da Fé. Fez parte do Aeroclube, fundou e foi presidente do Clube dos Antônios. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Antônio da Silva Salles, Vereador; rua

Nasceu em Rezende, RJ, em 5/3/1894. Chegou a Ribeirão Preto em 1925 onde foi funcionário na antiga Empresa de Água. Foi vereador entre 1948 e 1951 e presidente do Partido Trabalhista Brasileiro de Ribeirão Preto. Foi casado, em primeiras núpcias, com Amélia Pierri, com que teve oito filhos e, em segundas núpcias, com Luzia Couto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/3/1977.

Antônio Darahen; rua

Chegou a Ribeirão Preto em 1898. É considerado um dos precursores da indústria e comércio da cidade. Faleceu em 1964.

Antônio Delloiagono; rua

Nasceu em Palermo, Itália, em 14/4/1876. Chegou ao Brasil com menos de dez anos de idade. Foi comerciante e trabalhou no ramo de sorvetes e de secos e molhados. Foi sócio da indústria de móveis Delloiagono & Cia. onde atuou como mestre entalhador. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/4/1960.

Antônio Diederichsen; avenida

Nasceu em São Paulo, SP, em 1º/8/1875, filho de Bernardo Diederichsen e Ana Carolina Diederichsen. Descendente de alemães, estudou no colégio Brasileiro-Alemão, mas, por vontade de seu pai, foi para a Alemanha estudar. Voltou para o Brasil para trabalhar na fazenda de seu pai, mas, após uma praga nos vinhedos, voltou para a Alemanha, desta vez, para estudar agronomia. Formado, voltou ao Brasil para trabalhar nas terras de seu tio Arthur Diederichsen. Durante uma viagem do Rio de Janeiro para Santos conheceu o Coronel Francisco Schmidt. Por posições contrárias a de seu tio, deixou a fazenda, em 1903, e foi morar em São Paulo, onde foi contratado pelo Banco Brasileiro-Alemão para fazer um levantamento de algumas fazendas. Enquanto fez este levantamento, o Banco Construtor e Auxiliar de Santos, decretou falência e Antônio se interessou pelo espólio do banco que iria a leilão. Com João Hibbeln fundam a sociedade “Diederichsen e Hibbeln”. Com o tempo, saldou seu compromisso com Hibbeln e se tornou o único dono. Destacou-se por ter construído alguns dos cartões postais de Ribeirão Preto, como o edifício Diederichsen, na esquina da General Osório com a Álvares Cabral. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/9/1955.

Antônio dos Santos Martins; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/7/1957. Foi comerciante e se dedicou à imprensa. Participou da fundação da Sociedade de Beneficência Portuguesa, onde foi secretário e presidente. Faleceu em Ribeirão Preto

Antônio Dovicchi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 8/3/1920, filho de Luís Dovicchi e Catarina Dovicchi. Era marceneiro por profissão, mas sempre jogou futebol amador, passando por vários clubes, até que foi para o Corinthians Paulista, onde foi titular e conquistou, com seus companheiros, o título nacional. Quando começava a despontar na carreira futebolística, foi convocado para o Serviço Militar. Quando estava para terminar o serviço militar, o Brasil declarou guerra contra o Nazi-Facismo e Antônio foi man-dado para a Itália, com a Força Expedicionária Brasileira. Após a guerra, voltou ao Brasil, e foi contratado pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, onde foi funcionário até se aposentar. Como jogador de futebol, ganhou o apelido de “TITE”. Casou-se com Elza Gerbi Dovicchi, teve dois filhos e ficou viúvo. Casou-se novamente com Maria Helena de Oliveira, com quem teve uma filha. Faleceu em Ribeirão Preto em 23/8/1983.

Antônio e Helena Zerrenner; avenida

Antônio Zerrener nasceu em Luberk, Alemanha, e faleceu em São Paulo, SP, em 9/9/1933. Helena Zerrenner faleceu em São Paulo, SP, em 16/5/1936. Em 1891, Antônio Zerrenner fundou, com Adam D. Von Bülow, a Cia. Antarctica Paulista, no então distrito da Água Branca, atual Parque Antarctica, em São Paulo. Em 1911, iniciou-se um processo de expansão da empresa com a instalação de filiais e sub-sidiárias por todo o Brasil, sendo, neste ano, instalada a fábrica em Ribeirão Preto. Antônio Zerrenner foi cônsul da Holanda e condecorado com o título de comendador. Fundou, com sua esposa, a instituição beneficente Fundação Antônio e Helena Zerrenner, cujo programa de aplicação de renda abrangia hospitais, asilos, creches, maternidade, escolas industriais, entre outras. Após o falecimento do casal, que não deixou descendentes, sua fortuna foi direcionada para a manutenção da Fundação.

Antônio Elias Calache; rua

Nasceu em Alexandreta, Síria, em 15/5/1889. Chegou ao Brasil em 1911, desem-barcando no Rio de Janeiro onde foi comerciante no ramo de tecidos. Casou-se com Minervina Verol e teve cinco filhos. Em 1928, mudou-se para Ribeirão Preto, onde se dedicou ao comércio com estabelecimento na rua General Osório durante vários anos. Foi membro atuante e presidente da Sociedade Sírio-Libanesa de Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 15/2/1967.

Antônio Engracia de Oliveira, Dr.; rua

Nasceu em São Simão, SP, em 21/5/1898. Filho de Lino Engrácia de Oliveira e Maria Paulino de Oliveira, parou de estudar no Ginásio do Estado por dificuldades. Nesse período, trabalhou no consultório dentário do Dr. Itacolomy Franco e, dois anos depois´, matriculou-se na Escola de Farmácia e Odontologia de Pindamonhan-gaba, onde se formou nos idos de 1920. Em seguida, adquiriu seu próprio consultório, depois uma pequena fazenda de café, São Geraldo. Teve problemas com a crise que assolava o país, porém com o dinheiro que ganhava no consultório, investia na fazenda, chegando, ao término da 2ª Guerra Mundial, a ter um fim de vida sereno e tranqüilo. Logo após a Revolução Constitucionalista de 1932, foi convidado a assumir a Prefeitura da cidade de Ribeirão Preto, cargo que exerceu por algum tempo, até entregá-lo a Eduardo Leite Ribeiro. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 14/10/1972.

Antônio Ermacura, Exp.; praça

Nasceu em 19/7/1921, na cidade de Pirajuí, SP. Foi membro da Força Expedicionária Brasileira (FEB), com a qual lutou na batalha da Itália como componente do 9º batalhão de Engenharia. Participou também do teatro de operações de guerra. Casou-se com Genny Corrêa Ermacura e teve dois filhos: Antônio Carlos e João Luiz. Faleceu em 24/6/1986, na cidade de Ribeirão Preto, SP.

Antônio Ermacura, Exp.; praça

Nasceu em 19/7/1921, na cidade de Pirajuí, SP. Foi membro da Força Expedicionária Brasileira (FEB), com a qual lutou na batalha da Itália como componente do 9º batalhão de Engenharia. Participou também do teatro de operações de guerra. Casou-se com Genny Corrêa Ermacura e teve dois filhos: Antônio Carlos e João Luiz. Faleceu em 24/6/1986, na cidade de Ribeirão Preto, SP.

Antônio Fiorotto; rua

Nasceu em Santa Cruz das Palmeiras, SP, em 15/9/1894. Proprietário de uma fazenda no município de Santa Rosa de Viterbo, em 1958 chegou a Ribeirão Preto e foi um dos primeiros moradores do bairro Jardim Independência. Casou-se com Luiza Menegucci e teve dez filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/7/1981.

Antônio Fornielles; rua

Nasceu em Almeiria, Espanha, em 12/2/1905. Filho de Francisco Fornielles e Maria Martins Romara, chegou ao Brasil com um ano de idade e foi morar na Fazenda Guatapará. Aos dezenove anos, obteve uma carteira de motorista profissional, foi admitido como motorista de Usina e chefe da seção de transportes da Fazenda Guatapará. Casou-se com Conceição dos Santos e faleceu em 1986.

Antônio Francisco Morgado; rua

Nasceu em Portugal, em 24/4/1901. Chegou ao Brasil em 1914, casou-se com Herminia Murari Morgado e teve sete filhos. Trabalhou como pedreiro, contribuindo para a construção do 2º Grupo Escolar (atual Fábio Barreto) e do Parque Infantil Municipal. Faleceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 15/10/1976.

Antônio Fregonesi; rua

Nasceu em Jardinópolis, SP, em 31/1/1897, filho de Mário Fregonesi e Thereza Agnollon Fregonesi. Natural de Jardinópolis, lá morou por 47 anos, onde foi comerciante de secos e molhados, ao mesmo tempo em que viajava pelas cidades vizinhas, como representante de produtos alimentícios. Ocupou o cargo de subdelegado de Jardinó-polis, durante vários anos. Era da diretoria da Fratelanza Italiana e diretor da Sociedade Musical Carlos Gomes. Em 1944, veio para Ribeirão Preto, estabelecendo-se na Vila Tibério, onde manteve um armazém de secos e molhados até 1964. Fez parte do quadro de Associados do Círculo Operário de Vila Tibério, da Sociedade dos Viajantes de Ribeirão Preto e da Sociedade Amiga dos Pobres. Casou-se com Jesephina Pelegrinelli Fregonesi e teve oito filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/3/1976. Antônio Frigo; r Nasceu na Itália, em 1898. Por meio do trabalho, conseguiu constituir família no Brasil, fazendo deste país sua segunda Pátria. Casou-se com Joana Ferrato Frigo e teve dez filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP

Antônio Gallão; rua

Nasceu em Santa Rosa de Viterbo, SP, em 9/5/1898. Filho de imigrantes italianos, passou a infância em Santa Rosa onde se casou, em 1920, com Tereza Pameiro. Mudou-se para Ribeirão Preto, passando a trabalhar na lavoura e como servente de pedreiro. Construiu uma das primeiras casas do bairro Vila Virgínia, na atual rua Paulo de Frontin. Quando faleceu, na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 14/4/1986, deixou os filhos: Achiles, Normanda, Francisco, Ieda, Iolanda, Luzia, João Hélio, Maria, Antônio e Maria de Lourdes.

Antônio Gallo; rua

Nasceu em Catansara, Itália, em 22/1/1901. Filho de Francisco Gallo e Maria Cosen-tino Gallo, exercia a profissão de mestre-de-obras, orientando a construção de muitos edifícios como, por exemplo, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Aeroporto Leite Lopes, entre outras. Casou-se com Maria Tereza Gallo e teve quatro filhos.

Antônio Giammarusti, Maestro; rua

Nasceu em Bari, Itália, em 21/5/1894. Transferiu-se ainda jovem para a Argentina, onde se formou como músico e regente. Na década de 1920, chegou ao Brasil, estabelecendo residência em Ribeirão Preto. Aqui se casou, em 1935, com Lígia Gomes Giammarusti e dedicou-se ao ensino de piano. Foi mestre dedicado de vários alunos em Ribeirão Preto e região, contribuindo para formação e difusão artísticas. Na década de 1940, mudou-se para São Paulo, SP, onde morreu em 11/11/1991.

