Pacaembu; travessa
Município do Estado de São Paulo. A enorme região marginal do Rio Paraná era habitada por silvícolas. Duas áreas principais eram habitadas: Guaraniúva e Esplanada. Em 1948, levando-se em consideração que ambas estavam próximas e interligadas, foi resolvido elevá-las à categoria de Município, com o nome de Pacaembu. Foi elevada à Comarca em 1952.
Pagéu; travessa
Refere-se à árvore da família das poligonáceas, de ampla dispersão. Possuem folhas ovadas, agudas e flores pequenas e reunidas em amplas panículas terminais. O fruto é uma noz pequena inseminada pelo cálice muito ampliado e pouco préstimo. Segundo a língua tupi, significa “o pajé preto” ou “nome de uma planta”.
Paineiras; rua
Grande árvore da família das bombáceas. Peculiar às matas, provida de grandes acúleos no grosso tronco, folhas digitadas e enormes flores róseas. Altamente ornamentais e cujos frutos fornecem a paina; paina-de-seda, barriguda.
Palmas; travessa
Capital do Estado de Tocantins. Foi a última cidade planejada construída no século XX. Foi fundada em 1989. O nome Palmas foi escolhido em homenagem à Comarca de São João da Palma, sede do primeiro movimento separatista da região, instalada, em 1809, na Barra do Rio Palma com o rio Paranã. O grande número de palmeiras, espécie nativa da região, foi outro fator que influenciou na escolha do nome.
Palmeiras; travessa
Referente à planta da família das monocotiledôneas, da ordem das princepes. De aspecto muito peculiar pelo tronco indiviso e liso e pelas folhas enormes penadas, situadas no ápice. O caule chama-se estipe, o fruto é uma drupa, denominada noz. Há cerca de 1.200 espécies tropicais e muitas delas encontram-se no Brasil. O coco-da-baía é a mais importante entre nós.
Palmiro Bim; rua
Nasceu na Fazenda Pedra Branca (bairro das Palmeiras), Ribeirão Preto, SP, dia 29/7/1913. Filho de João Bim e Maria Godi Bim, trabalhou como agricultor no Sítio das Palmeiras. Casou-se com Maria Carolina de Sá Bim e teve 5 filhos: Paschoalina, João Carlos, Palmiro, Maria Celina e Regina.
Palmyra Carbonaro Rodrigues; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 20/3/1907, filha de Gerônimo Carbonaro e Margarida Gozell Carbonaro. Casou-se com Fernando Rodrigues com quem teve 4 filhos: Manoel, Maria Tereza, Marlene e Ruth. Faleceu em Ribeirão Preto dia 13/5/1975.
Paola Scatena; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 24/5/1962, filha de Paulo Scatena e Gilca Vianna Scatena. Foi proprietária da firma “Scatena Indústria e Comércio Ltda.”. Faleceu em Ribeirão Preto dia 4/6/1989.
Papiro; travessa
Palavra de origem grega “papyros” e do latim “papyru”. Referente à erva da família das ciperáceas, própria das áreas alagadiças do rio Nilo, na África. Suas folhas compridas forneciam hastes das quais se obtinha o papiro, material sobre o qual se escrevia. Folha de papel feita com papiro.
Papoulas; praça
Referente à planta herbácea da família das papaveráceas. Possui grandes flores coloridas, que possuem látex e que é cultivada em jardins ornamentais. De suas flores coloridas obtém-se o ópio.
Pará; rua
Estado da Federação Brasileira localizado no Norte do país. Em 1615, foi construído um forte na região que, posteriormente, deu origem à cidade de Belém, hoje capital do Estado do Pará. No século XVII, a região, integrada à capitania do Maranhão e Grão-Pará, conheceu a prosperidade com a lavoura e a pecuária. Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto, Portugal, foi apoiada pelos paraenses e acabou reprimido. As lutas políticas continuaram: a mais importante, a Cabanagem (1835), chegou a decretar a independência da província. A economia começou a crescer com o ciclo da borracha.
Paraguaçu Paulista; rua
Município do Estado de São Paulo. O município surgiu a partir do núcleo urbano Moita Bonita. Em 1916, com a criação do ramal ferroviário da Cia. Sorocabana, a estação recebeu o nome de Paraguaçu, denominação que a cidade posteriormente adotou. Em 1941, o presidente Getúlio Vargas determinou que a partir de 1945 não houvesse no Brasil cidades com o mesmo nome. Em 1943, o prefeito de Paraguaçu reuniu 20 representantes do comércio, da lavoura e da indústria para escolher o novo nome para a cidade. O nome escolhido foi Araguaçu, denominação esta que perdurou até 1949. Em 1950, a cidade recebeu o atual nome de Paraguaçu Paulista. A palavra Paraguaçu tem origem tupi e significa rio grande.
Paraguai; rua
País da América do Sul. Foi habitado, antes da chegada dos espanhóis, por índios guaranis. No século XVI, a cidade de Assunção, hoje capital do Paraguai, foi o principal núcleo de expansão espanhola no sudeste da América do Sul. No ano de 1767, os jesuítas foram expulsos do país e, em 1811, o Paraguai conquistou sua liberdade.
Paraíba; rua
Estado da Federação Brasileira que se localiza na região Nordeste, cuja capital é João Pessoa. Em 1684, Paraíba foi elevada à condição de capitania independente. Na fase republicana, o fato marcante que ocorreu foi o assassinato do ex-governador João Pessoa, no Recife, em 1930. Em sua homenagem, a capital (antiga Filipéia) levou o seu nome. Palavra de origem tupi, que significa: “trecho de rio que não pode ser navegado
Particular; travessa
Referente a certa pessoa ou coisa; de propriedade ou uso exclusivo de alguém, não de uso geral ou público. Algo reservado, incomum, íntimo.
Paschoal Bardaró; rua
Foi o segundo-tesoureiro da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto, na diretoria de 1927 a 1928. Foi o segundo-vice-presidente, de 1928 a 1930; primeiro- vice-presidente, de 1929 a 1931, de 1931 a 1932; primeiro-vice-presidente, de 1932 a 1934; presidente de 1934 a 1935; segundo-secretário, de 1939 a 1940. Foi um dos fundadores da Sociedade Portuguesa de Beneficência e de outras entidades assistenciais. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 4/7/1962.
Paschoal Innecchi, Cavaleiro; avenida
Nasceu em Rivello, Itália, dia 5/12/1887. Filho de Domingos Innecchi e Rosa Florenzano, chegou a Ribeirão Preto em 1900. Na cidade, foi sócio de seu pai na firma “Domingos Innecchi & Filho”, que fabricou camas de ferro. Também importou bicicletas desmontadas da Inglaterra e aqui as montava. Em 1913, retornou à Itália e casou-se com Amélia Felizzola, tendo com ela três filhos e criou uma sobrinha de sua esposa. De volta ao Brasil e com a retirada do seu pai da firma, fundou a firma “Paschoal Innecchi”. Além do fabrico de camas de ferro, possuiu uma marcenaria para a produção de camas de madeira e móveis. Instalou em um sítio, nas Palmeiras, uma serraria para desdobramento de toras. Por volta de 1917, adquiriu um pastifício na rua Duque de Caxias. Em 1920, construiu, na rua José Bonifácio, esquina com Mariana Junqueira, um prédio de dois andares, onde, com máquinas importadas, montou o maior pastifício do interior do Brasil. Após construir em todo o quarteirão, reuniu em um só prédio, todas as suas indústrias: pastifício, fábrica de móveis, oficina mecânica, escritórios, etc. Exportou macarrão para todo o Estado de São Paulo, Triângulo Mineiro e Goiás. Quando apareceram fornos para a produção de pães, montou a maior e mais moderna padaria da cidade. Adquiriu ainda uma padaria em Rio Preto e uma máquina de arroz em Ituverava. Em plena crise de 1929, começou a construção de um palacete, onde recebeu figuras importantes que visitaram Ribeirão Preto. O palacete ficava na rua Duque de Caxias, esquina com Barão do Amazonas. Foi conselheiro municipal durante a gestão do prefeito Doutor Ricardo Guimarães Sobrinho. Com o falecimento de sua esposa, casou-se com a sobrinha que criou, Ermelinda Schettini. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em outubro de 1961.
