Ruas de Ribeirão Preto – Letra L

Índice

lfredo Ravanel; avenida

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 28/8/1917. Filho de João Ravaneli e Virgínia Borila Ravaneli, foi funcionário da empresa Dabi-Atlante, membro do Sindicato dos Metalúrgicos, da Associação dos Aposentados e do Ipanema Esporte Clube. Casou-se com Leonor Costa com quem teve quatro filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 8/1/1989.

Lábrea; rua

Município amazonense. Povoado fundado pelo coronel Labre e elevado à Freguesia sob a invocação de Nossa Senhora de Nazaré do Ituxi. Em 1881, foi elevado à categoria de Vila e, em 1894, à Cidade.

Lafayete Costa Couto; avenida

Nasceu em Franca, SP, filho de Cassiano Costa Couto e Maria Costa Couto. Em Ribeirão Preto, participou do desenvolvimento do bairro Vila Recreio, onde morou e montou um dos primeiros estabelecimentos comerciais daquela região, colabo-rando com sua urbanização. Faleceu aos 50 anos, dia 16/1/1966, em São Paulo, SP, mas foi sepultado em Ribeirão Preto, SP.

Lage; travessa

Pedra de superfície plana geralmente quadrada ou retangular. Lage com G é devido à escrita antiga, com a nova ortografia portuguesa, passou-se a escrever com J.

Lágrimas, das; avenida

Líquido composto de água, sais minerais, proteínas e gordura, produzido pelas glân-dulas lacrimais, nas pálpebras superiores do olho humano para lubrificar e limpar.

Laguna; rua

O termo “laguna” refere-se a uma depressão formada por água salobra ou salgada, localizada na borda do litoral, constituindo uma espécie de lago de água salgada que se comunica com o mar através de um canal. A palavra refere-se também ao município brasileiro do Estado de Santa Catarina. Refere-se ainda ao Barão e Visconde de Laguna, Carlos Frederico Lecor. Nasceu em Faro, Portugal, dia 11/9/1764. Filho de Luís Pedro Lecor e Quitéria Maria Krusse. Iniciou a carreira militar em Portugal. Em 1816, foi enviado para a Província Oriental, posteriormente, denominada Província Cisplatina (atual Uruguai), onde permaneceu até 1826. Em 1829, passou à reserva com o posto de marechal do Exército Brasileiro. Em 1818, recebeu o título de barão, e, em 1825, o título de visconde. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3/8/1836.

Lamartine Belém Barbosa; rua

Nasceu dia 22/7/1903, em Franca, SP, filho de Primo Melo Barbosa e Alzira Belém Barbosa. Em 1950, com dois de seus filhos, fundou a Imobiliária Bandeirante, por meio da qual promoveu o loteamento do bairro Ribeirânia. Foi homenageado pelo poder legislativo de Uberaba, MG, depois de seu falecimento, justamente pelas suas atividades imobiliárias naquela cidade. Casou-se com Rita Balieiro Barbosa e teve 6 filhos: Luiz Wilton, Milton, Maria Tereza, Maria de Lourdes, Maria Aparecida, e José Antônio. Faleceu em 22/2/1968.

Lambari; travessa

Município de Minas Gerais. As águas minerais foram descobertas em 1780 por An-tônio de Araújo Dantas que, vindo de Campanha, encontrou nascentes em terrenos que havia comprado. Naquele local, foram construídas casas para pessoas que buscavam a cura proveniente das “águas santas”. O povoado foi distrito de Campanha até 1901, quando se tornou o município de Águas Virtuosas. Em 1930, foi denominado Lambari.

Lapa; travessa

Palavra do vocabulário pré-céltico “lappa”, que significa pedra; grande pedra ou la-je que forma um abrigo. Nome dado a vários bairros em grandes cidades do Brasil, como Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

Lara Nilsa Raffaini Cação; rua

Nasceu em Altinópolis, SP, dia 2/4/1924. Filha de Theodomira Anhezini e Arthur Raffaini, que foi vereador, prefeito e dono de uma concessionária em Altinópolis. Trabalhou como telefonista em sua cidade natal. Casou-se em 1945, com Manoel Cação Júnior e teve uma filha: Maria. Chegou a Ribeirão Preto, SP, em 1959.