Antônio Gomes da Silva Jr; avenida

Nasceu em Serra Azul, SP, em 6/9/1888. Filho de Antonio Gomes da Silva e Luiza Maria da Conceição, fundou com seus irmãos, em Serra Azul, a casa Flor de Maio no ramo de secos e molhados. Entre 1940 e 1950, veio com sua família para Ribeirão Preto e deu continuidade a este ramo, abrindo ainda um bar e um restaurante. Parti-cipou como sócio da firma Bazar Botafogo, Cinelândia, A Principal e Regência. Fa-leceu em Ribeirão Preto, SP, em 23/4/1962.

Antônio Gomes de Mello Filho, Dr.; rua

Filho de Antônio Gomes de Mello e Maria Rosa Gomes de Mello. Foi médico em Ribeirão Preto.

Antônio Grelet; rua

Nasceu em 20/5/1882 na cidade de Bananal, SP. Veio para Ribeirão Preto e começou a trabalhar na Cia. Mogiana de Estradas de Ferro. Foi professor e jornalista. Como professor, lecionou em várias escolas na região, na Fazenda Dumont, que pertenceu ao pai de Alberto Santos Dumont, em Brodowski, onde foi professor de Cândido Portinari. Como jornalista, foi editor do jornal “Gazeta de Brodowski” e era também secretário da Câmara Municipal de Brodowski. Em Ribeirão Preto, além de ter exercido suas atividades como professor, foi redator e editor de vários jornais como “Diário da Manhã”, “A Cidade”, “A Tarde” e outros. Casou-se com Maria Arouca Grelet em primeiras núpcias e, em segundas núpcias, com Eudóxia Grelet com quem teve sete filhos: Ary, Ada, Ady, Aulo, Ismar, Jair e Newton. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/3/1945.

Antônio Gual; rua

Nasceu em Lérida (Província da Catalunha), Espanha, em 21/1/1895. Filho de Frederico Gual e Conceição Biosca Gual, chegou ao Brasil em 1905, quando tinha 10 anos de idade. Morou em São Paulo e, aos 15 anos, começou a trabalhar como aprendiz de gravador na “Oficina Cardinário” e, depois, transferiu-se para a “Oficina Luccibelo”. Em 1927, chegou a Ribeirão Preto onde trabalhou em uma casa de placas. Casou-se com Helena Barba Gual e teve oito filhos. Em 1953, ergueu o prédio de sua indústria, denominando-o “Antônio Gual e Filhos”.

Antônio Guimarães; rua

Nasceu em Taubaté, SP, em 26/1/1900. Foi médico, escritor e jornalista. Cursou o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e, em 1926, formou-se médico pela Faculdade de Medicina de São Paulo. Como jornalista, atuou na Revista de Medicina de 1922 a 1925, foi redator do jornal “Avante” da cidade de Casa Branca, de 1933 a 1935, e, em 1940, começou a escrever no jornal “Diário da Manhã” de Ribeirão Preto. Foi ainda professor do ensino secundário e autor das obras: Canções Líricas e Cont

Antônio Hurtado; travessa

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/2/1921. Filho de Miguel Hurtado e Maria Aparecida, casou-se com Carmen Ruth Silva Hurtado e teve dois filhos. Participou da imprensa escrita de Ribeirão Preto nos jornais “O Diário”, “Última Hora” e “A Gazeta Esportiva”. Faleceu em Ribeirão Preto em 11/3/1994.

Antônio José Corrêa; rua

Nasceu em Iguape, em 28/8/1877. Filho de Antonio José Corrêa e Justina Corrêa, residiu em Ribeirão Preto por quase 30 anos. Construiu a Casa Alemã na Praça XV de Novembro. Casou-se com Ernestina de Robert Corrêa e teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/10/1943

Antônio José Moreira, Dr.; rua

Viveu em Ribeirão Preto por 30 anos e, com Dr. Meira Júnior, são considerados grandes escritores de advocacia do interior do Estado de São Paulo. Faleceu em Juiz de Fora, MG.

Antônio José Morgado; rua

Nasceu em Portugal, em 21/7/1881. Chegou a Ribeirão Preto em 1904, onde se dedicou ao comércio e constituiu família. Foi proprietário de empresa de transporte e um dos pioneiros no transporte rodoviário, ligando o Estado de São Paulo às regiões Norte e Nordeste. Foi ainda sócio-fundador da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/9/1963.

Antônio Junqueira da Veiga; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 8/12/1889. Filho de Antônio Henriques da Veiga e Maria Junqueira, foi comprador de café e mantinha em Ribeirão Preto um escritório. Com a crise no começo dos anos 30, sofreu um abalo financeiro e passou a corretor da firma exportadora de café, sediada em Santos, de propriedade do Cel. Quito Junqueira. Foi representante da Companhia de Seguros Aliança Capitalizadora da Bahia e das Indústrias de adubo Carlos Fachina. Em 1954, a convite de Sinhá Junqueira, foi superintendente-geral de suas fazendas de café e gado. Foi membro do Conselho Consultivo na região de Ribeirão Preto e Colina, diretor-deliberativo da Fundação Sinhá Junqueira e teve participação na Revolução Constitucionalista de 1932. Faleceu em Ribeirão Preto em 6/2/1961.

Antônio Lago; rua

Nasceu em Padova, Itália, em 9/6/1862. Iniciou seu trabalho como carpinteiro, montando uma indústria de cadeiras. Pertenceu a várias entidades beneficentes e ajudou nas construções da Igreja Santo Antônio, nos Campos Elíseos, e na do Mor-ro do São Bento. Casou-se com Esperança Barrichelli e teve 9 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/12/1948.

Antônio Látaro; rua

Nasceu na Fazenda da Serra, distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, SP, em 8/12/1908. Filho de Paschoal Constantino Látaro e Bárbara Látaro, trabalhou na Indústria de Bebidas Don. Foi casado com Maria Antônia Faccioli Látaro e teve 9 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/12/1988.

Antônio Leite Penteado; rua

Nasceu em Campinas, SP, em 30/11/1848, filho de Domingos Leite Penteado e Maria da Rocha Camargo. Em 1887, transferiu-se para Ribeirão Preto e, imediatamente, abriu a Fazenda Antonina. Um dos fundadores do Partido Republicano, foi vereador e presidente da Câmara (prefeito) de Ribeirão Preto no período de 1890 a 1892. Era cunhado de Manoel de Campos Sales (presidente do Brasil). Casou-se com Belizária Campos Sales e teve 14 filhos. Faleceu em São Paulo, SP, em 30/8/1930

Antônio Leonardo da Silva; rua

Nasceu em São Simão, SP, em 24/5/1888. Filho de Julião Domingos da Silva e Francisco Brandina da Silva, foi funcionário da Prefeitura Municipal no setor de limpeza pública. Aposentou-se após 37 anos de trabalhos ininterruptos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/8/1974.

Antonio Lopes Balau, Comendador; praça

Nasceu em São Pedro de Esteval, Portugal, em 8/7/1918. Foi Comendador da Ordem da Benemerência, outorgada pelo governo de Portugal, portador de 3 comendas de importantes associações brasileiras. Cidadão ribeirão-pretano, poeta e também empresário do ramo de madeiras e materiais para construção, foi diretor-presidente das Firmas Balau-Madeiras Comércio Indústria Ltda.; Madeireira Ribeirão Preto Ltda.; Balau Madeiras Rondônia Ltda. e Lusitano Madeiras Transportes Ltda. Presidente da Casa de Portugal de Ribeirão Preto por 24 anos consecutivos, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Beneficência, da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, superintendente da mesma, distrital dos Campos Elíseos, além disso, foi presidente do Clube dos Antônios e vice-presidente do Rotary Clube. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Antônio Lopes Veludo; praça

Nasceu em Portugal em 7/4/1882. Filho de Manoel Lopes Velludo e Maria da Con-ceição Gonçalves, chegou ao Brasil, fixando residência em Ribeirão Preto, em 1887. Começou a trabalhar aos 12 anos de idade com transporte de tijolos e, depois, na abertura de fazendas e cultivo de terras, para formação dos cafezais, residindo sempre na terra onde trabalhava. Mudando para a cidade, manteve, por 45 anos, uma serraria e fundou a firma “Veludo & Cia. Ltda. – Veículos e Máquinas Agrícolas”. Foi proprietário da Chácara Veludo, cuja área loteou, sob a denominação de “Jd. Eugênia”. Foi sócio de várias associações e de casas de fins filantrópicos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/8/1960.

Antônio Lúcio Lourenço Serra; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/6/1933. Filho de Antônio Agnello Serra e Maria Aurora Lourenço Serra, começou a trabalhar com 15 anos de idade, com o pai, na “Serraria União” e, posteriormente, na “Serra S.A.- Mercantil e Industrial”, onde permaneceu por 30 anos. Associado ao Centro Ribeirão-pretano de Judô, participou de torneios nacionais e, como atleta da Sociedade Recreativa e de Es-portes, destacou-se na modalidade de natação. Foi membro da Federação Paulista de Caça e Tiro, da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto e associado de diversos clubes desta cidade. Foi, ainda, presidente do Cafib – Clube de Aprimoramento da Raça Fila Brasileiro, Seção Ribeirão Preto, e associado ao aeroclube de Ribeirão, onde foi aluno de pilotagem, para obtenção de seu “brevê”. Faleceu em Ribeirão Preto em 28/9/19

Antônio Luiz Fracasso; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, em 9/7/1906. Filho de Francisco Fidelis Fracasso e Regina Campeão Fracasso, mudou-se para Ribeirão Preto onde se casou com Luiza Fazio Fracasso e, desta união, nasceram 6 filhos. Era pedreiro e participou da construção da Cervejaria Paulista, do Theatro Pedro II, dos Correios e Telégrafos, da Igreja Sto Antônio, da Destilaria da Usina Santa Elisa, entre outras. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/7/1980.

Antônio Machado Sant’anna; avenida

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 9/8/1905, filho de Lindoro Vicente Sant’anna e Maria da Glória. Jornalista, trabalhou no Jornal “Diário da Manhã” e foi diretor do “Diário de São Paulo” e do jornal “A Tarde”. Também foi presidente do Centro de Imprensa de Ribeirão Preto, diretor da Revista de Ribeirão Preto, fundador e diretor do Aeroclube, Rotary Clube, Clube dos Antônios, membro da Academia Ribeirão-pretana de Letras, vereador, diretor do Departamento de Educação Cultura e Turismo da Prefeitura, presidente de honra da Associação Paulista de Municípios, conselheiro e membro da diretoria da Associação Paulista de Imprensa e diretor do Departamento de Viagens ao Exterior, programação Oficial.

Antônio Magazoni; rua

Nasceu em Cravinhos, SP, em 20/5/1934, filho de Tindero Magazoni e Maria Moscar-dia Magazoni. Começou a trabalhar aos 11 anos, na Farmácia São Pedro e, desde então, exerceu a profissão de farmacêutico, mas sua dedicação ao trabalho lhe rendeu o mérito de médico. Católico fervoroso e amante de esportes, foi presidente do Clube Atlético Recreativo Bonfinense. Casou com Terezinha Aparecida Ferrari Magazoni e teve 4 filhos.