Paschoal Nicastro, Padre; rua
Nasceu em 1871. Padre que atuou no distrito de Bonfim Paulista, aí falecendo em 11/1/1904.
Paschoal Squilace; rua
Foi funcionário da Companhia Mogiana e um dos fundadores da Sociedade “Amiga dos Pobres”, que acolheu as pessoas carentes que vinham trabalhar nas lavouras de café.
Paschoalina Vitaliano de Queiroz; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 15/3/1918. Filha de João Vitaliano e Guerina Baroni, era irmã do vereador Orlando Vitaliano. Foi presidente da Ordem das Filhas de Maria da Igreja São José; catequista e membro do coro da mesma igreja. Casou-se com Clarindo Gonçalves de Queiroz e teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 19/5/1990.
Paterlini; travessa
Homenagem a Marino Paterlini, antigo proprietário de todas as casas da travessa. Nasceu dia 11/10/1896 na província de Régio Emília, Novellara, Itália. Filho de Guido Paterlini e Lelia Gasparin, exercia a profissão de cocheiro urbano profissional. Trabalhou na fazenda Pedra Branca (atual bairro das Palmeiras), de propriedade do senhor João Bin, de 1942 a 1946.
Patriarca; avenida
Referente ao chefe de família entre os povos antigos. O chefe da Igreja Grega e os primeiros instituidores de algumas ordens religiosas também recebem esta designação.
Patrícia Marcondes Machado; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 16/3/1975. Filha de Amaury Marcondes Machado Filho e Maria Rita Scarabel, faleceu aos 5 anos de idade, no ano de 1980, vítima de um acidente.
Patrocínio; rua
Município do Estado de São Paulo. Foi fundado em 1772, com ordem do Conde de Valadares para Inácio de Oliveira Campos, para ocupar a área com uma fazenda de criação e agrícola. Em 1773, forasteiros fixaram-se no local, formando um povoado, que foi denominado de Salitre. Foi construída uma capela em 1804, à proteção de Nossa Senhora do Patrocínio. Elevada à categoria de Paróquia em 1839, à Vila em 1842 e à Cidade em 1874.
Pau Brasil; rua
Referente à árvore da família das leguminosas. Possui uma madeira vermelho-alaranjada. Pesada, dura e incorruptível, recebe vários nomes: ibirapitinga, arabutã, orabutã, pau-de-pernambuco, entre outros. O país Brasil deve seu nome a essa árvore. Ela era objeto de intenso comércio nos tempos coloniais, devido ao seu corante vermelho, que era utilizado para tingir tecidos.
Paulino Alonso; praça
Nasceu no ano de 1890. Casou-se com Emília Alvarez Alonso. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 22/7/1971.
Paulo Barra, Doutor; rua
Advogado, sociólogo, professor e jornalista, em Ribeirão Preto, SP. Como sociólogo e professor, trabalhou na prefeitura municipal e publicou vários artigos sobre sociologia e criminologia. Casou-se com Paulina Dias da Silva Barra com quem teve uma filha, Sônia Vera. Faleceu em 29/4/1960.
Paulo Caldo; rua
Nasceu em São Carlos, SP, dia 28/2/1892, filho de Alexandre Caldo e Luiza Pivela Caldo. Chegou a Ribeirão Preto aos 7 anos de idade e, aos 14, começou a trabalhar como caixa recebedor na Companhia Cervejaria Paulista. Casou-se com Natalia Bertolucci Caldo com quem teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 9/12/1938
Paulo César Reque; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 2/4/1957. Filho de Martim Reque e Leonor Agostinho Reque, estudou na escola Sesi 82 e jogou futebol na quadra da Matarazzo. Faleceu em Ribeirão Preto em 21/7/1968, com apenas 11 anos de idade.
Paulo de Frontim; rua
(André Gustavo Paulo de Frontim) Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 17/9/1860. Engenheiro, foi construtor da av. Rio Branco no Rio de Janeiro, diretor da Estrada de Ferro Dom Pedro II e, em 1890, organizou o projeto de saneamento de Cataguazes, também no Rio de Janeiro. Participou da fundação da Empresa Industrial de Melhoramentos do Brasil. Foi senador, deputado federal e prefeito do Distrito Federal (Rio de Janeiro) quando se destacou por melhorar o sistema de abastecimento de água da cidade. Faleceu, em 15/2/1933, no Rio de Janeiro.
Paulo de Souza Neves; rua
Nasceu por volta de 1909. Trabalhou por 52 anos no comércio de jóias na cidade de Ribeirão Preto, sendo proprietário da “Joalharia Esmeralda” e “Joalharia Paulo Neves”. Foi membro da diretoria da ACI-RP, presidente do Clube dos Diretores Lojistas e sócio-fundador do Lions Clube. Casou-se com Cristalina Moreira de Souza Neves com quem teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 30/10/1985.
Paulo Donato Castellane; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 7/11/1953, filho de Aniello Zanello Castellane e Adélia Donato Castellane. Trabalhou na Unesp, campus de Jaboticabal, onde foi professor titular da Faculdade de Ciências Agrárias, orientador de cursos de pós-graduação e coordenador-geral dos trabalhos de graduação da faculdade. Delegado estadual da Olericultura do Brasil e vice-presidente da entidade. Membro do Rotary Clube. Casou-se com Sônia Regina Prado L. Castellane com quem teve 2 filhas: Ana Paula e Tereza. Faleceu em Ribeirão Preto em 8/1/1996.
Paulo Gerardi; rua
Nasceu em São Paulo, SP, em 13/6/1901, filho de Caetano Gerardi e Philipina Gerardi. Chegou a Ribeirão Preto em 1937 e trabalhou em casas lotéricas na área do mercado municipal. Foi sócio da Sociedade Recreativa e do Clube de Regatas. Casou-se com Adélia Gerardi com quem teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 13/9/1980
Paulo José da Palma; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/1/1912, filho de Rosa Fernandes da Palma e Augusto José da Palma. Funcionário público municipal, foi chefe da antiga Rodoviá-ria do Triângulo. Participou da Revolução Constitucionalista de 1932. Casou-se com Lídia Marconato da Palma com quem teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 3/10/1986.
Paulo Marcelo Reis Azevedo; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 25/5/1958. Filho de Sebastião de Aguiar Azevedo e Norma Reis Azevedo, estudou no 1º Grupo Escolar “Doutor Guimarães Júnior”, onde cursou o 1º grau. Cursou o 2º grau no “Colégio Marista de Ribeirão Preto” e participou, por vários anos, da “Banda Marcial do Colégio Marista”. Matriculou-se na Faculdade de Engenharia de Barretos, que cursou por um ano. Encontrava-se no 2º ano de faculdade, quando faleceu no dia 24/3/1978.
Paulo Marques da Silva; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 25/1/1883. Trabalhou na prefeitura municipal da cidade, no setor de limpeza pública, onde se aposentou em 1952. Casou-se com Ma-ria de Souza Silva com quem teve 8 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 5/10/1972.