Lasar Segall; rua

Nasceu em Vilnius, Lituânia, dia 21/7/1891. Aos 16 anos foi estudar na Academia de Belas Artes de Berlim, Alemanha e, em 1910, realizou sua primeira exposição individual em Dresden, Alemanha. Fez várias esculturas, pinturas e trabalhou como cenógrafo. Sua produção, na década de 1930, incluiu uma série de paisagens de Campos do Jordão e retratos da pintora Luci Citti Ferreira. Em 1938, realizou os figurinos para o balé “Sonho de uma Noite de Verão”, encenado no Teatro Municipal de São Paulo. Uma retrospectiva de sua obra no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, foi realizada em 1943. Nesse mesmo ano, foi publicado um álbum com textos de Mário de Andrade, Manuel Bandeira e Jorge de Lima. Casou-se com Jenny Klabin e naturalizou-se brasileiro, em 1925. Faleceu em São Paulo, SP, dia 2/8/1957.

Laudo de Camargo, Doutor; rua

Nasceu em Amparo, SP, dia 17/4/1881, filho do Coronel João Belarmino Ferreira e Francisca Viegas de Arruda Camargo. Foi juiz de direito em várias comarcas da região, interventor federal, ministro do Supremo Tribunal Federal, onde se aposentou, compulsoriamente, quando chegou à presidência da mesma. Trabalhou como juiz de direito da 1ª Vara de Ribeirão Preto e, por isso, foi homenageado com seu nome na Faculdade de Direito da Associação de Ensino de Ribeirão Preto. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 21/7/1963.

Laura Costa Arantes; rua

Nasceu em Franca, SP, dia 16/7/1904. Filha de Lauriano Costa e Maria Álvares Costa, chegou a Ribeirão Preto no ano de 1910. Trabalhou em sua própria casa co-mo costureira, e durante muitos anos para a família Fuad Hanna e outras famílias tradicionais da cidade. Casou-se com Waldomiro José Arantes e teve 6 filhos: Claudomiro, Maria Aparecida, Carmem, Adalgiza, Doracy e Doralice. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 27/3/1958.

Laureano; rua

Fazenda Laureano, também conhecida como “Braço Direito do Rio Pardo” ou “Loriano”, cuja origem pode ser atribuída a um antigo morador do local, possivelmente Laureano de Souza. A fazenda foi fundada, em 1834, a partir do desmembramento das terras da Fazenda Rio Pardo, sendo Vicente José dos Reis e o Capitão Mateus José dos Reis seus primeiros proprietários. Em 1874, a fazenda foi dividida em várias glebas que passaram a pertencer a diferentes proprietários. Uma dessas glebas abrangia o bairro Vila Tibério, chegando até a atual Jerônimo Gonçalves. Em 1877, João Franco de Moraes Octávio comprou de Ananias José Ferreira uma porção de terras da fazenda Laureano que, com parte da fazenda Ribeirão Preto Abaixo, formou a fazenda Monte Alegre, onde, atualmente, estão o bairro de mesmo nome, o Museu do Café e o Campus da USP, por onde passa o córrego Laureano

Lauro Tonani; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, dia 15/9/1913. Filho de Lúcia Tonani e Étore Tonani, foi comerciante e pecuarista em Ribeirão Preto. Casou-se com Dulce Cruz Tonani e teve 4 filhos: Maurílio, Edna, Nadir e Moacir. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 25/8/1985.

Lavínia; rua

Município paulista. Na mitologia grega, refere-se à mulher de Enéias.

Lázaro Garde; travessa

Foi morador do bairro Vila Virgínia. Proprietário de uma chácara, onde vendia verduras e leite para a comunidade, caracterizou-se como um dos pioneiros na agricultura e pecuária do bairro. A travessa em questão foi asfaltada por ele e sua família.

Leais Paulistas; avenida

São considerados “Leais Paulistas”, todos aqueles paulistas que se mobilizaram contra o governo provisório de Getúlio Vargas, engajando-se na Revolução Constitu-cionalista de 1932, e que, em julho deste ano, chegaram a ser, aproximadamente, 200.000 voluntários para participar deste movimento.