Antônio Manoel Moquenco Pardal; rua

Nasceu em Portugal. Veio para o Brasil com 22 anos de idade, acompanhado de sua esposa e, algum tempo depois, fixou-se de forma definitiva em Ribeirão Preto, onde ingressou no serviço público da municipalidade. Sua esposa, Mariana das Soledades Pardal, também de origem lusitana, deu-lhe 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1967

Antônio Marçal; avenida

Nasceu em Altinópolis, SP, em 25/6/1901, filho de Prolli Marçal e Elisabete Previata. Ainda jovem, transferiu-se para o Distrito de Bonfim Paulista, onde trabalhou por toda sua vida e constituiu numerosa família com Candida Augusta de Mello, sua esposa. Ao falecer, deixou os filhos: José (casado com Ana Martins), Joaquim (casado com Audília Longo), Pedro, Sebastião (casado com Julieta Marçal), Luzia (casada com Antônio Menegucci), Ana (casada com Jesus Quálio) e Mazila (casada com Antônio Mazzoco). Faleceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 11/12/1960.

Antônio Marques Cebola; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 1º/4/1894 e, ainda criança, mudou-se com seus pais para Portugal. Voltando ao Brasil, em 1910, foi residir na zona rural de Sarandi (atual Jurucê). Foi pescador e abastecia os mercados de Ribeirão Preto e região. Exímio nadador, ocorreu um episódio heróico em sua vida, quando, durante uma enchente, salvou sozinho uma família inteira da fúria das águas. Em 1937, mudou-se para Ribeirão Preto onde trabalhou comercializando madeira e carvão, principalmente para a Cia. Antarctica e Cia. Mogiana. Residiu, durante anos, na rua Duque de Caxias próximo à av. Jerônimo Gonçalves, tornando-se um dos mais conhecidos moradores da “baixada”. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/7/1986.

Antônio Martinez; rua

Nasceu em Logranho, Espanha, em 1882. Chegou ao Brasil em 1893 e escolheu Ribeirão Preto para morar e constituir família (tendo oito filhos). Foi fundador e presidente do “Centro Espanhol”, além de participar de obras assistenciais, como a Sociedade Amiga dos Pobres.

Antônio Martinez Ruiz; rua

Nasceu em Morcela, Espanha, em 15/1/1905, filho de Antônio Martinez e Joana Ruiz. Imigrante espanhol, chegou à nossa cidade em 1910. Dedicou toda sua vida à empresa Antonio Diederichsen, fazendo parte de seu quadro, desde sua fundação. Participou da Revolução de 32 e foi casado com Maria Luzia Nicola, com quem teve uma filha. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/5/1992.

Antônio Mazzafelli; rua

Nasceu na Itália em 3/5/1876. Chegou ao Brasil em 1885 e fixou-se em Campinas. Voltou para a Itália e retornou ao Brasil em 1913. Casou-se com Delfina Alberto, teve 5 filhos e mudou-se parta Ribeirão Preto em 1917, onde, entre outras atividades, dedicou-se ao comércio com estabelecimento na rua Mariana Junqueira. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1951.

Antônio Mazzeto; rua

Foi funcionário da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, chegando a chefe da es- tação local. Participou de várias instituições filantrópicas. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Antônio Milena; rua

Nasceu em São Simão, SP, em 5/6/1898. Filho de Antonio Corral Milena e Conceição M. Milena, foi pioneiro do transporte urbano de Ribeirão Preto. Em sociedade com Luiz Colluci, em 1928, adquiriu um ônibus Chevrolet e passou a operar a primeira li-nha de transporte coletivo urbano. A “jardineira” trafegava pela rua Prudente de Moraes, descia a Floriano Peixoto e retornava ao centro. Com o tempo, a Empresa Milena aumentou sua frota: contava com 8 ônibus e operava em 3 linhas, cobrindo os bairros Vila Tibério, Campos Elíseos e centro. Na década de 1940, a empresa foi adquirida pela firma Sampaio Teodomiro e, posteriormente, transferida para a família Achê.

Antônio Moisés Saadi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/6/1889. Comerciante desde 1925, foi sócio- fundador da extinta Guarda-noturna e da Sociedade Sírio-Libanesa. Foi casado com Alice Além Saadi. Faleceu em Ribeirão Preto em 19/1/1959.

Antônio Mondi; rua

Nasceu em Veneza, Itália, em 16/6/1895. Chegou a Ribeirão Preto ainda jovem onde trabalhou como lavrador e, posteriormente, na indústria e no comércio locais. Casou-se com Eliza Tomazzini com quem teve 9 filhos. Quando faleceu, deixou os filhos: Jovelino (casado com Olinda Barbosa), Emílio (casado com Alda Caldo), Irma (casada com Alexandre Caldo), Mário Mondi (funcionário da Ind. Matarazzo e jogador do Botafogo F.C.) e Valdemar (bancário e diretor do Atlântico Esporte Clube). Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/8/1948.

Antônio Moretti; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 8/1/1907. Foi construtor e também mestre de obras. Trabalhou na construção civil junto com Helio de Foz Jordão e com a família Cury. Foi casado com Luiza Colantonio Moretti e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 16/10/1985.

Antônio Moro; travessa

Nasceu em Veneza, Itália, em 1º/9/1876. Chegou ao Brasil ainda criança e com seus pais, radicou-se em São Paulo, transferindo-se posteriormente para Ribeirão Preto, onde se casou e constituiu numerosa família. Comerciante, durante anos, no Mercado Municipal, possuía várias propriedades no bairro Vila Tibério. A travessa com a denominação de seu nome dava entrada à antiga chácara, onde residiu e onde veio a falecer, em Ribeirão Preto, SP em 14/9/1962.

Antônio Mulin; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/5/1900, filho de Antônio Mulin e Esperança Danzo Mulin. Conhecido pintor de Ribeirão Preto, produziu vários trabalhos na cidade, entre eles a pintura da Igreja do bairro Vila Tibério. Casou-se com Santa Redígolo Mulin e teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 18/6/1972.

Antônio Nogueira de Oliveira, Vereador; rua

Nasceu em Batatais, SP, em 10/6/1914, filho de Manoel Alves de Oliveira e Sebastia-na Nogueira de Oliveira. Engenheiro agrônomo, foi vereador em Ribeirão Preto pelo Partido PDC, com 268 votos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 8/6/1956.

Antônio Paccagnella; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/10/1897. Filho de João Paccagnella e Emília Mazziero, foi pedreiro e participou de algumas entidades de cunho filantrópico. Foi um dos fundadores do Palestra Itália Esporte Clube de Ribeirão Preto.

Antônio Palocci; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 16/6/1918, filho de Orlando Palocci e Luiza Vetori. Foi artista plástico e incentivador da arte na cidade, fundando a Escola de Belas Artes do Bosque. Foi diretor dos Museu Histórico e do Café, coordenador da Casa de Cultura, secretário municipal da Cultura e idealizador do Sarp (Salão de Artes de Ribeirão Preto). Projetou e executou as maquetes das Sete Capelas, no Alto do Morro do São Bento. No Rio de Janeiro, trabalhou na Escola Superior de Artes Plásticas e, em São Paulo, foi aprendiz do escultor italiano De Bertoli, ajudando a realizar algumas obras no altar da Catedral da Sé. Em 1946, voltou para Ribeirão Preto, onde fez várias esculturas presentes nos túmulos do Cemitério da Saudade e nas Catedrais de Batatais e de Ribeirão Preto. Dedicou praticamente sua vida toda à cultura e também montou grupos amadores de teatro, na década de 60. Colaborou para a criação do Sabart (Salão Brasileiro de Arte). Casou-se com Antonia de Castro Palocci. Faleceu em Ribeirão Preto em 2/7/1987.

Antônio Parpinelli; rua

Nasceu em Brugnera (província de Udine), Itália, em 12/12/1879. Trabalhou na agricultura e, depois, como empreiteiro de obras, até se estabelecer comercialmente com um armazém de secos e molhados. Casou-se e constituiu família em Ribeirão Preto, onde faleceu aos 84 anos de idade.

Antônio Paula Romano; praça

Nasceu em 3/4/1942 na cidade de Ribeirão Preto, SP, filho de Edmundo Paula Romano e Eleniza Romano. Bacharelou-se em direito pela faculdade de Direito Laudo de Camargo e foi proprietário da Rota – Press Editora e gráfica. Foi sócio do Botafogo Futebol Clube e da Sociedade Recreativa e de Esportes. Casado com Alice Maria Ferreira da Rosa, teve 2 filhas: Fernanda Paula e Juliana Paula.

Antônio Pinho; rua

Nasceu em Mococa, SP, filho de Otávio Barros Pinho e Maria Cândida Barros Pinho. Em 1928, foi nomeado escrivão da Coletoria de Vendas de Mococa e quando, em 1946, foi promovido a coletor, transferiu-se para a Coletoria Federal de Ribeirão Preto (atual Receita Federal), onde trabalhou por mais de 18 anos até se aposentar. Foi casado com Idria Viola Pinho com quem teve os filhos: Marcello, Eduardo e Maria Antônio. Faleceu em Santos, SP, em 17/6/1980 e foi enterrado no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto.

Antônio Prado; praça

Nasceu em 25/2/1840, em São Paulo, SP. Bacharelou-se em direito pela Faculdade de São Paulo, foi grande industrial, fazendeiro e político. Desempenhou as funções de deputado, ministro, senador, prefeito da cidade de São Paulo, etc. Atuou também como jornalista, colaborando em vários jornais como “O Diário de São Paulo”, “Correio Paulistano” e outros. Era um abolicionista. Faleceu em 23/4/1929, no Rio de Janeiro, RJ.

Antônio Redigolo; rua

Nasceu em Treviso, Itália, em 1876, filho de Pedro Redigolo e Maria Redigolo. Imigrante italiano, chegou ao Brasil por volta de 1893, radicando-se em Ribeirão Preto. Desenvolveu várias atividades na cidade e foi também tesoureiro da Socie-dade Socorros Mútuos. Foi casado com Josefina Foresto Redigolo com quem teve 12 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/4/1929.

Antônio Ribeiro de Rezende; rua

Antigo morador de Ribeirão Preto, foi chefe da Estação Ribeirão Preto da Cia. Mogiana, durante a década de 1910, e um dos fundadores da Sociedade Amiga dos Pobres.

Antônio Ristori; rua

Nasceu em Arezzo, Itália, em 21/2/1893, filho de Ferdinando Ristori e Nazarena Ristori. Chegou ao Brasil com 3 anos de idade. Construtor licenciado, tinha sua carteira expedida pelo “CREA”, trabalhou por 50 anos consecutivos e foi responsável pela construção de 3.500 prédios, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de Ribeirão Preto.

Antônio Rivoiro; rua

Nasceu em 13/6/1896, na cidade de Ribeirão Preto, SP, filho de João Rivoiro e Anna Mason. Era lavrador e vendedor de leite engarrafado, profissão que exerceu por 25 anos. Foi casado com Amélia Moro e, desse enlace, nasceram 8 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 4/7/1961.