Paulo Monte Serrat, Professor; rua
Nasceu em Santa Isabel, SP, em 23/3/1891, filho de João Feliciano Ferreira da Silva. Começou sua carreira como professor de escola rural, ocupando todos os cargos pedagógicos e se aposentou como delegado regional do ensino primário de Itapetininga. Foi ainda inspetor escolar, delegado de ensino em São Carlos, Bauru e Santa Cruz do Rio Pardo. Foi também jornalista e fundou, em São Carlos, a As-sociação São Carlense de Imprensa e, em Sorocaba, a Associação Sorocabana de Imprensa. Participou da Revolução Constitucionalista de 1932, onde se empenhou nos trabalhos de retaguarda. Inspetor escolar do litoral, com sede em Santos, organizou naquela cidade o Hospital de Sangue, que recebeu dezenas de feridos. Ministrou ainda cursos de emergência para enfermeiras e grupo de escoteiros auxiliares. Casou-se com Maria do Carmo Padilha Monte Serrat com quem teve 7 filhos. Faleceu em Sorocaba, SP, em 6/6/1960.
Paulo Murakami; rua
Nasceu em 31/12/1943, filho de Yoshinobu Murakami e Yotuko H. Murakami. Iniciou seus estudos na cidade de Guaíra e concluiu-os em Ribeirão Preto. Depois trabalhou em Belo Horizonte na firma Mannesman do Brasil (1963-1966), em São José dos Campos, SP, na Bendix Home Appliances do Brasil S.A. (1966-1967), e foi proprietário de um restaurante em Barretos, SP (1967-1968). Em meados de 1968, voltou à Bendix Home Appliances do Brasil S.A., onde permaneceu até 1969. Posteriormente, trabalhou na Ferro Enamel do Brasil Indústria e Comércio Ltda., em São Bernardo do Campo, SP, onde permaneceu até 1982. Em 1983, montou uma firma de produtos químicos, onde trabalhou até 1986. Retornou a Ribeirão Preto e adquiriu uma distribuidora de bebidas que, mais tarde, transformou-se em restaurante, nesta atividade permanecendo até seu falecimento. Casou-se com Miyuki Kato Murakami e teve 2 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 6/1/1995
Paulo Nogueira; rua
Foi funcionário da Empresa Teatral Paulista, onde trabalhou por mais de 20 anos.
Paulo Padovan; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 25/1/1912, filho de Ângelo Padovan e Rosa Padovan. Trabalhou como construtor durante sua vida. Casou-se com Odete de Oli-veira Padovan com quem teve 13 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 23/12/1967.
Paulo Rogério Ramalho; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 26/12/1986, filho de Roberto Ramalho e Ana Maria Medeiros Ramalho. Faleceu, vítima de atropelamento, em Ribeirão Preto, dia 29/3/1989.
Paulo Silas de Oliveira; rua
Exerceu a profissão de radialista a partir do ano de 1950, ficando conhecido como “Vovô Geremias”, pois contava histórias infantis na rádio. Faleceu aos 65 anos de idade.
Paulo Soares de Moura, Coronel; rua
Nasceu em São Paulo, SP, em 27/3/1907, filho de Maria Linero de Moura e Benedito Soares de Moura. Ingressou na carreira militar, em 1923, e passou por cursos de formação de oficiais e aperfeiçoamento, até chegar ao cargo de Coronel. Lutou nas Revoluções de 1924, 1930 e no Movimento Constitucionalista de 1932, já como oficial nestas duas últimas. Serviu em várias unidades da Milícia Bandeirante e encerrou sua carreira como inspetor administrativo e presidente da Comissão de Correição da Força Pública, na capital do estado. Em 1953, implantou em Ribeirão Preto, SP, o policiamento noturno.
Paulo Tinoco Cabral, Doutor; rua
Filho de Antônio Carlos Tinoco Cabral e Elza de Almeida Prado. Médico, presidente do Centro Médico, diretor clínico do Sanatório Espírita Vicente de Paula e diretor do Hospital Psiquiátrico de Ribeirão Preto. Casou-se com Maria Lúcia Franco Barbosa Ferreira e teve 2 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 3/11/1957.
Paulo Valentie de Oliveira, Doutor; rua
Nasceu em Guariba, SP, dia 1º/5/1904. Filho de Samuel Augusto de Oliveira e Matilde Valentie de Oliveira, formou-se na Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1927. Permaneceu alguns meses na Europa e, em Paris, fez cursos especializados em cirurgia-geral e ginecologia. Em 1929, chegou a Ribeirão Preto e trabalhou na Santa Casa no serviço de cirurgia de mulheres e maternidade. Posteriormente, foi chefe de ambos os serviços e, por longos anos, vice-diretor clínico, diretor clínico e várias vezes presidente de sua associação médica. Durante mais de 50 anos, trabalhou como médico-ginecologista e obstetra da Santa Casa. Como esportista, foi conselheiro e presidente de honra do Botafogo Futebol Clube, presidente e conselheiro da Recreativa, organizou o 1º Campeonato Aberto de Tênis do Interior, participou da fundação da Aliança Francesa e do Cine Foto Clube, das quais foi primeiro-presidente. Participou da instalação da Faculdade de Medicina em Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão, SP, dia 7/1/1980.
Pedregulho; rua
Homenagem ao município paulista de mesmo nome. Foi fundado em 1897 com o nome de Campo das Pindaíbas. Devido à existência de pequenas pedras de cores e qualidades variadas por todo o solo, surgiu a denominação “Pedregulho”. A emancipação do então distrito, pertencente à comarca de Igarapava, ocorreu em 1922. Foi elevado à Comarca em 1953.
Pedreira; rua
Referente à rocha ou outro lugar de onde se extrai pedra. Trecho pedregoso.
Pedreira de Freitas, Professor; avenida
(José Lima Pedreira de Freitas) Nasceu em 1917. Formou-se em medicina, em 1941, pela Faculdade de São Paulo. Chegou a Ribeirão Preto em 1953, contratado como professor adjunto para o Depar-tamento de Parasitologia. No ano seguinte, foi convidado a instalar o Departamento de Higiene e Medicina Preventiva da Escola Médica. Contribuiu com suas pesquisas para a cura da moléstia de Chagas. Em abril de 1966, retornando da Colômbia, sofreu um acidente automobilístico. Faleceu dois meses depois, em Ribeirão Preto, SP, dia 15/6/1966.
Pedro, São; praça
(Simão) Nasceu em Betsaida, Galiléia. Filho de Jonas. Foi pescador e possuiu uma pequena frota de barcos. Em um período de baixa estação de pesca, Simão conheceu Jesus e este o elegeu como um dos seus discípulos, chamando-o de Pedro, que significa “rocha”, “pedra”. Depois da morte e ressurreição de Jesus, Pedro se tornou vigário de Cristo. Foi o líder da comunidade cristã depois da morte do Mestre. Quando faleceu, foi crucificado como Jesus e sepultado onde hoje se encontra a Basílica do Vaticano. Faleceu por volta de 67 d.C.
Pedro Abrahão Além; rua
Nasceu em 8/2/1874, em Bsarmá El Cura, Líbano. Chegou a Ribeirão Preto em 1893. Instalou seu comércio em Santa Cruz das Posses, SP. Voltou para Ribeirão, onde foi comerciante e proprietário de vários prédios. Casou-se com Cândida Sôbo Além e teve nove filhos, entre eles, Chanaan Pedro Além, ex-vereador da cidade. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 8/8/1966.
Pedro Barbieri; rua
Nasceu em Igarapava, SP. Foi farmacêutico em Ribeirão Preto, de 1923 a 1964, e pertenceu a várias associações, clubes e entidades de classe. Casou-se com Thereza Pontieri Barbieri e teve 2 filhos: Regina Helena e José. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 8/3/1974.
Pedro Bartolomeu; rua
Introduziu, na cidade de Ribeirão Preto, o serviço em ferro. Possuiu uma serralheria em 1908. Casou-se e teve 7 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, aos 80 anos, dentre os quais, 53 viveu na cidade.