Leão XIII; avenida

Nasceu em Carpineto Romano, Itália, dia 2/3/1810. Foi ordenado padre em 1837. Em 1846, tornou-se arcebispo de Perugia, Itália, tornando-se cardeal, em 1853. Com o falecimento de Pio IX, foi eleito Papa. Como tal, tentou estabelecer um entendimento maior entre os católicos e os diversos governos. Apoiou a República na França, restabeleceu relações com a Rússia e defendeu as missões na África. Além disso, dentro da própria comunidade católica, apoiou a renovação intelectual eclesiástica, abrindo os arquivos da Igreja. Teve também um interesse por questões de cunho social, e uma compreensão maior da evolução do mundo moderno. Faleceu em Roma dia 20/7/1903.

Leila Najar, Professora; rua

Nasceu em Guaíra, SP, dia 20/5/1933. Filha de Calixto Abrão Najar e Tamini Salomão Najar, foi professora da Instituição Universitária Moura Lacerda, em Ribeirão Preto. Atuou como advogada, diretora do Grupo Escolar de Batatais, SP, e como professora de ciências e letras. Casou-se com Alfredo Valdivia e teve 5 filhas: Sheila, Vivian, Valdivia, Silvana e Soraya. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/6/1976.

Leilah; travessa

Nome de origem árabe, derivado de Layla, que significa “negra como a noite”.

Leme, Cardeal; rua

Nasceu em Espírito Santo do Pinhal, SP, dia 20/1/1882. Exerceu relevante papel nos dias finais da Revolução de 1930, quando convenceu o presidente Washington Luís Pereira de Sousa a entregar o poder aos revoltosos. Foi o segundo cardeal brasileiro, arcebispo de Olinda e Recife e arcebispo do Rio de Janeiro. Implantou a Ação Católica no Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, dia 17/10/1942.

Lençóis Paulista; rua

Município paulista localizado em região ocupada no século XIX. Francisco Alves Pereira encontrou a região e denominou-a de Lençóis, devido às suas cachoeiras. Em 1858, foi elevado à Freguesia e, em 1877, elevado à Comarca, sendo cancelada em 1901, para em 1948, receber a denominação atual.

. Como tal, tentou estabelecer um entendimento maior entre os católicos e os diversos governos. Apoiou a República na França, restabeleceu relações com a Rússia e defendeu as missões na África. Além disso, dentro da própria comunidade católica, apoiou a renovação intelectual eclesiástica, abrindo os arquivos da Igreja. Teve também um interesse por questões de cunho social, e uma compreensão maior da evolução do mundo moderno. Faleceu em Roma dia 20/7/1903.

Léo Vecchi; rua

Nasceu em Ferrara, Itália, dia 1º/8/1883, filho de Olyntho Vecchi e Maria Cecília Ferrari. Chegou ao Brasil em 1897 com a família e, neste mesmo ano, seu pai abriu um armazém em Cravinhos, SP. Após o falecimento do pai, Léo e seus irmãos foram trabalhar numa fazenda de café. Em seguida, transferiu-se para Ribeirão Preto e, em sociedade com seu irmão Manfredo, inaugurou um charque na rua Capitão Salomão. Trabalhou também no fornecimento de madeira para a Estação Ribeirão Preto e, em seguida, comprou de João Temporine uma casa na rua Capitão Salomão, onde instalou uma fábrica de sabão e, posteriormente, uma fábrica de sabonete. Finalmente, instalou um charque na rua Luiz da Gama. Após a morte de Léo e Man-fredo, a empresa passou a denominar-se “Irmãos Vecchi & Cia”. Casou-se com Ma-dalena Filomena Campagnole e teve 6 filhos: Paula, Carlos, Rino, Valter, Ignes e Vasco. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 22/7/1941.

Leonardo Gonçalves; rua

Filho de José Ferreira Gonçalves, faleceu com 2 anos, em Ribeirão Preto, SP, no dia 27/9/1937.

Leonor de Lencastre, Rainha; praça

Nasceu em Portugal dia 2/5/1458. Filha de Dom Fernando, Duque de Viseu e Condestável do Reino e Dona Beatriz. Casou-se com Dom João II, Rei de Portugal, e teve dois filhos. Como rainha, fundou as Casas de Misericórdia, hospitais, conventos e igrejas em Portugal. Depois da morte do rei, em 1495, a rainha-mãe, bastante respeitada na corte, continuou a ser conhecida como rainha D. Leonor (ou a Rainha Velha) até à sua morte. Faleceu em Portugal em 17/11/1525.

Leonor Domiciano Guimarães; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 25/1/1913, filha de José Domiciano e Filomena Ferlantte Domiciano. Casou-se com Antônio Baptista Guimarães e teve 2 filhos: Antônio e José Ricardo. Faleceu em Ribeirão Preto em 16/5/1980.