Antônio Robazzi, Prof; rua

Nasceu em São Simão, SP, em 17/4/1907. Filho de Anibal Robazzi e Santa Bonin Robazzi, passou sua infância e juventude em sua cidade natal, e lá se casou. Em 1937, transferiu-se para Ribeirão Preto, passando a exercer a função de tesoureiro do antigo Colégio Progresso. Exerceu a docência em outros colégios. Foi casado com Isaura Monteiro Robazzi e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/6/1988.

Antônio Rodrigues Bicas; rua

Nasceu em Anadia (Douro em Portugal), em 30/5/1895, filho de Joaquim Rodrigues Bicas e Ana Almeida Bicas. Chegou a Ribeirão Preto em 1896, foi funcionário da Companhia Cervejaria Paulista, de 19/7/1921 até julho/1966, quando se aposentou. Iniciou suas atividades como guarda-livros, passando posteriormente a contador- chefe da companhia e representante comercial. Participou de várias instituições de caráter filantrópico e casou-se com Mathilde Saiani Bicas, tendo com ela 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Antônio Rodrigues da Silva, Professor; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, em 4/1/1890, filho de Antônio José Rodrigues da Silva e Felisberta Margarida da Silva. Formado em odontologia pela Faculdade de Juiz de Fora, MG, era chamado carinhosamente por Prof. Tonico. Foi um dos fundadores da Faculdade de Farmácia e Odontologia da Associação de Ensino de Ribeirão Preto, onde atuou como professor, diretor, tesoureiro e presidente. Representou a faculdade em vários congressos e simpósios no Brasil e no exterior e integrou várias bancas examinadoras na cidade e região. Foi vereador por 4 legislaturas (de 1920 a 1930), tendo ocupado o cargo de vice-prefeito nos anos de 1926 a 1929 e de 1929 a 1930. Participou da fundação e integrou várias entidades, como: Tiro de Guerra, Comercial F.C., Associação Odontológica, Sociedade São Vicente de Paulo, Sociedade Legião Brasileira de Cultura e Civismo, Sociedade Hospital Santa Casa, etc. Participou ainda como voluntário da Revolução de 1932. Casado com Francisca de Lucca Silva (Dona Nenzinha), quando faleceu deixou os filhos: Nosor (casado com Judith Rodrigues), Yolanda (casada com Paulo César), Hélio (casado com Diva Simões), Mariza (casada com Sebastião Barbelen) e Renato (casado com Eugênia de Lucca). Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/7/1986.

Antônio Rodrigues de Almeida; rua

Nasceu em Jardinópolis, SP, em 4/9/1924, filho de Manoel e Rosalina da Piedade. Mudou-se para Ribeirão em 1939, com 15 anos, e começou a trabalhar na construção de inúmeras colônias de fazendas cafeeiras. Foi militar e, como tal, serviu em Três Fronteiras, chegando a cabo da Infantaria do Exército. Foi casado e teve filhos.

Antônio Roselli; rua

Nasceu no Piemonte de Cassino, Itália, em 3/6/1893, filho de José Roseli e Domênica Rica. Imigrante italiano, chegou ao Brasil em 1900, instalando-se em Ribeirão logo depois. Morou no bairro Vila Virgínia, no trecho conhecido como “Bairro da Repúbli-ca”. Casado com Caetana Gianandrea, teve onze filhos, dentre eles Alexandre Roselli que foi vereador em Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/7/1985.

Antônio Rossanese; rua

Nasceu em Jardinópolis, SP, em 19/8/1915. Filho de João Rossanese e Erica Bagio, era lavrador e transferiu-se para Ribeirão Preto em 1966. Casou-se com Rosa Degrande Rossanese e teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 23/9/1991.

Antônio Rossi; rua

Nasceu em Rovigo, Itália, em 10/3/1889. Chegou ao Brasil ainda jovem, vivendo um tempo na cidade de São Paulo e, logo depois, estabeleceu-se em Ribeirão Preto. Instalou a primeira casa de couro, casou-se e constituiu família. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/9/1965.

Antônio Salomone; rua

Nasceu na província de Benevento, Itália, no dia 12/6/1966. Filho de Giovanni Batista Salomone e Domingas Ângela Dilla Câmera, foi proprietário da livraria Sellis. Casou-se com Carmina di Nunzio, sendo um de seus filhos o vereador Luiz Salomone. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/3/1940.

Antônio Santos Marques; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/11/1932, filho de Eliseu Marques e Nice Gigi Marques. Foi comerciante, desenvolvendo suas atividades no Mercado Municipal, onde possuía uma loja de frutas e cereais. Exerceu, durante muitos anos, o cargo de gerente da Cooperativa Agrícola de Cotia. Foi casado com Emilia Yamura Marques com quem teve o filho Cleber Akio Marques. Faleceu em Ribeirão Preto em 21/7/1985.

Antônio Scarpin; rua

Nasceu em Vista Alegre do Alto, SP, em 10/1/1930, filho de João Scarpin e Rosário Mosambani Scarpin. Chegou a Ribeirão Preto em 1931, e escolheu esta cidade para constituir família. Casou-se com Illydia Padovan Scarpin, tendo com ela 3 filhos. Foi funcionário da Prefeitura Municipal, onde se aposentou, e participou de várias entidades locais como Rotary Clube e Entidade Amigos do Jardim Paulista. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Antônio Seabra; travessa

Nasceu em Portugal em 8/6/1886. Foi ferroviário na Companhia Mogiana de 1901 a 1950. Foi um dos primeiros moradores do bairro Vila Virgínia em Ribeirão Preto e teve dez filhos.

Antônio Soares Castilho; rua

Nasceu em Mogi Guaçu, por volta de 1796, filho de Antonio Soares de Castilho e Quitéria Maria de Andrade. Casou-se, em primeiras núpcias, com a Senhorinha Maria de Nazareth com quem teve vários filhos e, em segundas núpcias, com Ana Rita do Amaral. Fazendeiro, foi proprietário de parte das fazendas Laureano, Figueira e Barra do Retiro. Com sua família, foi um dos maiores interessados na constituição do patrimônio que daria origem a São Sebastião do Ribeirão Preto, cidade onde chegou entre 1847 e 1850. Faleceu em 11/1/1868.

Antônio Soares de Oliveira; rua

Antigo morador de Ribeirão Preto. Foi pai dos proprietários da firma Comercial Soares de Oliveira.

Antônio Soriani; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/4/1904, filho de Roberto Soriani e Maria Noguei-ra. Foi funcionário público municipal e exerceu a diretoria do Comercial Futebol Clube e da Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto. Casou-se com Margarida Soriani, com quem teve dois filhos.

Antônio Spanó; rua

Nasceu em Caiveno (província de Nápolis), Itália. Chegou ao Brasil em fins do século XIX. Fundou, em 1917, uma indústria em Ribeirão Preto, SP, cidade onde faleceu em 11/8/1950.

Antônio Sylvio Cunha Bueno; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 8/12/1918. Filho do Coronel Joaquim da Cunha Bue-no Jr. e Dora Barbosa da Cunha Bueno. Faleceu em São Paulo em 31/12/1981.

Antônio Sylvio Pezzuto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/1/1922. Aos doze anos de idade, era ferreiro e carpinteiro, ajudando na pequena indústria de seu pai. Com a morte dele, assumiu a indústria para manter os irmãos que ainda eram menores. Foi casado com Adélia Vis-toli Pezzuto e pai de Aparecido Pezzuto. Faleceu em Ribeirão Preto em 2/6/1990.

Antônio Taveira Miranda; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/5/1911, filho de Manoel Taveira de Miranda e Ana Cândida Muniz. Trabalhou como colono nas fazendas Monte Alegre e Capão da Cruz e, posteriormente, mudou-se para a Vila Tibério, onde foi funcionário em um depósito de palha e milho. Em 1947, adquiriu um dos primeiros caminhões GMC da cidade e, neste período, associou-se à Sociedade Auxiliadora dos Chouffeurs. Foi também sócio atuante do Palestra Itália Esporte Clube. Mudou-se para o bairro Campos Elíseos, onde residiu, durante muitos anos, na avenida da Saudade. Faleceu em Ribeirão Preto em 8/12/1979.

Antônio Uchoa Filho, Dr.; rua

Vereador em Ribeirão Preto de 1920 a 1929, foi também presidente da Sociedade Recreativa e de Esportes, membro da CCE e um dos fundadores do Comercial F. C. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Antônio Veloni; rua

Nasceu em 8/7/1922, filho de André Veloni e Ramona Veloni. Teve, durante sua vi-da, uma significativa participação no comércio de Ribeirão Preto, SP, cidade onde faleceu em 15/10/1984. Era irmão de José Veloni (vereador) e de Maria, Angelina, Idalina e Piarina.

Antonio Vicco; rua

Nasceu na Itália, filho de Ângelo Vicco e Maria Trevisan. Começou a trabalhar com o comércio de peixes e foi construtor. Adquiriu várias casas no bairro Vila Amélia, contribuindo para o seu desenvolvimento. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 29/7/1974.

Antônio Vieira; travessa

Nasceu em Cons. Chaves (Vila Real), Portugal, em 17/4/1876. Filho de José Joaquim Vieira e Silvania Vieira, chegou ao Brasil em 1888. Logo após sua chegada, veio para Ribeirão Preto. Adquiriu terras no bairro Ipiranga, antigo Barracão, constituindo família.

Antônio Vieira Moreno de Alagão; rua

Nasceu em Conquista, MG, em 13/6/1911, filho de Antônio Vieira e Eliza Furquim. Chegou a Ribeirão Preto, em 1911, onde foi diretor da Estrada de Ferro São Paulo-Minas e agricultor. Residiu durante muitos anos na Fazenda Santa Silvéria, em Bonfim Paulista, onde foi subprefeito. Foi também vereador nas legislaturas de 1948 a 1951 e de 1952 a 1955. Casou-se com Izabel Felix Bonfim e teve os filhos Antônio Augusto e Benedicto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/9/1995.

Antônio Vieira, Padre; rua

Nasceu em Lisboa, Portugal, em 1608. Chegou ao Brasil com menos de 7 anos de idade, indo morar com sua família em Salvador, então capital da Colônia. Estudou no Colégio dos Jesuítas, ingressando na Companhia de Jesus em 1623. Em 1626, concluiu o noviciato e, em 1635, foi ordenado. Seus sermões desta época são patrióticos, destinados a estimular a luta contra os invasores holandeses. Traba-lhando no Maranhão, revolta-se contra o cativeiro e trabalhos forçados impostos aos índios e, em razão de seus protestos, foi acusado de heresia e enviado para Portugal, onde foi condenado pela Inquisição. Posteriormente sua condenação foi anulada e retornou ao Brasil, onde iniciou a publicação de seus textos: Sermões. Faleceu em Salvador, BA, em 1697.

Antônio Viesti; rua

Nasceu em Benevenuto, Itália, em 1º/5/1854. Filho de Raphael Viesti e Paschoalina Lucde Viesti, chegou ao Brasil com três anos de idade. Casou-se com Laura Venturi Viesti e teve cinco filhos. Foi industrial na área de calçados. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, entre 1940 e 1950.