Pedro Biagi; praça
Nasceu em Campagnola, Itália, dia 31/5/1881. Desembarcou no Brasil com seus pais, em 1888. Transferiu-se para Itatiba, Sertãozinho e, logo depois, Pontal. Em 1919, iniciou o plantio de cana, como trabalhador rural, foi oleiro, comerciante e teve participação em um pequeno engenho de açúcar. Em 1936, fundou, em parceria com João Pagano, a firma “Biagi & Pagano”. Fabricaram tijolos e forneceram lenha para as Companhias Mogiana e Paulista. Foi o fundador da Usina Barbacena, da Usina da Pedra e da Usina Santa Elisa. Casou-se com Eugênia Viel Biagi e teve 3 filhos: Maurílio, Gaudêncio e Baudílio.
Pedro Correia de Carvalho; rua
Foi lavrador e participou da construção do edifício do Cine Centenário. Trabalhou, casou e constituiu família em Ribeirão Preto, SP.
Pedro Dalpicolo; rua
Nasceu em Batatais, SP. Industrial e comerciante no ramo de panificação, foi pro-prietário da IRPAN – Indústria Ribeirão-pretana de Panificação Ltda. Casou-se com Maria Tange Dalpicolo e teve 1 filho. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 8/10/1979.
Pedro de Toledo; travessa
Nasceu em São Paulo, dia 29/6/1860. Filho de Manuel Joaquim de Toledo e Ana Barbosa Toledo, foi magistrado e jurista. Formou-se em direito e iniciou sua vida política em 1895, quando eleito deputado. No governo de Hermes da Fonseca, foi ministro da Agricultura, Indústria e Comércio e governador de São Paulo. Embaixador em Buenos Aires, em 1922, cargo no qual se aposentou, diretor de “O Estado de S. Paulo”, foi preso e exilado. Retornou ao Brasil em 1934 e, com a saúde abalada, faleceu no Rio de Janeiro, RJ, dia 29/7/1935.
Pedro Fortunato Barbieri; rua
Nasceu em Sertãozinho, SP, dia 7/7/1904, filho de Júlio Barbieri e Lúcia Andrean Barbieri. Chegou a Ribeirão Preto em 1937, instalando uma fábrica de vassouras e artefatos do gênero, registrada como “Irmãos Barbieri”. Sócio da Sociedade Recreativa e de Esportes, casou-se com Sebastiana Ramos Barbieri e teve 1 filha, Marlene. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 14/6/1988.
Pedro Giachetto; rua
Nasceu na Itália e chegou ao Brasil em 1880. Participou da construção do primeiro sobrado de Ribeirão Preto; doou terreno para a fundação da Sociedade Socorros Mútuos; saneou toda a parte baixa, nas imediações da av. Francisco Junqueira, e fundou a primeira cervejaria da cidade
Pedro Giacomini; avenida
Jornalista e radialista. Iniciou no rádio, em 1956, na antiga PRA-7, e despontou como narrador de futebol na Rádio 79. Trabalhou em vários jornais da cidade, como, por exemplo, “A Cidade”. Foi presidente da Ordem dos Velhos Jornalistas, membro do Rotary Clube Leste, da Associação dos Sindicatos Profissionais e da ACLE. Casou-se com Maria Inah Marques Giacomini e teve 2 filhas. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 28/9/1987.
Pedro I, Dom; avenida
Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon) Nasceu em Queluz, Portugal, no dia 12/10/1798. Filho de Dom João VI e Dona Carlota Joaquina de Bourbon. Primeiro Imperador do Brasil e vigésimo sétimo Rei de Portugal, com o título de Dom Pedro IV. Chegou ao Brasil com 9 anos de idade, com a Família Real, que deixara Portugal em virtude do avanço das tropas de Napoleão em direção a Lisboa. Com o retorno da Família Real para Portugal, em 21 de abril de 1821, Pedro foi nomeado Príncipe Regente. Com a pressão das cortes portuguesas e a intensificação das revoltas brasileiras, influenciadas pelas idéias libertárias vindas da França, Dom Pedro não viu alternativa senão declarar a inde-pendência do Brasil. Após a proclamação da Independência, em 7/9/1822, Dom Pedro tornou-se Imperador. Em 25/3/1924, Dom Pedro I promulgou a primeira cons-tituição do Brasil. Em 7/4/1831, abdicou do trono em favor do seu filho, Pedro de Al-cântara, então com 5 anos de idade. Retornou para Lisboa e reconquistou o trono de Portugal. Casou-se em 1818, com Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habs-burgo. Com o falecimento da esposa, casou-se, em 1829, com Amélia de Beauhar-nais. Faleceu em Queluz, Portugal, no dia 24/9/1834.
Pedro II, Dom; rua
Francisco Xavier de Paula Leocácio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga) Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, dia 2/12/1825, filho de Dom Pedro I e Dona Maria Leopoldina. Sua mãe faleceu quando ele tinha 1 ano de idade e perdeu o pai aos 9 anos. Era o sétimo filho, terceiro homem e, como seus irmãos mais velhos tinham falecido, era o herdeiro do trono brasileiro. Tendo seu pai abdicado em 7/4/1831, tornou-se Imperador do Brasil aos 6 anos de idade, sendo o seu tutor, José Bonifácio de Andrada e Silva. Aos 15 anos, assumiu a direção-geral do Império, tornando-se Dom Pedro II e, em 1843, casou-se com D. Tereza Cristina Maria de Bourbon. Em 1886, Dom Pedro II e sua esposa visitaram Ribeirão Preto. Neste ano ficara pronto mais um trecho do ramal até Poços de Caldas, da Companhia Mogiana. A inau-guração desse ramal contou com a presença de várias autoridades, inclusive do Imperador Dom Pedro II e sua esposa Tereza Cristina, que pernoitaram do dia 24 para o dia 25 de outubro em Ribeirão Preto, na Chácara de Rodrigo Pereira Barreto. O prédio onde pernoitou o Imperador ficava na rua Luiz da Cunha esquina com Augusto Severo, em frente à Praça Schmidt. O prédio foi demolido durante a década de 70. Com a proclamação da República em 1889, a família imperial foi banida do país e seguiu para a Europa. Dom Pedro II faleceu no dia 5/12/1891, em Paris, França.
Pedro Javaroni; rua
Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, dia 4/9/1905. Filho de Francisco Javaroni e Luiza Franco Javaroni, trabalhou para a Companhia Telefônica de Campinas. Casou-se com Iolanda Antonieli Javaroni e não teve filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 7/7/1976.
Pedro Julião, Doutor; rua
Nasceu em Vista Alegre do Alto, SP, dia 30/9/1912. Passou a residir em Ribeirão Preto, em 1933. Formou-se em odontologia e abriu um consultório na mesma cidade. Em 1949, foi nomeado dentista do posto de saúde. Ofereceu seus serviços às crianças carentes no Centro Espírita Eurípedes Barsanulfo. Em 1951, foi nomeado dentista do Sesi e chegou ao cargo de chefe do serviço de Odontologia, trabalhando por 17 anos. Em 1956, foi designado inspetor de Odontologia do Serviço Profissional do Estado. Em 1972, chefe da seção do Serviço Profissional do Departamento de Ribeirão Preto até 1981, ano em que se aposentou. Foi diretor da Sociedade Recrea-tiva e de Esportes, durante seis anos, e diretor da Instituição Assistencial das Casas de Betânia. Casou-se com Lucy Musa Julião e teve três filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 16/2/1985.
Pedro Marzola; rua
Nasceu na Itália, dia 7/6/1875, filho de Jeovani Batista e Maria Mugnaro. Desem-barcou em Recife e, mais tarde, resolveu deixar a cidade e ir para o sul do país. Desembarcou no Porto de Santos no dia 5/10/1891, chegando à região de Ribeirão Preto por volta de 1892, indo trabalhar na Fazenda Dumont, na lavoura de café. Ao notar as assinaturas de Pedro Marzola, o gerente o convidou para trabalhar no es-critório. Mais tarde, conseguiu, junto à administração, licença para montar um ar-mazém. Com as economias que juntou, resolveu mudar-se para Ribeirão Preto. Tornou-se sócio de Tavares Teixeira em um armazém de secos e molhados na rua General Osório com Amador Bueno. Foi amigo do Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira. Foi vereador de Ribeirão Preto por quatro legislaturas (1920-1932), e um dos fundadores da ACI-RP. Casou-se com Solidéia Guarnieri Marzola com quem teve oito filhos: Eugênio, Angelina, João, José, Manoel, Pedro, Maria e Armando. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 27/7/1937.