Leonor Pellegrini Baldini; rua

Nasceu em Americana, SP. Casou-se com Elyseu Baldini e teve 5 filhos: João, Iracema, Maria, Eurico Gabriel e Erasmo.

Leopoldino Fernandes, Padre; rua

Foi Cura da Catedral de Ribeirão Preto e também atuou como jornalista

Leopoldo José Leonardeli, Major; rua

Nasceu em Socorro, SP, dia 12/7/1905, filho de João Leonardeli e Sioderia Amélia de Oliveira. Em 1923, serviu no exército em Aquidauana, MS, e seguiu para São Paulo, onde entrou para a Polícia Militar. Em 1929, foi transferido para Ribeirão Preto, participando da Revolução de 1930 e da Revolução Constitucionalista de 1932. Recebeu a medalha de “Lealdade e Constância” em 1942 e, em 1962, o Diploma de Mérito Cívico pela participação na Revolução de 1932. Em 1969, foi presidente do Departamento da Sociedade dos Veteranos de 32, M.M.D.C. Casou-se com Ondina Arruda, teve três filhos e adotou uma. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 10/1/1982.

Lia Bignatti Castelli; rua

Conhecida na sociedade ribeirão-pretana pelo seu trabalho em meio às entidades de assistência e benemerência.

Liberdade; rua

Refere-se ao fato de que todos possuímos a faculdade de decidir ou agir por escolha própria, podendo-se agir em uma sociedade sob a própria determinação.

Limoeiros; rua

Árvore de pequeno porte, espinhosa e aromática, da família das rutáceas, originária da Índia. Possui folhas grandes e solitárias cujo fruto, o limão, é altamente utilizado.

Lindóia; travessa

Município paulista. Em 1898, foi criada a paróquia de Nossa Senhora das Brotas e, em 1899, o Distrito de Paz de Lindóia. Em 1938, elevou-se à categoria de Município, como Águas de Lindóia e, em 1965, com o nome original. Em 1970, o município elevou-se à categoria de Estância Hidromineral.

Lindoro Machado Sant’Anna, Doutor; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 10/8/1913. Filho de Lindoro Vicente de Sant’Anna e Maria da Glória Machado Sant’Anna, formou-se pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Foi advogado do departamento jurídico da Secretaria de Obras, cedido ao Ministério da Aeronáutica, na Casa Aérea do Campo de Marte. Participou da Revolução Constitucionalista de 1932 e fez parte de diversas missões oficiais ao exterior, com estágio nos EUA, Canadá, México, França, Alemanha, Inglaterra, etc. Foi dirigente de caravanas estudantis ao Uruguai, Argentina e Peru, sendo ainda, conselheiro da Ordem dos Velhos Jornalistas e da Fundação Santos Dumont. Foi piloto-aviador. Durante a guerra, serviu na base de Natal e depois em Fernando de Noronha. Pertenceu à Ordem de Mérito “Santos Dumont” do Ministério da Aero-náutica. Foi sócio honorário do aeroclube de Ribeirão Preto. Deixou um filho adotivo, o engenheiro José Amado Delgado. Faleceu em São Paulo, SP, dia 5/5/1980.

Lindoro Vicente Sant’Anna; rua

Nasceu em São José dos Campos, SP, em 1847. Chegou à região de Ribeirão Preto em 1883, onde foi tenente e subdelegado, mesário e presidente da mesa eleitoral. Participou do movimento 2/12/1891, que teve, como conseqüência, a deposição da Câmara de vereadores de Ribeirão Preto. Casou-se com Maria da Glória Machado Sant’Ana, em 22/2/1900, e teve vários filhos. Faleceu em São Paulo, SP, em 14/8/1964.

Linho; travessa

Erva da família das lináceas. Possui flores pequenas e azuis, com sementes ricas em óleo de grande valor à pintura e um caule que fornece a fibra de mesmo nome. Muito importante para a indústria do tecido

Lino Engrácia de Oliveira; rua

Nasceu em Areias, SP, dia 23/11/1866, filho de Antônio Ignácio Engrácia e Bárbara Olinda de Oliveira Engrácia. Foi patrocinador e colaborador da instituição “Lar Anália Franco” e, com seu conjunto músico-teatral, ajudou a fundá-la. Foi conselheiro municipal e administrador da chácara Olímpia, atual Bosque Municipal. Casou-se com Maria Paulina Vieira de Oliveira. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 18/7/1946.