Antônio Zampollo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 10/5/1912. Filho de Ginato Zampollo e Cesarina Aliotti, foi funcionário da Prefeitura Municipal durante 37 anos. Casou-se com Encar-nação Lopes com quem teve os filhos: Orizeida, Elza, Oswaldo, Rubens, Neusa e Arnaldo. Faleceu em Ribeirão Preto em 20/2/1991.

Antônio, Santo; praça

Fernando de Bulhões Y Taveira de Azevedo nasceu em Lisboa, Portugal em 15/8/1195. Conhecido como Antônio de Pádua, até que entrou para a Ordem dos Franciscanos. Foi professor e combateu a heresia através da pregação do evangelho e realizando milagres. Foi canonizado por Gregório IX em 30/5/1232. É um santo de grande popu-laridade devido ao fato de lhe atribuirem a capacidade de auxiliar moças solteiras a encontrar seus noivos. Faleceu em Arcella, Portugal, dia 13/7/1231

Aparecido Araújo, Vereador; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 3/4/1923, filho de Manoel de Araújo e Maria Sabina de Araújo. Foi funcionário da antiga tece-lagem Matarazzo (I.R. Francisco Matarazzo) de onde foi demitido por ser membro militante do Partido Comunista do Brasil (PCB). Em 1946, foi suplente do Comitê Municipal do Partido Comunista do Brasil. Teve participação destacada nas greves estudantis e na campanha do petróleo. Em 1948, apoiado principalmente pelo operariado da cidade, foi eleito vereador pelo partido PSD, uma vez que o PCB fora colocado na ilegalidade em 1947. Durante o mandato (1948-1951), enfrentou sérias dificuldades financeiras, uma vez que nesta época a função de vereador não era remunerada. Trabalhou como pintor, mecânico, foi funcionário civil da Aeronáutica até aprender o ofício de protético com o dentista José Engracia Garcia, com quem passou a trabalhar. Após o término do mandato, mudou-se para São Paulo, retornando a Ribeirão Preto muitos anos depois. Aparecido Araújo foi o primeiro negro a ocupar o cargo de vereador em Ribeirão Preto, cidade onde faleceu em 23/11/1987.

Apiaí; rua

Homenagem ao município paulista do mesmo nome. Apiaí é de origem indígena e significa: rio pequeno, rio dos meninos. Francisco Xavier da Rocha, vindo de Minas Gerais, fixou-se na região denominada Capoeiras e fundou um povoado denominado Santo Antônio das Minas. Em 1770, o arraial foi elevado à Vila com o nome de Santo Antônio das Minas de Apiaí; em 1906, recebeu os foros de Cidade e, em 1937, foi criada a Comarca com o nome de Apiaí.

Appa; rua

Rio Appa, limite entre o Brasil e o Paraguai. Foi celebrizado na Guerra do Paraguai, palco da épica Retirada da Laguna.

Aquidaban; rua

Do tupi aquidabã, que significa caroço torto, grão retorcido. Rio Aquidaban, celebrizado na guerra do Paraguai, em cujas margens, em 1º de março de 1870, o General Câmara venceu definitivamente Solano Lopez, morto neste local. Considerado também homenagem ao velho navio de guerra brasileiro com o mesmo nome.

Aquidauana; rua

Do tupi aquidauana, que significa bracelete de plumas. Rio mato-grossense, local de lutas na campanha do Paraguai. É também histórico, recordando feitos da conquista das missões do Paraná pelo bandeirante Antônio Raposo Tavares.

Arabutan; rua

[Do tupi, arabu’tã] pau vermelho, pau-brasil. Árvore da família das leguminosas, subfamília das Cesalpiniaceas. Pau-Brasil. Arabutã é também a denominação de um município no Estado de Santa Catarin

Aracaju; travessa

A capital sergipana, Aracaju, foi anteriormente sediada em São Cristóvão e transferida, em 1855, para o antigo povoado de Santo Antônio de Aracaju. A mudança deveu-se às razões econômicas: a nova capital era dotada de melhores condições portuárias de longo curso e, com Aracaju diretamente ligada à Europa, a lavoura canavieira da província podia comercializar produtos beneficiados. A construção da cidade, baseada num projeto muito simples de José Basílio Pirro – um quadrado cortado por duas ruas perpendiculares entre si –, foi iniciada em 1858. Somente no século XX, começaram a surgir os primeiros sinais de modernização. Aracaju – Cajueiro dos papagaios; ara – tempo, época + acaju – caju: tempo ou época dos cajus. Os índios os utilizavam para marcar o tempo ou anos.

Aracy Musa Pessoa; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/11/1912, filha de Antônio Musa Filho e Amélia dos Santos Musa. Casou-se com o deputado Waldemar Barnsley Pessoa. Faleceu em Ribeirão Preto em 16/2/1997.

Araguaia, rio; rua

Homenagem ao rio do Estado de Goiás, Mato Grosso e Pará. Nasce na Serra Divisor, limite entre Goiás e Mato Grosso e percorre 2.200 km. O rio é afluente da margem esquerda do rio Tocantins e possui muitas cachoeiras, o que dificulta muito a navega-ção em suas águas.

Araraquara; rua

Homenagem ao município paulista do mesmo nome. Nome de origem indígena que significa refúgio, esconderijo ou viveiro de araras. Antiga Freguesia de São Bento, seu território fazia parte da Sesmaria do Ribeirão do Ouro. No ano de 1817, foi elevada à categoria de Vila e, em 1889, à categoria de Cidade.

Araras; rua

Do tupi arara, designação de um pássaro da família Psitacidas. Pássaro oriundo dos trópicos com plumagem colorida. Homenagem à cidade paulista do mesmo nome. Em 1865, foi doado o terreno para a construção da capela em homenagem à Nossa Senhora do Patrocínio. Em 1869, foi criado o Distrito de Araras, elevado a Município em 1871. Recebeu, ao longo de sua história, sucessivos no-mes: Samambaia, Sítio Bom Sucesso, Sítio das Araras, Capela Nova das Araras, Nossa Senhora do Patrocínio das Araras e, finalmente, Araras.

Arary; travessa

Do tupi: Arara Canindé; Certo peixe amazônico (Arary + arari = arara + y = rio: das araras)

Araxá; travessa

As terras férteis cobertas de florestas, onde habitavam os índios Araxás, e as águas minerais nelas existentes constituíram uma poderosa atração para o desbravador branco. Para que este obtivesse o controle daquele território, muitas tentativas de ocupação foram feitas na primeira metade século XVII. Mas, foi somente em 1766, com o sucesso da expedição comandada pelo mestre-de-campo Inácio Correia de Pamplona, foi vencida a tenaz resistência que o índio opunha ao invasor. Conseguiu, assim, o Governo das Minas Gerais o controle efetivo da região. A fundação da cidade de Araxá teve início em 1788, data em que foi celebrada a primeira missa no território. Araxá – Vista do mundo, o panorama (sb); Alto chapadão, planalto tabular (ob); Alto chapadão, planalto (agc).

Arcângelo Vendrúsculo; rua

Nasceu em Veneto, Itália, em 4/1/1884, filho de João Vendrúsculo e Thereza Tofolon. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/12/1971

Arcoverde, Cardeal; rua

Nasceu em 17/1/1850, em Cimbres, PE. Foi Bispo de Goiás, professor em Itu, Bispo titular de Argos e Coadjutor do Bispo de São Paulo. Foi Arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal do Brasil e da América do Sul, elevado a essa dignidade em 1905. Faleceu em 18/4/1930, no Rio de Janeiro, RJ.

Arealva; rua

Aglutinação do substantivo Areia com o adjetivo Alva, para caracterizar as areias existentes nas praias da ilha Soturna. Homenagem ao município paulista do mesmo nome, localizado próximo ao rio Tietê. O povoado surgiu em 1867, com o nome de Soturna e seus primeiros habitantes foram Antônio Manuel, José Cândido, Vitor e Belarmino Prestes, entre outros. Em 1911, foi criado o Distrito de Paz e, em 1942, foi elevado à categoria de Município com o nome de Arealva.

Areia; rua

[do lat. Arena] 1. Partículas de rocha em desagregação que se apresentam em grãos mais ou menos finos, nas praias, leitos de rios, desertos, etc.

Areias; rua

Município: Devido à queda na busca pelo ouro em Minas Gerias, em 1750, chegaram vários desbravadores em Paraíba Nova. Assim nasceu Areias. Em 1801, foi elevada à Freguesia, em 1817, à Vila, em 1857, à Cidade e, em 1873, à Comarca. A princípio era denominada Sant’Ana da Paraíba Nova. Em 1816, passou a se chamar São Miguel das Áreas, depois simplesmente Áreas e, por fim, Areias.

Argentina; rua

República Argentina cuja capital é Buenos Aires. Localiza-se na América do Sul e faz fronteira com o Brasil.

Argeu Fuliotto; rua

Nasceu em 3/11/1942 na cidade de Cruz das Posses, SP. Filho de Arthur Fulliotto e Antônia Zanardi Fulliotto, trabalhou na Leão Leão. Faleceu em 17/8/1969, na cidade de Ribeirão Preto, SP, vítima de envenenamento, devido à inalação de gases tóxicos de esgoto durante o trabalho

Argeu Vieira de Andrade; rua

Nasceu em Vargem Grande do Sul, SP, em 16/5/1916, filho de Artur Alves de Andrade e Floripes Ribeiro Vieira. Passou grande parte de sua infância na cidade de Restinga, onde contraiu, aos 10 anos, a doença “Fogo Selvagem”, conseguindo se curar 12 anos depois. Completou seus estudos já adulto, em São Paulo, como técnico em secretariado. Estabeleceu-se na cidade de Lins onde trabalhou na Rádio Clube local e, em 1954, entrou para o funcionalismo público estadual como inspetor de alunos. Trabalhou na cidade de Tupã, SP, até 1970, quando foi transferido para Ribeirão Preto. Recebeu o apelido de “Vô Argeu” pelos alunos. Aposentou-se em 1985 e faleceu em 7/8/1987.

Ariel Martins de Rezende; rua

Filho de José Carlos de Rezende e Luzia Martins de Rezende, começou sua carreira ainda menino como faxineiro do escritório da Usina Junqueira e, aos 18 anos, foi trabalhar na Usina São Vicente. Fez curso técnico de contabilidade, mais tarde, formou-se em direito, em Ribeirão Preto, e ocupou o cargo de diretor administrativo, na Usina Barbacena. Advogado, desde 1983, do Grupo Empresarial Biagi, no final de sua vida começou a escrever um livro sobre suas experiências em Usinas de Álcool e Açúcar. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/6/1996.

Ariranha; rua

[Do tupi, ari’raña] Mamífero carnívoro da família dos mustelídeos (Pteronura brasiliensis), outrora comum na região da América do Sul e, atualmente, só encontrado em regiões pouco desbravadas do Brasil Central.Tem a cauda achatada em forma de remo, hábitos diurnos e associa-se em bandos. A pele, ainda que inferior à da lontra, é muito procurada pelos caçadores. Alimenta-se de peixes e, geralmente, vão devorá-los em terra. Também é o nome de uma cidade do Estado de São Paulo.

