Ruas de Ribeirão Preto – Letra U

Índice

Uahib Calil;; rua

Nasceu no Líbano. Chegou ao Brasil muito jovem, morou algum tempo em Guaíra, SP, e depois em Ribeirão Preto, SP, onde foi comerciante. Casou-se com Maria Salomão e teve 9 filhas.

Ubatuba; rua

Homenagem ao município paulista de mesmo nome. Até o início do século XVII, a região era habitada pela etnia Tamoia. O Capitão-mor e Ouvidor Jordão Homem da Costa, com sua família, fundou Ubatuba, levantando uma capela sob invocação da “Exaltação da Santa Cruz”. Em 1637, foi elevada à categoria de Vila e, em 1855, à Cidade. Em 1872, foi elevada à categoria de Comarca e, em 1948, à Estância Balneária.

Ubirajara de Souza Roxo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 22/5/1902. Filho de José de Paiva Roxo e Maria de Lourdes Roxo. Ficou conhecido como Bilá Roxo.

Ubirajara Lopes; rua

Nasceu em Ipauçu, PR, em 25/4/1911. Filho de Alfredo Lopes e Benedita Lopes, chegou a Ribeirão Preto dia 5 de maio de 1974, onde se casou com Maria de Lourdes Freire Lopes e teve 4 filhos. Trabalhava por conta própria como corretor na Bolsa de Valores de São Paulo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/4/1981.

Uirapurus, dos; rua

Referente a uma espécie de aves passeriformes, da família dos piprídios, seu canto só é ouvido 15 dias por ano (quando constrói o ninho) e, segundo a lenda, todos os pássaros se calam para ouvi-lo. Palavra que pertence à língua tupi.

Umberto Bottoso; rua

Nasceu em Taubaté, SP, em 14/5/1889. Casou-se com Elisa Romangoli tendo com ela 3 filhos. Viveu em Ribeirão Preto mais de 80 anos, trabalhando como carpinteiro. Participou da construção da Prefeitura Municipal e do Theatro D. Pedro II. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/3/1973.

Umberto Cucco; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 5/12/1893. Filho de Josué Cucco e Maria de Pollin, foi um dos fundadores e dirigente, por muitos anos, do Sindicato dos sapateiros. Líder sindical, participou da construção da sede da União Geral dos Trabalhadores. Foi casado com Rosa Perucci e teve 6 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto.

Umbu; rua

Referente a uma variedade de imbu, que é um fruto do imbuzuro (árvore muito copada) da família das anacardiáceas (Spondias tuberosas), própria da caatinga. Possui folhas penadas, raízes com tubérculos reservadores de água, sendo seu fruto, o imbu, bagas comestíveis.

Universitários, dos; praça

Homenagem a todos os estudantes universitários.

Urandy Vieira de Souza Leite, Dr.; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/8/1918. Filho de Benedicto Vieira de Souza Leite e Chrysantina Vieira de Souza Leite, bacharelou-se em direito pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro e concluiu curso de estudos sociais pela Faculdade Barão de Mauá. Casou-se com Alzira Rosa Martins Vieira Leite, tendo com ela 4 filhos. Foi funcionário do INPS, professor de letras, advogado, filósofo, escritor e poeta. Teve real importância ao transcrever Nossos Direitos/Nossos Deveres em braile e ao publicar um livro ilustrado de Direito. Faleceu em Ribeirão Preto, em 29/12/1980.

Urias José de Oliveira; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 11/1/1899. Trabalhou por muitos anos na empresa Oranges. Casou-se com Delfina Pacagnella de Oliveira tendo com ela 7 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, em 29/11/1982.

Uruguai; rua

Denominação anterior: rua Buenos Aires. Homenagem ao país localizado na América do Sul de mesmo nome. Os índios charruas habitavam a região quando os europeus chegaram. Primeiro os espanhóis, fundando uma colônia em Soriano (1624), depois os portugueses, fundando a colônia de Sacramento (1680). No século XIII, os espanhóis retomaram a região e Uruguai fez parte do Vice-Reino do Rio da Prata. Durante as guerras napoleônicas, foi ocupado por pouco tempo pelos britânicos. Por pressões britânicas, Brasil e Argentina desistem do território, assinando um tratado de Paz e é criado então o Uruguai, em 1828.

Uruguaiana; rua

Cidade localizada na fronteira do Brasil com o Uruguai, no Estado do Rio Grande do Sul. Esse termo lembra a vitória obtida na cidade de Uruguaiana fortificada por numerosas forças paraguaias pelas tropas brasileiras, em setembro de 1865. O cerco da cidade foi assistido pelo Imperador D. Pedro II, durante a Guerra do Paraguai.