Lions Clube; rua

É uma instituição internacional que presta serviços para a comunidade. Existente em Ribeirão Preto desde 9/3/1959, foi considerado de utilidade pública municipal na legisla-ção em 1961, estadual em 1962, e nacional, junto com os Rotarys, em 17/12/1969.

Loiola, Doutor; rua

Nasceu em Caldas, MG, filho de José Bernardes de Loyolla e Ana Augusta de Loyolla. Formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo, de onde foi para Casa Branca, SP, para ser juiz municipal, em 1869. Advogou e manteve nesta cidade um colégio, mudando-se, mais tarde, para Campinas e depois para Ribeirão Preto, onde montou banca de advogado. Foi membro da Loja Maçônica “Integridade e Pátria” e militou ao lado do coronel Joaquim Junqueira, como vereador na Câmara Municipal (1902-1905). Foi prefeito interino de 1905 a 1908. Ocupou o cargo de ins-petor da instrução pública municipal e trabalhou para a implantação de escolas pri-márias, voltadas à educação da classe trabalhadora. Em 1906, foi responsável pela iniciativa de solicitar aos poderes públicos a instalação do Ginásio do Estado em Ri-beirão Preto. Casou-se com Valentina Soares. Em 1907, foi nomeado secretário da escola, cargo que ocupou até 1914, ano em que faleceu.

Londrina; rua

Município paranaense. O povoamento da região teve início no século XIX. Em 1924, um agrônomo inglês quis explorar a região plantando algodão, mas não teve êxito. O município de Londrina foi criado em 1934 e recebeu este nome em 1929, em homenagem aos fundadores ingleses, com referência a Londres. Elevou-se à Comarca em 1938

Lorena; rua

Município paulista. Em 1705, foi construída a capela Nossa Senhora da Piedade. Em 1718, começou a se formar ali um pequeno povoado, que recebeu o nome de Porto Velho de Nossa Senhora de Piedade do Guaypacaré. Nesse mesmo ano, foi elevado à Freguesia. Em 1788, elevou-se a Município e ganhou o nome de Lorena, homenagem ao então governador da província. Em 1856, ganhou foros de cidade e foi elevada à Comarca em 1866.

Lourdes Barbosa Tango; rua

Nasceu em Ituverava, SP, dia 28/3/1917. Filha de José Machado Barbosa e Maria Victória de Jesus Barbosa, teve cinco filhos. Trabalhou na área filantrópica, em Ribeirão Preto, por toda sua vida. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 27/6/1999.

Lourenço, São; rua

Município mineiro. A cidade recebeu o nome atual em homenagem ao bandeirante Lourenço Castanho Jacques. Antes, porém, já tinha sido Águas Santas do Viana e Águas de São Lourenço. Em 1891, tornou-se Distrito e, em 1927, Município.

Lourenço Chicarolli; rua

Nasceu em Cravinhos, SP, dia 25/9/1905, filho de Lázaro Chicarolli e Dorotea Chicarolli. Chegou a Ribeirão Preto, em 1940, trabalhando na Fazenda Aliança e depois na prefeitura municipal, como servente, onde se aposentou, em 1965. Casou-se com Vergínia Beoldo Chicarolli e teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 16/12/1966.

Lourenço Coppedê; rua

Nasceu na Itália, em 16/3/1889. Chegou ao Brasil nos primeiros anos de sua vida, onde viveu por 84 anos. Trabalhou como pedreiro na construção da Igreja Santo Antônio, Edifício Diederichsen, Umuarama Hotel e Pavilhão da Santa Casa. Casou-se com Maria Orlandini Coppedê e teve 14 filhos, dos quais alguns se juntaram para montar uma indústria chamada “Irmãos Coppedê Ltda.”. Ajudou a fundar e colaborou com os seguintes clubes: Operário Esporte Clube, Palestra Itália E. C., o Botafogo e o Comercial F. C., todos em Ribeirão Preto. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 1º/6/1973.