Aristides Bernardes Barreto; rua

Nasceu em Resende, em 27/7/1876, filho de Miguel Pedroso Barreto e Ana Esméria Bernardes. Grande fazendeiro do café no município de Resende, transferiu residência para Ribeirão Preto, onde foi eleito titular do Cartório de Notas e Civil. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/7/1947.

Aristides de Oliveira; rua

Nasceu dia 9/8/1867. Foi médico e trabalhou na cidade de Ribeirão Preto, onde se casou e constituiu família. Faleceu em 6/11/1934.

Aristídes G. de Araújo; rua

Também conhecido como Tidinho, nasceu em Brodowski, SP, em 11/3/1911. Filho de Orozimbo Gonçalves de Araújo e Helena Campos de Araújo, trabalhou em bar-bearia, engarrafadora, no Banco de São Paulo e no Banco do Estado de São Paulo, onde se aposentou. Casou-se com Dagmar Drosghic de Araújo e teve oito filhos. Participou de obras de caráter filantrópico e faleceu dia 11/12/1984, aos 74 anos de idade

Aristides Muscari; rua

Nasceu em Cittã Nuova, Itália, província de Réggio Calabria. Filho de Caetano Muscari e Angelino Yeraci Muscari, chegou ao Brasil em 1906, vindo direto para Ribeirão Preto. Foi professor e um dos fundadores da Societá Dante Alighieri. Casou-se com Anna Desidério Muscari e teve seis filhos. Faleceu em 20/9/1971, em Catanduva, SP.

Arlindo A. Pinto, Guarda-Civil; rua

Nasceu em 3/10/1913, na cidade de Caçapava, SP, filho de José Francisco Pinto e Prudência Augusta Pinto. Veio para Ribeirão Preto em 1933, onde exerceu a função de guarda-civil. Era casado com Hende Feres Pinto com quem teve 2 filhos: João Feres Pinto e Geni Jorge Canfour. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Arlindo Carlucci; rua

Filho de Angelo Carlucci e Regina Vechiao Carlucci. Foi comerciante e um dos fundadores da empresa “Luiz Carlucci Sobrinho & Cia”. Logo após o encerramento da firma, iniciou a “Arlindo Carlucci & Cia”. Casou-se com Ivone de Oliveira Jordão Carlucci e teve quatro filhos.

Arlindo Catelli; rua

Nasceu em Três Pontas, MG, em 27/11/1889. Era alfaiate e possuía um estabeleci- mento em Ribeirão Preto. Casou-se com Vicentina M. Catelli e tiveram cinco filhos.

Arlindo Del Lama; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/5/1921. Filho de Sabatino Del Lama e Mariana Vicente Del Lama, foi aviador e trabalhou no Aeroporto Leite Lopes, tendo sido um dos pioneiros na implantação do Táxi Aéreo em Ribeirão Preto. Tinha oficina mecâni-ca para aviões. Foi pecuarista em Sacramento e Santo Antônio da Alegria. Colabora-va com o Lar dos Cegos e outras entidades filantrópicas. Casou-se com Leonor Pe-nha Del Lama tendo com ela um filho. Faleceu em Ribeirão Preto em 7/1/1995.

Arlindo José de Carvalho; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 6/6/1889. Chegou a Ribeirão Preto em 1936, trabalhou como Securitário e representante de Companhias Aéreas Marítimas. Participou da Revolução Constitucionalista de 1932. Foi sócio-fundador do Clube de Regatas, sócio benemérito da Sociedade Beneficência Portuguesa, sócio remido da Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto, sócio da União do Viajan-tes, do clube dos Cravos Vermelhos e da Sociedade Dante Aliguieri. Casou-se com Diva Tarlá (autora da melodia do Hino a Ribeirão Preto) e teve dois filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/12/1973.

Arlindo Rivoiro; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 17/5/1919. Filho de Miguel Rivoiro e Ermida Camioto, trabalhou em sítios, foi pedreiro, leiteiro, lingüiceiro e também trabalhou no Mercado Municipal dos Campos Elíseos como vendedor. Casou-se com Aparecida Urbano Rivoiro e teve quatro filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 13/2/1995.

Arlindo Silva Pimenta; avenida

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/11/1910. Foi humorista, radialista e circense, atuando ao lado de grandes nomes. Era casado com Graciana Beraldo da Rosa Pimenta, tendo com ela seis filhos. Chegou a ganhar o prêmio “Melhor Humorista”. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/2/1986.

Armand Henri Sbicca; rua

Nasceu em Marseille, França, dia 26/7/1914. Filho de Ubaldo Sbicca e Agnes Cortassa, chegou ao Brasil em 1933 e foi voluntário na Segunda Guerra Mundial, tendo servido às Forças Francesas Livres, sediadas na Inglaterra, tanto na Marinha quanto na Aeronáutica Francesa. Foi professor de línguas italiana, inglesa e francesa, em várias instituições. Faleceu em 14/4/1988.

Armandino Seabra; rua

Acadêmico, membro da maçonaria, freqüentava a Loja Luís Gama. Sócio da SUV (Sociedade União dos Viajantes) desde 1936.

Armando Bó; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/3/1902. Filho de Archimedes Bó e Catarina Feresin Bó, possuía uma pequena indústria de fabricação de calçados, especial-mente do modelo Luís XV. Faleceu em Ribeirão Preto em 30/10/1941.

Armando de Oliveira Vallada; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 10/11/1923. Foi jornalista esportivo, redator de vários jornais e narrador de futebol. Foi sócio-fundador da Associação dos Cronistas Locutores de Ribeirão Preto, entregador da Joalheria “A Esmeralda”, sucedida pela Joalheria Paulo Neves, da qual se tornou proprietário. Faleceu em Ribeirão Preto em 24/11/1979.

Armando Lagamba; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/6/1935, filho de Basílio Lagamba e Maria Isabel Mengual Lagamba. Foi assessor de imprensa da Prefeitura Municipal, assumiu a Editora do Diário Oficial, ocupando ainda o cargo de conselheiro da Fundação Pró-Menor de Ribeirão Preto e do Fundo Social de Solidariedade do Município. Foi casado com Aparecida Rios Lagamba, tendo com ela dois filhos. Ainda foi eleito vereador, foi poeta e escritor. Faleceu em Ribeirão Preto em 25/5/1987.

Armando Lopes; rua

Nasceu em Ouro Fino, MG, em 19/10/1912, filho de Manoel Lopes e Maria da Anunciação Lopes. Inicialmente fez parte da Marinha e do Exército Brasileiro para depois ingressar na viação Cometa como motorista, chegando ao cargo de gerente-geral. Prestou auxílio às entidades sociais, beneficiando, principalmente, a Apae. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/11/1984.

Armando Marim, Comandante; rua

Nasceu em Ribeirão Preto. Foi um dos primeiros alunos do aeroclube de Ribeirão Preto. Trabalhou durante toda sua vida no setor aeroviário, foi piloto na empresa de transportes e cargas Itaú. Faleceu em Corumbá, MT, em 1953.

Armando Salles; rua

Nasceu em São Paulo, SP, em 24/12/1887. Foi jornalista e político, tendo exercido o cargo de interventor federal do Estado de São Paulo (governador) de 1934 a 1936. Foi ainda candidato à presidência da República, todavia, em razão do Golpe de 10 de novembro de 1937, quando Getúlio Vargas instituiu o Estado Novo, exilou-se e retornou ao Brasil somente alguns anos depois. Faleceu em São Paulo em 17/5/1945.

Armando Sicci; rua

Morador de Ribeirão Preto, SP, estabeleceu aqui vasto círculo de amizades. Foi casado com Maria Vecchi Sicci com quem teve os filhos Lucélia Farinha e Ulieno Sergio Sicci. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/5/1985.

Armando Tarozzo; rua

Nasceu dia 6/4/1917, filho de Augusto Tarozzo e Graciosa Z. Tarozzo. Foi comerciante e industrial em Ribeirão Preto, presidente do Clube de Regatas, sendo ele um dos responsáveis pela construção do clube às margens do rio Pardo. Casou-se com Zilda Soares Tarozzo e teve duas filhas.

Armando Toni; praça

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, dia 12/4/1912. Filho de Luiz Toni e Júlia Furlan Toni, foi comerciante e subprefeito de Bonfim Paulista (1964-1971). Casou-se com Rosa Ferreira Simão Toni e teve dois filhos. Faleceu em 3/12/1990.

Armindo Paione, Engenheiro; praça

Desenvolveu durante longos anos atividade de engenheiro em Ribeirão Preto. Teve destaque na Engenharia Nacional. Faleceu em Mococa, SP, em 14/6/1946.

Armiro Barbosa; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 16/7/1921, filho de Benedito Barbosa e Eulinda Capello Barbosa. Ferroviário, aposentou-se pela Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, tendo integrado o Sindicato dos Ferroviários. Após sua aposentadoria, continuou trabalhando, porém no ramo de festas e churrascos. Casou-se com Ana Stefanelli Barbosa e teve cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 4/7/1989.

Arnaldo Pacagnella; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP. Não tendo escolaridade, aos 14 anos começou a trabalhar como carpinteiro na Cervejaria João Ferreira, onde permaneceu por 25 anos até se aposentar. Trabalhou ainda no Centro Universitário Barão de Mauá. Casou-se com Conceição Jaime Pacagnella e teve 13 filhos.

Arnaldo Seabra; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 9/5/1928, filho de Antônio Seabra e Francisca Ávila Seabra. Funcionário da Cia. Mogiana, onde trabalhou até se aposentar, foi músico, por 39 anos, tocando em Bandas e nos carnavais. Casou-se com Laura Nahas Seabra e teve dez filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 12/4/1991.

Arnaldo Vitaliano; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 20/1/1929, filho de João Vitaliano e Guerina B. Vitaliano. Aos dezoito anos, tornou-se motorista profissional e trabalhou na empresa de Orlando Vitaliano, no ramo transportes de cargas, viajando entre São Paulo e Ribeirão Preto. Com a função de motorista, foi servidor municipal e trabalhou em muitas empresas desta cidade e, na ocasião de sua morte, era o chefe dos motoristas do Rodoviário Vitaliano. No âmbito social, era considerado o defensor dos mais po-bres. Faleceu em Ribeirão Preto em 30/12/1996.

Arnould Antunes Maciel, Coronel; rua

Exerceu durante muitos anos o cargo de Comandante da 5ª CRM de Ribeirão Preto e foi membro de várias associações beneficentes da cidade. Faleceu no ano de 1960.

Aroeira; rua

Árvore ornamental da família das anarcadiáceas (Shinus molle) de madeira útil, cuja casca possui várias propriedades medicinais e cujos frutos, drupáceos, contêm matéria tintorial rosa; abaraíba, aguaraibá-guaçu, aroeira-do-amazonas, aroeira-flor-de-salso, corneíba, pimenteira-do-peru.

Arquimeu Dias Moreira; rua

Nasceu em Santa Cruz do Rio Pardo, SP, em 11/9/1934. Foi pastor da Igreja Pentecostal Brasil para Cristo, pregou o Evangelho no Estado de Mato Grosso por vários anos, vindo, finalmente, residir em Ribeirão Preto, dedicar-se aos estudos bíblicos e continuar a evangelização.