Pedro Merino; rua
Nasceu em Málaga, Espanha. Trabalhou no comércio de Ribeirão Preto e incentivou a agropecuária na região. Colaborou com o progresso do bairro Vila Paulista, onde fundou firmas comerciais e instalou estabelecimentos de atendimento ao público. Casou-se e teve 12 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 24/12/1964.
Pedro Orlandini; rua
Nasceu na Itália, em 1881. Chegou ao Brasil quando tinha 3 anos de idade. Inicial-mente, trabalhou na lavoura e depois com carro de praça a cavalo, durante mais ou menos 30 anos. Foi presidente da Sociedade São Vicente de Paulo. Casou-se com Antônia C. Orlandini e teve 14 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 15/3/1974.
Pedro Panelli; rua
Nasceu na Fazenda Monte Alegre, em Ribeirão Preto, SP, dia 24/5/1898, filho de Francisco Panelli e Maria Panelli. Trabalhou como telegrafista na Companhia Mogia-na e depois como auxiliar do chefe de movimento, durante 40 anos. Paralelamente à Companhia, foi tesoureiro do Comercial Futebol Clube, cobrador da Sociedade Recreativa de Esportes e trabalhou no Centro Médico. Em 1948, foi eleito vereador em Ribeirão Preto. Aposentou-se em 1950, falecendo na mesma cidade em que viveu e trabalhou.
Pedro Pegoraro; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 18/9/1908. Trabalhou como ajudante de pedreiro na construção do Theatro Pedro II e da igreja Santo Antônio. Em seguida, trabalhou no “Depósito de Materiais São João”, estabelecimento que logo depois adquiriu em sociedade com seu irmão, Dionízio Pegoraro. Foi sócio do Botafogo Futebol Clube e diretor do Palmeiras. Casou-se com Irma Luchesi Pegoraro e teve 4 filhos: Romual-do, Maura, Ieda e Vitória.
Pedro Pizzioli; rua
Nasceu na Itália, dia 20/3/1882, filho de Aureliano Pizzioli e Assunta Biscossi Pizzioli. Chegou ao Brasil por conta própria, com 26 anos de idade, indo direto para Ser-tãozinho. Em 1911, instalou uma selaria em Ribeirão Preto, onde ficou até 1913. Mudou-se para Pontal e ficou até 1917. Voltou para Ribeirão e instalou a “Selaria Paulista”. Abriu uma filial com artigos finos em couro, arreios, selas e afins. Idealizou a fabricação da afamada “Sela Romana”, toda executada à mão. Foi sócio da Socie-dade Dante Alighieri. Em 1950, voltou para a Itália para rever sua terra Natal e lá ficou por 6 meses. Casou-se com Olívia Sorgi Pizzoli e teve 6 filhas.
Pedro Pontim; rua
Nasceu em Dumont, SP, dia 30/9/1888. Filho de Giuseppe Pontim e Ana Maria Ostulin Pontim, imigrantes austríacos. Seus pais foram colonos de Henrique Dumont. Por volta de 1900, a família se transferiu para Ribeirão Preto e Pedro trabalhou como sapateiro. Em 1912, recebeu a medalha de “Melhor Artesão”, no Rio de Janeiro. Casou-se com Emma com quem teve 3 filhos: Isaura, Oswaldo e Mário. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 22/5/1982.
Pedro Redigolo; rua
Nasceu em Treviso, Itália, no ano 1876. Filho de Pedro Redigolo e Maria Redigolo, chegou ao Brasil com 17 anos de idade. Residiu, trabalhou e constituiu família na cidade de Ribeirão Preto. Foi tesoureiro da Sociedade Socorros Mútuos. Casou-se com Josefina Foresto Redigolo e teve 11 filhos: Pedro, Santa Molin, Lúcia, André, João, Maria, Luiza, Eliza, Vitório, Iolanda e Alberto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 22/4/1929.
Pedro Restino; rua
Nasceu em Campinas, SP, dia 6/2/1903. Filho de José Restino e Maria Avarone Restino, trabalhou como barbeiro em Ribeirão. Casou-se com Domingas Paulina Patachine Restino e teve 11 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 9/12/1986.
Pedro Rossi; rua
Nasceu em Sertãozinho, SP, dia 3/8/1931. Filho de Atílio Rossi e Rosa Bolzan Rossi, chegou a Ribeirão Preto em 1948 e trabalhou na Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Participou da fundação da Associação de Amigos do bairro Castelo Branco Novo e foi diretor de patrimônio do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de Ribeirão Preto). Casou-se com Therezinha G. Rossi e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 6/6/1994.
Pedro Saporiti, Cavaleiro; rua
Nasceu em Besnate, Itália, dia 19/11/1897. Filho de Luiz Saporiti e Maria Luiza Pozzi, participou da Primeira Guerra Mundial e recebeu a condecoração da Cruz de Guerra e a medalha da “Vittoria”. Foi contratado pela firma S.A.I.R.F. Matarazzo, filial em Milão, para trabalhar no Brasil. Em 1947, chegou ao Brasil e assumiu a chefia da fiação, na qualidade de técnico, na fábrica instalada em Ribeirão Preto. Mais tarde, abriu a “Indústria de Malhas Mess”. Casou-se com Irene Anghilieri e teve 2 filhas: Marisa e Emília. Faleceu em Travedona-Monate, Itália, dia 3/8/1973.
Pedro Vieira de Mello; rua
Nasceu em Limoeiro, PE, dia 10/2/1912, filho de Antônio Moura de Souza e Maria Pastora de Mello. Participou da Revolução Constitucionalista de 1932, foi membro da Ordem Política e Social e prestou serviços ao Exército Brasileiro, durante 10 anos. Casou-se com Elvira Cosso Vieira de Mello e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 12/8/1982.
Penha, Nossa Senhora da; travessa
Referente a um dos títulos atribuídos à Virgem Maria, denominada também de Nossa Senhora. Nossa Senhora da Penha refere-se a uma aparição da Virgem numa serra denominada Penha de França, local onde o Rei Carlos Magno enfrentou os mouros. No ano de 1434, o monge Simão Vela sonhou com a imagem de Nossa Senhora sobre uma montanha escarpada. Durante 5 anos procurou pelo local de seus sonhos, até localizá-lo na serra Penha de França, onde construiu uma tosca capela, mais tarde transformada num grande santuário. No Brasil, o culto a Nossa Senhora da Penha foi trazido no período colonial por marujos portugueses. Foram construídas igrejas em sua homenagem nas cidades de Vitória, inauguradas em 1570, em São Paulo e no Rio de Janeiro, no século XVII. No Rio de Janeiro a festa de Nossa Senhora da Penha acontece todos os anos no mês de outubro, desde 1713.
Pereira Lago, Capitão; rua
Nasceu no Rio Grande do Norte, em 1825. Engenheiro militar, fez parte da Retirada da Laguna, na Guerra do Paraguai. Desempenhou vários cargos públicos e de comissão. Foi presidente da Junta Republicana do Amazonas (1889-1892).
Pernambuco; rua
Estado da Federação Brasileira, que se localiza na região Nordeste brasileira e cuja capital é Recife. Em 1532, a capitania de Pernambuco foi doada a Duarte Coelho Pereira, que fundou Igarassu e Olinda. Com a transferência do centro político-econômico para o Sudeste, o estado passou a declinar, junto com o restante do Nordeste. A partir daí, Pernambuco entrou numa fase de declínio econômico. Com a mineração em Minas Gerais e com a cana-de-açúcar decaindo, Pernambuco perdeu o “status” de capital da colônia para o Rio de Janeiro. Com isso, passaram a ocorrer conflitos, como a Confederação do Equador e a Guerra dos Mascates.