Lourenço Roselino, Professor; rua

Nasceu em Barretos, SP, dia 17/5/1887. Filho de Eduardo Roselino e Helena Aurora do Prado, casou-se com Maria Josephina Roselino e radicou-se em Morro Agudo, SP, como farmacêutico. Trabalhou também em diversas funções públicas e, mais tarde, transferiu-se para Ribeirão Preto, SP, onde adquiriu a “Farmácia Roxo”, que foi destruída por um incêndio. Foi um dos fundadores e diretor-presidente da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto, primeiro estabelecimento de ensino superior da cidade. Foi professor de química do Ginásio do Estado. Alistou-se nas forças revolucionárias na Companhia Anhan-güera. Fundou a Federação dos Voluntários do Estado de São Paulo, sendo 1º vice-presidente. Em sua homenagem, foi erguido um busto em frente à Faculdade de Odontologia e Farmácia de Ribeirão Preto.

Lourenço Torres da Silva, Professor; rua

Nasceu em São João da Boa Vista, SP, dia 25/2/1922, filho de Antônio Augusto Pereira da Silva e Anna Torres da Silva. Em 1937, ingressou no Seminário da Imaculada, em Campinas, SP. Em 1944, iniciou sua carreira no magistério como professor auxiliar da Escola Técnica de Comércio Campineira. Em 1956, passou no concurso e ocupou a cátedra de latim no Instituto de Educação “Otoniel Mota”, em Ribeirão Preto. No mesmo ano, ingressou na Faculdade de Direito do Triângulo Mineiro, em Uberaba, MG. Fundou e presidiu, por muitos anos, em Ribeirão, o Parlamento Estudantil. Colaborou nos jornais “Comércio”, de Amparo, “Cidade”, de Ribeirão, “Tribuna da Justiça” e “Revista Educação”. Em 1962 e 1964, trabalhou na Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”, em Ribeirão. Publicou: “Versos de ontem e de sempre”; “Método moderno para a tradução do latim”; “Como deixei de fumar”; “Língua universália”; “Deus-Homem-Liberdade”, e deixou inédito o romance autobio-gráfico, “Geraldo”. Aposentou-se no magistério público estadual em 1981. Faleceu em São Paulo, SP, dia 6/4/1988.

Lourival Leite Ribeiro; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 12/8/1934. Filho de Júlio Leite Ribeiro e Eudora Leite Ribeiro, foi terceiro-sargento do Batalhão da Polícia Militar e diretor de pa-trimônios do Centro Social de Cabos e Soldados. Casou-se com Floripes da Silva Ribeiro e teve 4 filhos: Ricardo, Júlio César, Rosana e Rosemeire. Faleceu em Ribeirão Preto em 12/5/1989.

Lucas Nogueira Garcez, Governador; avenida

Nasceu em São Paulo, SP, dia 9/12/1913, filho de Isac Pereira Garcez e Maria Dul-ce Nogueira Garcez. Em 1936, formou-se engenheiro civil e, em 1949, assumiu a Secretaria de Viação e Obras Públicas do Governo do Estado. Foi governador do Estado de São Paulo (1951-1955) e, durante seu governo, realizou importantes obras para Ribeirão Preto, destacando-se a instalação da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Foi presidente da Cesp, diretor de Coordenação da Eletrobrás, conselheiro da administração da Itaipu Binacional e presidente da Eletropaulo. Fa-leceu em São Paulo em 11/5/1982.

Luciano Penatti; rua

Nasceu em Milão, Itália, dia 15/1/1779. Chegou ao Brasil e dedicou-se à agricultura, por cerca de 57 anos. Foi proprietário das terras onde foi construído o conjunto resi-dencial Adão do Carmo Leonel. Casou-se com Maria Destezi Penatti e teve 12 filhos.

Luciano Tasso, Doutor; rua

Nasceu em Siena, Itália, em 10/5/1945, filho de Torquato Tasso e Lúcia Tasso. Imigrou para o Brasil e, após ter concluído os cursos ginasial e científico no Corista, de Ribeirão, ingressou na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, USP. Fez residência no Hos-pital das Clínicas. Casou-se com Lúcia Maria Tasso e teve um filho, Luciano Filho, que nasceu após sua morte. Luciano fazia plantão em um dos hospitais de Franca quando faleceu, em 31/11/1973, em um acidente na rodovia Cândido Portinari.