Arthur Bernardes; rua

Nasceu em Viçosa, MG, em 8/8/1875, filho de Antônio da Silva Bernardes e Maria Aniceta Pinto Bernardes. Estadista brasileiro e republicano. Em 1900, diplomou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo e seguiu carreira política sendo vereador da Câmara Municipal de Viçosa, deputado do Congresso Legislativo de Minas Gerais (1907), deputado federal (1909), senador, secretário das finanças e governador do Estado de Minas Gerais. Foi eleito presidente da República de 1922 a 1926. Em Minas, foi um dos líderes da revolução de 1930 e apoiou, em 1932, a Revolução Constitucionalista de São Paulo. Foi preso e deportado para Portugal. Voltando ao Brasil, foi eleito deputado federal (exerceu o mandato até 1937), deputado à Assembléia Constituinte (1946) e deputado federal (1954), quando apoiou o projeto da Petrobras. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 23/3/1995.

Arthur Cândido Almeida, Dr.; rua

Nasceu em 11/3/1928, em Ribeirão Preto, SP, filho de Arthur Franklin Almeida e Leonor Marzola Almeida. Era casado com Maria Aparecida Terra Almeida. Seu pai foi vereador nesta cidade. Faleceu em 11/2/1973, na cidade de Ribeirão Preto, aos 44 anos de idade.

Arthur de Jesus Campos, Dr.; rua

Nasceu em Palmeiras, SP, em 21/4/1904. Filho de Plácido Campos e Maria Augusta de Campos. Trabalhou por muito anos como Serventuário da Justiça. Foi sócio-fundador do Clube de Regatas, da Sociedade Lítero-Musical, do Comercial Futebol Clube, do Clube de Xadrez, além de ser um dos fundadores do Clube de Futebol “Unidos de Vila Virgínia”. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/10/1975.

Arthur Diederichsen; rua

Nasceu em Santos, SP, em 18/2/1860, filho de Leopoldo Diederichsen e Maria Francisca Carolina da Costa Aguiar. Foi o primeiro intendente de Ribeirão Preto, sendo eleito em 8/10/1892, portanto, o 11º prefeito da cidade. Foi fazendeiro (proprietário da Fazenda Monte Alegre, com Francisco Schmidt), industrial, coronel da Guarda Nacional, além de deputado federal.

Arthur Fernandes de Oliveira; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 21/11/1912, filho de Antônio Fernandes de Oliveira e Balbina de Souza. Foi advogado por mais de 53 anos. Casou-se com Maria Aparecida de Oliveira com quem teve um filho

Arthur Fraccadosso; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 15/12/1935, filho de Antônio Fraccadosso e Adelina Bidóia Fraccadosso. Foi funcionário da Prefeitura por 35 anos e aposentou-se por invalidez. Era conhecido dos vereadores, e seu filho Antônio, na época por intermédio do vereador Porto, homenageou-o dando seu nome a uma das ruas da cidade. Faleceu em Ribeirão Preto em 7/8/1997.

Arthur Franklin de Almeida, Vereador; praça

Nasceu em Mogi Mirim, SP, em 24/10/1902, filho de Arthur Candido de Almeida e Maria Franklin M. de Almeida. Diplomado no curso de farmácia em 1922, no ano de 1924 mudou-se para Ribeirão Preto, onde fundou a Farmácia Almeida. Foi vereador, eleito pelo PSP (Partido Social Progressista), do qual foi vice-presidente, e atuou em várias associações da cidade entre as quais o Rotary Clube. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 9/6/1992.

Arthur José Susannã; rua

Nasceu em São Paulo, SP, dia 4/4/1930, filho de Antônio Susannã e Annita Tozzini Susannã. Cursou a Faculdade de Medicina em Ribeirão Preto, iniciando sua carreira como assistente do Doutor Geraldo Correa de Carvalho e, mais tarde, passou a tra-balhar para o Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Misercórdia, além de se dedicar ao Sesi (Serviço Social da Indústria) por 23 anos. Faleceu dia 30/8/1981, na cidade de Ribeirão Preto, SP.

Arthur Palma Franco; rua

Nasceu em Itatiba, SP, dia 22/9/1888. Foi portador, escriturário e fiscal de trem de passageiros na Cia. Mogiana de Estradas de Ferro em Ribeirão Preto. Depois de aposentado, trabalhou no Bosque Municipal. Foi um dos fundadores da Associação dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto, SP, cidade onde faleceu, em 16/2/1963.

Arthur Ribeiro dos Santos; rua

Nasceu em Poços de Caldas, MG, dia 20/7/1914, filho de João Ribeiro dos Santos e Henriqueta Maria de Jesus. Chegou a Ribeirão Preto em 1915. Trabalhou durante anos como contador e prestou relevantes serviços à Beneficência Portuguesa e Laticínios Altinópolis Ltda. Formado, em 1933, pelo colégio Ateneu Francano, foi professor de Contabilidade, secretário do Sindicato dos Contabilistas e secretário do Círculo Esotérico Comunhão do Pensamento. Foi casado com Henriqueta Ponton dos Santos e faleceu dia 13/3/1983.

Arthur Zucolotto Filho; rua

Nasceu em Altinópolis, SP, em 6/12/1932, filho de Arthur Zucolotto e Amélia Vicentini. Começou sua carreira, no ramo farmacêutico, aos 12 anos, trabalhando na farmácia de seu irmão. Formou-se na Faculdade de Farmácia e Odontologia em 1956 e foi sócio-proprietário da Farmácia São José, no centro de Ribeirão Preto, SP, cidade onde faleceu, em 26/7/1983.

Artur Kalor; travessa

Nasceu em Rovigo, Itália, em 5/2/1886, filho de Victório Kalor e Diamanta Marsari. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 12/8/1971.

Arturo Baratela; travessa

Nasceu em Rovigo, Itália. Filho de Narcizo Baratella e Carolina Ciconi, chegou ao Brasil criança e acompanhado dos pais. A maior parte de sua vida trabalhou como agricultor. Casou-se com Antônia Bolzoni Barazoni e teve dez filhos. Faleceu em 25/6/1954, em Ribeirão Preto, SP, com sessenta e seis anos de idade.

Ary Bernardes da Silva; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/8/1930, filho de Júlio Bernardes da Silva e Albertina Alves Pontes da Silva. Trabalhou em várias companhias de Ribeirão Preto e no Asilo Padre Euclides, vivendo lá quando o presidente era Alfredo Porto. Depois de sofrer um acidente que o impediu de trabalhar no Asilo, foi morar com os pais. Faleceu em Ribeirão Preto em 26/4/1980.

Ary da Silva Galvão; rua

Nasceu em Igarapava, SP, dia 24/5/1921. Filho de Antônio Ivo Galvão e Maria Silva Galvão, chegou a Ribeirão Preto aos seis anos de idade. Trabalhou como balconista em loja de bicicletas e disputou algumas competições de ciclismo, ganhando o título de “Pedal de Ouro” e “Rei do Pedal”. Casou-se com Altair Orlandini Galvão, tendo com ela uma filha. Faleceu em 30/3/1983, na cidade de Ribeirão Preto, SP.

Assis Chateaubriand; praça

Nasceu em Umbuzeiro, PB, em 5/10/1892, filho de Francisco Chateaubriand Bandeira de Melo e Carmem Gondia B. de Melo. Foi advogado, professor catedrático de direito romano, senador, embaixador do Brasil no Reino Unido, membro da Academia Brasileira de Letras e jornalista. Foi um dos responsáveis pela formação de uma reserva de pilotos, tanto na Força Aérea Brasileira quanto para a aviação civil. Lutou pela formação dos parques nacionais. Em 1922, Chateaubriand visitou Ribeirão Preto, para conhecer a “Companhia Electro – Metallurgica Brasileira”, escrevendo diversos artigos, mais tarde, sobre a cidade. Faleceu no dia 4/4/1968.

Associação Paulista de Magistrados; praça

Teve sua origem na sociedade beneficente de magistrados, fundada em 1953 por juízes que tinham a intenção de formar uma entidade beneficente e proporcionar assistência moral e material a seus sócios. Em 1963, os associados decidiram alterar sua denominação para Associação Paulista de Magistrados. Esta possuía os mesmos objetivos da Sociedade Beneficente de Magistrados. Ataulfo Alves; r – (Ataulfo Alves de Souza) Nasceu em 2/5/1909 na cidade de Mauá, SP, filho de Severino de Souza e Maria Rita de Jesus. Em 1927, saiu de sua terra natal para trabalhar em um consultório médico no Rio de Janeiro. Começou sua carreira como compositor, compondo samba para um bloco carnavalesco. Em 1935, compôs suas primeiras canções de sucesso como o samba “Saudades do meu barracão”. No ano de 1941, começou a cantar suas músicas e, a partir daí, passou a compor e cantar sambas e marchinhas. Faleceu em 20/4/1969 na cidade de Rio de Janeiro, RJ, devido a complicações cirúrgicas.

Athanase Sarantopoulos, Dr.; rua

Nasceu em Alexandria, Egito, em 25/12/1921. Filho de Sarante Sarantopoulos e Anna Sarantopoulos, fez seus primeiros estudos no Liceu de Alexandria (Egito). Ingressou na Universidade da Salonica na Grécia, onde obteve o grau de engenhei-ro agrônomo. Participou da Segunda Guerra Mundial, integrando a Real Marinha da Grécia. Em 1948, chegou ao Brasil e, em Ribeirão Preto, construiu o Black Stream Hotel. Foi casado com Helena Miloná Sarantopoulos tendo com ela cinco filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/6/1974.

Atibaia; rua

Nome de origem indígena que significa: água revolta, rio alagado ou lugar saudável e salubre. Homenagem ao município paulista. Tem origem no século XVI quando a região era habitada pelos índios guarulhos, catequizados pelo Padre Matheus Nunes. Em 1747, o povoado foi elevado à Freguesia com o nome de São João Batista de Atibaia e, em 1769, à Vila. Passou a denominar-se Atibaia em 1905.

Atílio Benedini; alameda

Nasceu em Pradellor, província de Mantova, Itália, em 19/12/1885. Filho de Antônio Benedini e Palma Campelli Benedini, chegou ao Brasil aos três anos de idade. Trabalhou nas lavouras de café, no Rio de Janeiro, em Leme e em Brodowski. Foi amigo próximo dos prefeitos Costábile Romano, Duarte Nogueira e Welson Gasparini, que o homenageou, dando seu nome a uma das ruas da cidade. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 26/2/1975.

Atílio Facchin; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 26/7/1899, filho de Carlota Furlan Facchin e Henrique Facchin. Foi comerciante e casou-se com Erminia da Silva Facchin, tendo com ela cinco filhos: Adelino, Germano, Durval, Láurico e Ivandir.

Atílio Lazzarini Neto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/4/1946. Filho de Sylvio Lazzarini e Hortência Corrêa Lazzarini, trabalhou na Faculdade de Medicina (USP) durante 30 anos e foi o primeiro funcionário contratado da Faculdade de Filosofia. Era amigo próximo de Nazaré Ubda, assessora do vereador José Alfredo de Carvalho. Faleceu em Ribeirão Preto em 27/4/1994.