Perobal; travessa
Município do Estado do Paraná. Foi fundado na década de 50 do século XX pela Cia. Melhoramento Norte do Paraná e fez parte do planejamento feito pelos ingleses da Paraná Plantations, para esta região do Estado.
Pérola; travessa
Referente a um glóbulo duro, brilhante e nacarado, que se forma na concha da ostra, e é usado como jóia. A palavra, em sentido figurado, significa “pessoa muito bondosa ou de distintas qualidades; lágrima; gota de orvalho.
Pérola; travessa
Referente a um glóbulo duro, brilhante e nacarado, que se forma na concha da ostra, e é usado como jóia. A palavra, em sentido figurado, significa “pessoa muito bondosa ou de distintas qualidades; lágrima; gota de orvalho.
Peru; rua
País que se encontra na América do Sul e cuja capital é Lima. Na Antigüidade foi o centro do Império Inca e em 1532, foi invadido pelos espanhóis chefiados por Francisco Pizarro. Lima e a cidade do México foram as cidades mais importantes do continente, devido à enorme riqueza mineral e à abundância de mão-de-obra indígena. Em 1820, foi proclamada a independência do Peru.
Peruíbe; travessa
Palavra de origem tupi, que significa: “Rio do Tubarão”. Município paulista. Seu primeiro nome foi Tapirema, depois Ipatirema, São João da Aldeia e, por fim, Peruíbe. Com a expulsão dos jesuítas em 1773, a Vila entra em decadência, ressurgindo anos depois em 1959, quando se tornou Município desmembrado da cidade de Itanhaém.
Petrópolis; rua
Município do Estado do Rio de Janeiro. Em 1686, a corte portuguesa doou a sesmaria da Serra da Estrela, atual região de Petrópolis. Em 1834, Doutor Caldas Viana, que governou a Província, mandou que se construíssem “dois cruzeiros de madeira de lei”: o primeiro “Cruz de São Pedro de Alcântara de Petrópolis”, o segundo “Cruz da Capela dos Finados de Petrópolis”, para indicar o local da futura cidade. Além destes dois marcos, ainda foi levantado um poste no qual se lia em grandes letras “PETRÓPOLIS”. O arraial do Porto da Estrela elevou-se à Vila da Estrela. Em 1857, elevou-se à Cidade, com o nome atual. Também é conhecida como Cidade Imperial.
Petúnias; praça
Referente à erva da família das solanáceas. É cultivada como ornamental pela beleza das grandes flores roxas, cuja corola, mesmo sendo pequena, floresce densamente.
Piauí; rua
Estado da Federação Brasileira, que se localiza na região Nordeste. Até o final do século XVII, a região fazia parte da Bahia. Em 1718, tornou-se capitania. Foi colonizada por bandeirantes, depois por fidalgos portugueses empobrecidos e por figuras do clero. Com o desenvolvimento da agricultura e da navegação, o Estado progrediu e passou a ter Terezina como capital.
Pierino Malardo; rua
Nasceu na Fazenda Santa Luiza, de propriedade dos Schmidt, na estrada de Dumont, por volta de 1909. Chegou a Ribeirão Preto em 1919, com apenas 10 anos de idade. Foi um dos primeiros moradores do bairro Vila Virgínia. Casou-se com Maria Garofalo Malardo e teve 5 filhos. Nasceu na Fazenda Santa Luiza, de propriedade dos Schmidt, na estrada de Dumont, por volta de 1909. Chegou a Ribeirão Preto em 1919, com apenas 10 anos de idade. Foi um dos primeiros moradores do bairro Vila Virgínia. Casou-se com Maria Garofalo Malardo e teve 5 filhos.
Pindorama; rua
Município do Estado de São Paulo. Os bandeirantes paulistas, com suas entradas, fundaram diversos núcleos de povoação, um deles é o núcleo de Pindorama. Palavra de origem tupi, que é uma junção de “palmeira” e “orama”, e significa: “terra das palmeiras”, e era o nome dado ao Brasil pelos índios tupis. Palavra de origem indígena, que significa “terra boa para plantar”.
Pinhal; rua
Município do Estado do Rio Grande do Sul.
Pinheiro; travessa
Referente a uma designação de várias árvores do gênero Pinus. Da família das pináceas e própria de clima temperado. Sua madeira é utilizada em construção e na fabricação de poupa celulósica
Pinheiro Machado; rua
Nasceu em Cruz Alta, RS, em 8/5/1851. Formou-se em direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, em São Paulo. Lutou na Guerra do Paraguai. Fundou o jornal “A República”, em São Paulo. Logo depois, voltou para o Rio Grande do Sul e fundou o primeiro partido republicano da província de São Luiz das Missões. Com a proclamação da República, elegeu-se senador e participou do Congresso Constituinte (1890-1891). Foi presidente do Partido Republicano Conservador. Casou-se com Benedita Brazilina da Silva. Foi assassinado por Francisco Manso Paiva, dia 8/9/1915, no Rio de Janeiro, RJ.
Pio Antunes de Figueiredo, Doutor; rua
Foi vice-prefeito da cidade de Altinópolis. Trabalhou na área da medicina. Casou-se com Emirena e teve 4 filhos.
Piracicaba; rua
Município do Estado de São Paulo. Em 1718, para facilitar o transporte de gado e tropas, foi aberta uma estrada por Luís Pedroso de Barros e, a partir daí, surgiu um povoamento de nome Salto de Piracicaba. Foi elevado à Freguesia em 1774 e, em 1821, foi criado o Município com o nome de Vila Nova da Constituição. Em 1856, foi elevado à Cidade e passou a se chamar Piracicaba. Palavra de origem tupi, que significa “lugar onde se junta o peixe” ou “lugar onde o peixe pára
Pirajá da Silva; rua
Nasceu em Camamu, BA, em 1873. Médico e cientista, foi o responsável pela identificação do agente causador da esquistossomose. Em 1909, foi à Europa estudar Micrologia e, neste período, publicou um trabalho descrevendo a cercária da esquistossomose. Em 1912, foi nomeado inspetor sanitário rural. Recebeu várias medalhas pelos serviços prestados à Ciência e à cultura médica do Brasil. Também estudou outras doenças, descobrindo um dos transmissores da doença de Chagas. Faleceu em Salvador, BA, no ano de 1961.
Pirangi; rua
Município do Estado de São Paulo. Antiga povoação de Santo Antônio da Bela Vista, no município de Jaboticabal. Tornou-se Distrito de Paz, com a denominação de Pirangi, em 23/12/1913. Palavra de origem tupi, que significa “peixe podre”.
Pirassununga; rua
Município do Estado de São Paulo. Não se sabe quando foi fundado, mas sabe-se que a primeira missa realizada na cidade foi em 6/8/1823, com o padroeiro “Senhor Bom Jesus dos Aflitos”. Foi elevado à freguesia em 1842 e à Vila em 1879, quando recebeu simplesmente o nome de Pirassununga.
Piratininga; rua
Município do Estado de São Paulo. Em 1895, o atual município de Piratininga começava a nascer, recebendo o nome de Patrimônio dos Inocentes. Seu fundador foi Faustino Ribeiro Silva. Foi erguida uma capela na região que tinha como intenção a fundação de uma nova localidade. O arraial foi se desenvolvendo e, com a doação de terras por Virgílio Rodrigues Alves à Companhia Paulista de Estradas de Ferro, formou-se a Vila de Piratininga. Em 1906, foi criado o Distrito policial da região e, um ano mais tarde, a Vila foi elevada a Distrito de Paz. No ano de 1913, foi instituído o Município de Piratininga e, posteriormente, em 1927, criou-se a Comarca de Piratininga. Palavra de origem tupi, que significa “peixe seco”.