Lucien Lison; rua

Nasceu em Trazegnies, Bélgica, no dia 13/3/1907. Ainda como estudante de medicina, teve grande destaque no meio científico. Durante 26 anos, trabalhou na Faculdade de Medicina de Bruxelas como aluno, durante os anos de 1926 a 1931, e como professor, de 1932 a 1952. Em 1952, foi contratado por Zeferino Vaz e Edgard Barroso do Amaral para trabalhar na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, SP, onde mais tarde foi um dos responsáveis pela fundação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, sendo seu primeiro diretor. Faleceu em 9/11/1984.

Lucilda Placidi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 27/10/1931. Foi atriz e fez parte do teatro ama-dor, na época conhecido como Teatro-Escola, em Ribeirão. Interpretou grandes papéis com muita dedicação e talento, voltados aos mais necessitados. Faleceu, em 12/7/1990, em Ribeirão Preto.

Lúcio de Mendonça; rua

Nasceu em Barra do Piraí, RJ, em 10/3/1854. Foi escritor, poeta, jornalista e político. Em 1871, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, formando-se em 1877. Colaborou em vários jornais da capital e do interior. Em Itaboraí, exerceu o cargo de curador de órfãos e de professor público. Dedicou-se à advocacia, quando passou a trabalhar no Rio de Janeiro, em Valença, e em algumas províncias do Estado de Minas Gerais. Com o advento da República, foi secretário do ministro da Justiça (1889 a 1890), curador fiscal das massas falidas, no Distrito Federal e, em 1890, diretor-geral do Ministério da Justiça. No ano de 1891, foi fiscal das Faculdades Livres de Direito do Rio de Janeiro. Foi, também, ministro do Supremo Tribunal Federal e chegou a procurador-geral da República. Figura de projeção da Revista Brasileira, fomentou, com Araripe Júnior, em 1894, a idéia da fundação da Academia Brasileira de Letras onde, depois de sua fundação, ocupou a cadeira nº 11. Deixou muitas obras, sendo as mais importantes: “Névoas Matutinas” (1871); “Alvorada” (1873); “O Marido da Adúltera” (1884); “O Escândalo” (1888), entre outras. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 23/11/1909.

Lúcio Oduvaldo Simionato; rua

Nasceu em Rincão, SP, dia 29/5/1937. Filho de Luiz Simionato e Zuara Lolato Simionato, chegou a Ribeirão Preto em 1939. Estudou e se formou engenheiro na Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro, em Uberaba, MG. Casou-se com Maria Luiza Monte Simionato e teve 3 filhos. Trabalhou para várias empresas como: Firma Construtor Genésio Gouveia S.A., R. Almeida Eng. e Construções Ltda. e Construtora Ferreira Guedes S.A. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 18/12/1984.

Ludovico Bestetti; rua

Nasceu na Fazenda Córrego das Pedras, em Ribeirão Preto, SP, dia 15/5/1902. Filho de Luiz Bestetti e Adélia Fumagalli Bestetti, trabalhou no comércio de Ribeirão Preto. Ajudou entidades filantrópicas, como a Sociedade Italiana e o Clube da Velha Guarda. Colaborou com o município, cedendo terreno para a abertura da rua João Clapp, entre a rua São Paulo e a avenida Saudade. Casou-se com Carolina Fanini Bestetti e teve 6 filhos: Ângelo, Reinaldo, Ophelia, Laura, Maria Aparecida e Tereza.

Luigi Muraca; rua

Nasceu na Calábria, Itália, em 13/11/1897. Chegou ao Brasil no início da década de 20, fixando-se com sua esposa em Ribeirão Preto, onde exerceu a atividade de co-merciante na “baixada”. Participou da Primeira Guerra Mundial, que lhe rendeu ho-menagens por parte do governo italiano e as condecorações: “Ordem dos Ca-valheiros”, “Medalha de Ouro” e a “Cruz de Guerra”. Seu comércio, denominado de “Casa Muraca”, foi um dos melhores estabelecimentos destinados à comercialização e conserto de bicicletas da época. Pertenceu à diretoria do Palestra Itália Esporte Clube e foi membro do conselho da Sociedade Dante Alighieri. Casou-se com Maria Grecco e teve 6 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP.

Luís de Faria Baptista, Capitão; rua

Nasceu em Barra Mansa, RJ, em 3/3/1881. Filho de Antônio Ferreira Baptista e Ana Ribeiro Faria Baptista, chegou a Ribeirão Preto em 1889. Foi fiscal-geral da prefeitura de Ribeirão Preto, coordenador do antigo PRP (Partido Republicano Paulista) e chefe político do Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira. Casou-se com Rosa Alves Baptista e teve 8 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 31/7/1953.