Atílio Pedro Cherubim; rua

Nasceu na Itália em 26/10/1898. Filho de Francisco Bernardo Cherubim e Luzia Dindineli Cherubim, foi telegrafista e chefe de Estação da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Faleceu em 1972.

Attílio Perticarrari; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, em 14/6/1905, filho de Antônio Perticarrari e Ana Palmieri. Descendente de imigrantes italianos, começou a trabalhar na Indústria Saian, que fabricava foices e podões. Na década de 1930, instalou uma oficina que, inicialmente, fabricava arados e carpideiras. Com um de seus filhos e um irmão, desenvolveu uma adubadeira, que a Família Balbo adquiriu para patentear. Com o tempo, começou a fabricar carros de tração animal, charretes de luxo, vitrais, portas e portões de ferro decorados, entre outros itens, fundando, assim, a Indústria de Carrocerias Perticarrari. Seus filhos compraram a agência Chevrolet, em Ribeirão Preto e, na década de 40 e 50, Attílio fez parte do cenário político como vereador de Ribeirão Preto, SP, cidade onde faleceu em 9/6/1974

Augusta Porfírio; rua

Nasceu em Funchal, Portugal, dia 1º/3/1897, filha de João Ferreira e Ludivina Ferreira. Chegou ao Brasil em 1914 e casou-se com Manoel Porfírio, tendo com ele seis filhos. Faleceu dia 16/7/1969.

Augusto Aparecido Mazza; rua

Nasceu em Jaboticabal, SP, em 20/10/1926, filho de Palmiro Mazza e Adelina Belline Mazza. A maior parte de seu trabalho foi relacionada às atividades bancárias, participando da idealização, inauguração e construção de várias agências do Banco Itaú e uma do Banco Português do Brasil nesta cidade. Participou do reflorestamento de eucaliptos na região próxima a São Simão e Guatapará. Era sócio do Lions Clube e da Sociedade Recreativa de Esportes. Recebeu da Câmara Municipal o título de Cidadão Ribeirão-pretano. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/1/1992.

Augusto Barizza; rua

Nasceu em Jardinópolis, SP, em 11/7/1901. Filho de Giovani Maria Barizza e Brígida Guerra, foi funcionário da Prefeitura no setor de jardinagem. Era amigo dos verea-dores e do prefeito. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 2/6/1979.

Augusto Bianchi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 29/7/1895. Filho de Felício Bianchi e Marieta Batistuti, foi presidente do Clube de Regatas e do Asilo Padre Euclides. Gerenciava os negócios da família: a firma Adolpho Bianchi e Filhos, uma oficina de fundição de metais. Augusto Bianchi era solteiro. Faleceu em Ribeirão Preto em 1º/2/1971.

Augusto Bortoloti; rua

Nasceu na Itália, foi casado com Rosa Pitol e faleceu, com 84 anos de idade, no dia 4/10/1939.

Augusto Carbonaro; rua

Nasceu em Gaturama, dia 4/2/1904. Filho de Gerônimo Carbonaro e Margarida Gucci Carbonaro, trabalhou no aeroclube de Ribeirão Preto como cobrador. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/6/1980

Augusto César Tardelli; rua

Nasceu em Caconde, SP, em 21/3/1942. Filho de Augusto Tardelli e Emidia dos Santos Tardelli, foi médico do Hospital São Francisco e primeiro-tenente do Exército. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/10/1986.

Augusto Domingos Pereira; rua

Nasceu em Santa Rosa do Viterbo, SP, em 14/7/1900. Filho de Brasileiro Domingos e Concebida Maria de Jesus, em 1925, mudou-se para Ribeirão Preto. Pertencia à Loja Maçônica Estrela D’Oeste, era sócio do clube da Velha Guarda e do Regatas, além de membro do Sesc e da Associação Comercial de Ribeirão Preto. Casou-se com Benedicta Rodrigues Domingos e teve uma filha. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 15/5/1995.

Augusto Francisco Camelo; rua

Nasceu em 11/7/1918, na cidade de Franca, SP, filho de Manoel Francisco Camelo e Ana Almeida Camelo. Foi técnico de fiação e tecelagem na Cotai, supervisor da indústria Pucci S/A e supervisor da Malária na Divisão Regional de Saúde, além de instrutor de teoria no aeroclube de Franca. Veio para Ribeirão Preto em 1960 onde trabalhou como gerente de montagem e produção na Cofasa-CIA., almoxarife na Coonai-CIA. nacional agroindustrial, foi chefe do departamento de cobrança na firma Penha e Camello S/C e também proprietário de uma loja de rádio e televisão. Exerceu, além disso, a função de motorista escolar, prestando serviços, inclusive, à escola Baraõzinho da Barão de Mauá. Era casado com Maria Arcare Camelo com quem teve 3 filhos: Adalberto, José e Marília. Faleceu em 7/1/1986, na cidade de Ribeirão Preto,SP.

Augusto Gallo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 19/1/1908. Filho de Luiz Gallo e Emília Gallo, trabalhou nas Oficinas Bianhi e A. Laguna Comércio-indústria S/A., como torneiro mecânico. Casou-se com Aurora Codognoto Gallo, tendo com ela 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 18/6/1982.

Augusto José Palma; rua

Nasceu em Itatiba, SP. Foi carpinteiro da Cia. Mogiana e um dos organizadores do Centro da União Operária, do qual foi o primeiro presidente (1907). Faleceu em Ribeirão Preto, no ano de 1941.

Augusto Pessoti; rua

Nasceu na Província de Roma, Itália, em 15/8/1896. Filho de Filipe Pessoti e Maria Pessoti, chegou ao Brasil com oito anos de idade em uma viagem de navio. Trabalhou na Fazenda Conquista durante vários anos e depois, como taxista na praça Schmidt. O vereador José Veloni, amigo da família, quis homenageá-lo com a escolha de seu nome para um logradouro público. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 16/12/1972.

Augusto Rodrigues da Silva; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 22/1/1955. Filho de Jacintho Rodrigues da Silva e Sebastiana Soares, foi radialista e locutor. Influenciado por seu pai, que integrava a equipe técnica da Rádio PRA-7, e tendo morado durante sua infância num prédio nos fundos da rádio, exerceu a profissão de radialista desde os 14 anos de idade. Ao longo de sua vida integrou a equipe de radialistas de diversas emissoras desta cidade. Faleceu em Ribeirão Preto em 28/3/1994.

Augusto Vieira; rua

Nasceu em Mogi Mirim, SP, em 11/10/1893, filho de Antônio Vieira e Maria do Carmo Cardoso Vieira. Aos 21 anos de idade, trabalhou como administrador, na fazenda “Brejinho” da família Junqueira, nos áureos tempos do café. Por falta de professor, lecionou na fazenda por vários anos. Foi músico, político e construiu várias casas em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, local onde faleceu, em 25/11/1972.

Augusto Volta; rua

Nasceu em Carrara, Itália, em 4/2/1883. Foi comerciante, trabalhando no ramo de combustíveis, na automatização da venda da gasolina. Foi membro da Sociedade Auxiliadora dos Chauffers e Sociedade Italiana (Socorros Mútuos). Casou-se com Adélia Calmão, tendo com ela 6 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 1º/5/1932.

Áurea Aparecida Braghetto Machado; rua

Filha de Amélia Calil Braghetto e Amadeu Braghetto, foi professora. Casou-se com o vereador Otávio Machado Neto, tendo com ele três filhos

Aureliano de Gusmão; praça

Manuel Aureliano de Gusmão. Primeiro juiz de direito da Comarca de Ribeirão Preto, advogado, senador, professor de direito. Exerceu também o cargo de vereador da nossa comarca municipal em várias legislaturas, tendo sido também vice-presidente da Câmara e prefeito municipal

Aurélio Lucillo Pezzutto; praça

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/10/1960. Filho de Domingos Lucillo Pezzutto e Ebe Pezzutto, era amigo próximo do então vereador Faustino, que, na época, quis homenageá-lo, escolhendo seu nome para denominar um logradouro público. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 6/4/1986.

Aurélio Pezzutto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/3/1899. Filho de Luciano Pezzutto e Ana Maria Martucci Pezzutto, foi fundador da Conferência São Roque da Sociedade São Vicente de Paulo, no bairro Ipiranga, em Ribeirão Preto. Todas as sextas-feiras e sábados distribuía alimentos, em forma de cestas, aos pobres. Faleceu em Ribeirão Preto em 2/5/1953.

Aurora; rua

Do lat. Aurora] S. f. Período antes do nascer do sol, quando este já ilumina a parte da superfície terrestre ainda na sombra.

Aurora Maria Caravelo Lopes; rua

Nasceu em Guariba, SP, em 21/3/1909. Filha de Júlio Caravelo e Rosa Thomaz Caravelo, casou-se com Armando Lopes, tendo com ele 3 filhos: Ruberval Armando Lopes, Rubens Sidney Lopes e Roberto Lopes. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/5/1982.

Áustria; rua

Homenagem aos austríacos residentes no Estado de São Paulo. País da Europa, cuja capital é Viena.

Avaí; travessa

Homenagem ao município paulista de mesmo nome. O atual município de Avaí era o antigo Distrito de Paz de Jacutinga, criado em 1910. As doações de terra foram realizadas em 1905 e, em 1906, a Vila chamava-se São Sebastião de Jacutinga. Em 1919, elevou-se a Município com a denominação de Avaí. O nome refere-se à batalha de Avaí que ocorreu durante a Guerra do Paraguai.

Avanhandava; rua

Nome de origem indígena que significa “lugar de forte correnteza”, “lugar que a gente corre”. Homenagem ao município paulista do mesmo nome. Em 1904, o Cel. Antônio Flávio Martins Ferreira adquiriu alguns alqueires de terras e, em 1906, doou parte deles para a formação do Patrimônio de Campo Verde. O distrito policial foi criado com o nome de Miguel Calmon e, em 1909, foi elevado à categoria de Distrito de Paz, pertencente ao município de São José do Rio Preto. Em 1925, o Município foi criado com o nome de Avanhandava.

Avencas; praça

Avenca – denominação comum de várias plantas criptogâmicas da família das poli-podiáceas, principalmente do gênero adiantum, todas muito delicadas, necessitando de ambientes bastante úmidos

Ayrton Roxo; rua

Nasceu na Fazenda Santa Rita, no município de Ribeirão Preto, SP, filho de José Paiva Roxo e Maria de Lourdes Roxo. Formado em Veterinária, exercia a profissão de vendedor de café e era conhecido como Tonzinho. Foi diretor do Comercial Fu-tebol Clube, participou da Revolução de 1932, falecendo em combate por volta do mês de setembro de 1932. Seu corpo nunca foi encontrado.

Aziz Nader; rua

Nasceu em São Carlos, SP, dia 24/2/1922, filho de Musa Nader e Rosa Antônio Nader. Chegou a Ribeirão Preto em 1925 e trabalhou como gerente da Cerealista Nader Ltda. Faleceu em 17/9/1950, em Ribeirão Preto, SP.

Aziz Secaf; rua

Com seu irmão Rage Secaf, atuou, durante muitos anos, como comerciante. Em Ribeirão Preto, constituiu família e criou seus filhos Jan, Jamil, Amélia e Victória.