Platina; rua
Município do Estado de São Paulo. Elemento químico da tabela periódica. Foi descoberto em 1735 pelo espanhol Antonio de Ulloa. É empregado para a fabricação de eletrodos e jóias e é, também, muito utilizado em reações químicas como cata-lisador.
Plínio de Castro Prado; Doutor; avenida
Fazendeiro e proprietário da Fazenda Bom Jesus. Antecipou a reformulação de tratamento à família rural. Pertenceu à Associação Rural de Ribeirão Preto. Colaborou com o Comercial Futebol Clube. Faleceu em 29/6/1961.
Plínio dos Santos (Palito); rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 10/3/1904. Filho de João de Paula e Virgínia Maria de Jesus, trabalhou na “Metalúrgica” e na Companhia Mogiana, onde chefiou o setor de composição. Foi jogador e técnico do Botafogo Futebol Clube, sendo campeão em 1927, e foi proprietário de uma banca de jornais e revistas na av. Jerônimo Gonçalves. Casou-se com Maria Candelária Lopes e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 21/1/1980.
Policarpo de Azevedo, Ministro; praça
Nasceu em Pernambuco. Formou-se em direito pela Faculdade do Recife e veio para São Paulo em 1894. Foi nomeado juiz de Boa Vista das Pedras, com sede em Ibitinga, SP. Posteriormente, foi transferido para Franca, onde ficou 14 anos. Foi magistrado, desembargador e presidente do Tribunal de Justiça. Faleceu aos 85 anos de idade
Pombal, Marquês de; rua
Nasceu em Lisboa, Portugal, dia 13/5/1699. Foi secretário de Estado do Reino (primeiro-ministro), do rei Dom José, em Portugal. Responsável pela reconstrução da cidade de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755, notabilizou-se por grandes empreendimentos e também por grandes desatinos. Foi o principal autor da expulsão dos jesuítas de Portugal e do Brasil. Faleceu em Leiria, Portugal, dia 8/5/1782.
Pompéia; travessa
Antiga cidade do Império Romano que foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio. Homenagem ao município paulista. Em 1928, o senador Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda juntou-se com Luís Miranda, e planejaram formar uma cidade. Conseguiram uma área de 250 hectares que recebeu o nome de Patrimônio de Otomânia. O povoado que se originou foi elevado a Distrito, em 1928, e a Muni-cípio, em 1939, com o nome de Pompéia. O nome foi uma homenagem a Aretuza Pompéia da Rocha Miranda, esposa do fundador Rodolfo.
Pompeu de Camargo; rua
Nasceu em Campinas, SP, dia 9/7/1882. Filho de Dario Pompeu de Camargo e Francisca Paula Pompeu de Camargo, formou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1907. Mudou-se para Vila de Pedreira, onde foi médico. Em 1910, transferiu-se para Campinas, onde manteve uma clínica particular e foi médico da Associação Beneficente Salles Oliveira, Sociedade Portuguesa de Socorros Mútuos e da Maternidade de Campinas. Em 1917, transferiu-se para Ribeirão Preto, onde foi diretor clínico da Sociedade Beneficência Portuguesa por 16 anos. Foi suplente de vereador, tendo assumido o cargo na 16ª legislatura (1920-1923, 1923-1926, 1926-1929, 1929-1932). Também esteve presente na Revolução Constitucionalista de 1932, no Regimento de Cavalaria “Rio Pardo”, com o posto de primeiro-tenente médico. Casou-se com Elsa Nogueira Penteado e teve cinco filhos. Retornou a Campinas ao término da Revolução Constitucionalista e faleceu quatro meses depois, dia 28/2/1933
Ponta Grossa; travessa
Homenagem ao município paranaense de mesmo nome. Povoado pelos bandei-rantes em suas expedições, foi elevado à categoria de Município em 1855 e à Cidade em 1862. Passou a denominar-se Pitangui e, por reconsideração do Legislativo, voltou a se chamar Ponta Grossa. Foi declarada Comarca em 1876.
Pontal; rua
Município do Estado de São Paulo. Deu-se à região o nome de Pontal devido à ponta de terra que se lança entre os dois rios do município, Mogi Guaçu e Pardo. Tornou-se Distrito de Paz em 1907 e foi elevado a Município em 1935.
Porto Alegre; rua
Capital do Rio Grande do Sul. Em 1752, dentro do plano de defesa de seu território na América, o governo português mandou, para o local onde hoje Porto Alegre se encontra, cinqüenta casais de colonos açorianos. O povoado por eles formado recebeu o nome de Porto dos Casais e, em 1775, foi transferido para ele o governo da capitania. Elevado à Vila em 1810. Com o nome de Porto Alegre, foi elevado à Cidade em 1822. Depois da imigração alemã, a cidade prosperou, principalmente no setor agrícola, acelerando assim seu progresso.
Porto Feliz; avenida
Município do Estado de São Paulo. A princípio, era uma aldeia denominada Araritaguaba, que pertenceu ao município de Itu. Em 1728, foi elevada à Freguesia, com a denominação de Nossa Senhora da Penha de Araritaguaba e, em 1744, passou a se chamar Nossa Senhora Mãe dos Homens de Araritaguaba. Elevada à categoria de Cidade com o nome de Porto Feliz em 1858, recebeu esta denominação por ter sido ponto de parada para exploradores e negociantes.
Porto Ferreira; rua
Município do Estado de São Paulo. Antiga povoação de Porto Ferreira, no município de Belém do Descalvado. Elevado à Freguesia em 1885. O nome é uma homenagem a João Ferreira, barqueiro que era responsável pela travessia de pessoas no rio Mogi Guaçu. O fundador foi Vicente José de Araújo.
Porto Seguro; rua
Município do Estado da Bahia. O atual município de Porto Seguro foi o primeiro ponto a ser descoberto pelos portugueses em 1500. O Monte Pascal, que foi avistado por eles, integrou-se ao território dessa região. O povoamento surgiu na parte chamada na época de cidade alta. No ano de 1535, a região tornou-se vila. Em 1759, a capitania de Porto Seguro passou a ser um bem da coroa e, posteriormente, tornou-se parte da província da Bahia. O Distrito de Porto Seguro foi criado em 1795 e, nesse mesmo ano, a capitania foi elevada à Freguesia. No ano de 1891, a Vila foi elevada à categoria de Cidade.
Porto União; rua
Município de Santa Catarina. O povoamento dessa região teve início com a chegada dos bandeirantes aventureiros que vinham à procura de riquezas. Esse ponto de parada de exploradores recebeu o nome de Nossa Senhora da Vitória, em 1768. Em 1870, foi construída a capela em nome da padroeira Nossa Senhora da Vitória. Em 1877, elevou-se à Freguesia e à Vila em 1890. Em 1917, foi feita a demarcação entre os Estados de Paraná e Santa Catarina, pertencendo a este último a cidade de Porto União.
Porto Velho; avenida
Capital de Rondônia. As origens da cidade prendem-se à construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, quando o local foi escolhido para a construção de um porto fluvial. Por volta de 1907, começou a se formar um povoado em torno da estação inicial e das obras da ferrovia. Cria-se o Município de Porto Velho em 1914. Em 1915, foi elevado à Vila. Em 1919, foi elevado à categoria de Cidade.
Portugal; avenida
País europeu localizado na península ibérica. A princípio conhecido como Lusitânia, foi conquistada por Júlio César e Augusto. No século V, a maior parte da região era controlada pelos visigodos e depois pelos povos mouros. Em 1185, Portugal estabeleceu-se como estado independente e, no ano de 1249, ocorreu a expulsão definitiva dos mouros
Pouso Alegre; rua
Município do Estado de Minas Gerais. Antigo Arraial do Bom Jesus de Matozinhos do Mandu (Rio Mandu). Segundo a tradição corrente, um homem, chamado José da Silva, construiu uma casa às margens do rio Mandu, onde hoje se encontram as terras da cidade. Logo se tornou um povoado e, em 1797, foi elevado à categoria de Freguesia. Em 1830, à categoria de Vila. Foi declarada Cidade em 1832.
Prata; avenida
Refere-se ao elemento químico da tabela periódica, metálico, branco brilhante, denso, maleável e dúctil. Utilizado em numerosas ligas preciosas. Algumas proteínas contendo prata são poderosos agentes antiirritantes das membranas dos olhos, ouvidos, nariz e garganta. Também se refere ao dinheiro ou moeda.
Primeiro de Maio; avenida
Homenagem ao Dia do Trabalho. No dia 1º de maio de 1886, na cidade de Chicago, EUA, milhares de trabalhadores iniciaram uma greve por redução de jornada de trabalho, de 16 para 8 horas. No dia 4, durante um comício, uma bomba explodiu matando alguns policiais. No revide, 10 minutos depois, mais de 80 trabalhadores foram mortos. Assim acabou a segunda greve geral da história (a primeira aconteceu em Londres em 1834). Em 1890, durante a Internacional Socialista na cidade de Paris, foi oficializado o dia 1º de Maio como o Dia do Trabalho, em homenagem aos mártires de Chicago, marco na luta por melhores condições de trabalho. No Brasil, em 1895, o Centro Socialista da cidade de Santos inaugurou a celebração do 1º de Maio. Em 1924, por decreto do presidente Arthur Bernardes, a data se tornou feriado nacional.
Primo Derucci; rua
Nasceu em Vicenza, Itália, dia 15/8/1888, filho de João Derucci e Ângela Marcatto. Chegou ao Brasil em 1898 e residiu em São Simão, na Fazenda Canaã, onde foi lavrador. Trabalhou nas fazendas: São Luiz, em Serrana, Santa Tereza, São Luiz do Macaquinho, em Bonfim Paulista, e na Usina da Pedra. Casou-se com Tercília Silvestre e teve 11 filhos. Faleceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, dia 14/8/1957
Primo Furquim; rua
Nasceu em Cambuí, MG, em 29/3/1899. Chegou a Ribeirão Preto em 1925 e trabalhou na Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Em 1927, ingressou no departamento dos Correios e Telégrafos como carteiro. Casou-se com Amélia Gonçalves Furquim e teve 8 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 6/7/1963.
Primo Mário da Costa; rua
Nasceu em Espinosa, MG, em 24/12/1904, filho de José Mário da Costa e Salustiana da Costa. Em 1919, foi agricultor na Fazenda Santa Geraldina, no município de Franca, SP. Em 1949, mudou-se para Ribeirão Preto, trabalhando como servente em uma das pedreiras da cidade e, posteriormente, foi admitido no Daerp (Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto), onde permaneceu até sua aposentadoria. Casou-se com Olívia Maria de Jesus e teve 8 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 21/8/1988.
Primo Saiani; travessa
Nasceu na Itália, em 27/2/1900, filho de Domingos Saiani e Tereza Bortoleto Saiani. Foi industrial e proprietário da fábrica de calçados “Cibele”, em Cravinhos, SP, e sócio da firma “Saiani Vitaliano & Cia”, em Ribeirão Preto. Casou-se com Rita Lopes Saiani e teve 4 filhos: Cibele, Edmur, Vanderlei e Laconetai. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/3/1947.
Primo Tronco; rua
Nasceu em Treviso, Itália. Chegou ao Brasil com 4 anos de idade, em 1914, e fixou-se na cidade de Araraquara. Em 1950, naturalizou-se brasileiro e casou-se com Rosa Femiano Tronco, com quem teve 9 filhos: Vicente, Duílio, Laércio, Benedicto, Sabino, Luizinha, Aparecida, Maria e Tereza. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.
Primo Zambianchi; rua
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, no bairro Santa Cruz do José Jacques, em 23/10/1893. Casou-se com Ângela Andriani Zambianchi com quem teve 3 filhos: Glades, Geraldo e Maria Gladilvia. Faleceu em Ribeirão Preto em 10/5/1971.
Prisco da Cruz Prates; rua
Nasceu em Caculé, BA, dia 28/7/1889. Filho de João da Silva Prates e Marcelina da Cruz Prates, trabalhou como pedreiro e cozinheiro em Pitangueiras, SP. Chegou a Ribeirão Preto em 1912 e se estabeleceu no ramo de comércio de bilhares. Também exerceu representação na Companhia de Papéis e Artes Gráficas, participando da fundação do jornal “A Lanterna”, junto com o professor Aristides Campos. Alguns anos depois, passou a colaborar nos jornais “O Diário da Manhã” e “A Cidade”, entre outros. Escreveu alguns livros como “Sonho de um Veterano”, “Ribeirão Preto de Outrora”, “Relembrando o Passado” e “Ribeirão e os Seus Homens Progressistas”. No início da década de 80, tomou posse da cadeira n° 8 na Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto (Alarp). Casou-se com Adelina Silva Prates e teve 4 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/6/1990, aos 100 anos.
Procópio Ferreira; rua
Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, dia 8/7/1898, filho de Francisco Firmino Ferreira e Maria de Jesus Quental Ferreira. Cursou a Escola Dramática Municipal do Rio de Janeiro e estreou, em 1916, na Companhia Lucília Pires. Depois de trabalhar em outras companhias de teatro, fundou a sua em 1924. Foi autor e diretor. Dentre as peças que participou estão “O Avarento” e “Deus lhe Pague”, entre outras. Também atuou em novelas, inclusive na Europa, representando o teatro nacional. Casou-se duas vezes: com Hamilta Rodrigues e com a bailarina espanhola Aída Izquierdo, com quem teve a filha Bibi Ferreira, uma das mais importantes atrizes e diretoras brasileiras. Faleceu no Rio de Janeiro em 18/6/1979.
Professor, do; rua
Homenagem a todos os professores. Do latim professore, aquele que professa ou ensina uma ciência, uma arte, uma técnica; enfim, mestre.
Professores, dos; praça
Homenagem a todos os professores. Do latim professore, aquele que professa ou ensina uma ciência, uma arte, uma técnica; enfim, mestre
Própria; travessa
Refere-se a “pertencer”, que pertence. Equivalente a possessivo, particular.
Prudente de Moraes; rua
Nasceu em Itu, SP, em 4/10/1841. Filho de José Marcelino Barros e Catarina Maria de Barros, formou-se em direito e ingressou na política como vereador em 1865. Deputado pelo Partido Liberal, em 1876, filiou-se ao Partido Republicano Paulista, quando foi reeleito por 3 vezes, apoiando, nesta ocasião, a causa abolicionista. De-pois da Proclamação da República, foi nomeado governador de São Paulo, cargo que ocupou até 1890, quando assumiu o posto de senador. Foi presidente do Se-nado e eleito presidente do Brasil de 1894 a 1898. Durante seu governo, reprimiu a Revolta de Canudos e declarou estado de sítio em diversos períodos. Em 1897, sofreu um atentado e o ministro da Guerra, Machado Bittencourt, faleceu em razão de ter se colocado entre o assassino e o presidente. Ao deixar a presidência, retirou-se para a cidade de Piracicaba, SP, onde faleceu de tuberculose, dia 3/12/1902
Pura Pantozzi; travessa
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 15/12/1916. Filha de Joaquim de Paula Ruiz e Vicenta de Paula, foi uma das mais antigas moradoras do bairro Ipiranga. Casou-se com Fortunato Pantozzi e teve 4 filhos: João Luiz, Gilberto, Josué e Célia Vicentina. Faleceu em Ribeirão Preto em 15/2/1977.