Luís, São; travessa

Nasceu em Mântua, Itália, no dia 9/3/1568, filho de Ferrante Gonzaga e Marta. Aos 15 anos tornou-se jesuíta e, aos 17, entrou para a Companhia de Jesus. Em 1591, dedicou-se aos cuidados de doentes, em especial pobres e necessitados. Faleceu em 21/6/1591 e foi canonizado em 1726. Nome dado à capital do Maranhão.

Luís Affonso Xavier; rua

Nasceu em Santa Cruz das Palmeiras, SP, em 15/5/1937, filho de Amélia Dantas Xavier e Virgílio Octávio Xavier. Chegou a Ribeirão Preto, em 1952, e iniciou sua carreira no rádio, como locutor na Rádio Clube de Ribeirão Preto em 1956, passando, depois, a locutor de jornal falado e repórter. Em 1962, foi para a Rádio Brasiliense, Cultura e Renascença de Ribeirão Preto. Em 1964, trabalhou como assistente técnico para Assuntos Administrativos, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP. Casou-se com Nelza de Oliveira Xavier e teve 4 filhos: Ana Paula, Otávio Luiz, Rodrigo e Luiz Fernando.

Luiz Alfredo Benzoni; rua

Nasceu em Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão Preto, SP, dia 19/11/1943, filho de Casemiro Benzoni e Natalina Magnoni Benzoni. Casou-se com Adelina Nunez Benzoni e não teve filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em 5/7/1971.

Luiz Alvarenga; rua

Nasceu em Mogi Mirim, SP, dia 5/2/1905. Filho de Américo Theodoro Alvarenga e Maria Soutello Sanches Alvarenga, chegou a Ribeirão Preto em 1954. Começou a trabalhar na Estrada de Ferro Mogiana com 12 anos, como telegrafista. Participou da Revolução Constitucionalista de 1932, ato que lhe rendeu uma condecoração pelo governo do Estado. Casou-se com Maria Pires Chagas e teve 3 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 23/1/1962.

Luiz Almeida do Nascimento, Pastor; rua

Nasceu em Itubaiana, PB, dia 1º/6/1924. Viveu por mais de 10 anos em Ribeirão Preto, onde foi pastor-presidente das Igrejas Assembléia de Deus do Campo. Casou-se com Marcionila do Nascimento e teve 5 filhos. Faleceu em Santo André, SP, dia 21/9/1992.

Luiz Antônio Corrêa, Sindicalista; rua

Nasceu em Guaíra, SP, dia 11/10/1957, filho de José Corrêa e Abadia Ribeiro Corrêa. Sindicalista atuante, começou sua luta pelos direitos humanos em 1979. Em 1981, for-mou sua chapa para eleições do Sindicato dos Marceneiros, para o qual se elegeu pre-sidente. Em 1984, foi reeleito. Casou-se com Lucimara Corrêa e teve 2 filhas. Com proble- mas de saúde, passou por uma cirurgia cardíaca em 1985, porém não resistiu e faleceu.

Luiz Antônio Musa Julião; rua

Nasceu em 13/6/1945, filho de Pedro Julião e Lucy Musa Julião. Nadador, competiu pela Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto, no Brasil e no exterior. Foi campeão paulista em duas modalidades, campeão carioca, campeão brasileiro, campeão sul-americano, entre muitos outros títulos e medalhas. Em 1968, cursou Educação Física, no Rio de Janeiro. Faleceu em 23/7/1974, em um acidente automobilístico na Rodovia Dutra.

Luiz Augusto Gomes de Mattos; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 2/6/1920. Filho de Joaquim Camilo de Morais Mattos e Maria das Dores Gomes de Mattos, foi prefeito municipal, de 1940 a 1944, deputado estadual, presidente da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e presidente do Banco do Estado de São Paulo S.A.

Luiz Augusto Velludo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 2/2/1954. Filho de Victor Lopes Velludo Filho e Lydia Gomes Velludo. Formou-se em Educação Física pela Unaerp e especializou-se em basquetebol. Tornou-se técnico do time de basquete da Sociedade Recreativa e de Esportes, foi assistente técnico da Seleção Brasileira de Novos e da Seleção Paulista. Passou por várias equipes, entre elas a Sociedade Esportiva Palmeiras e o Botafogo F.C. de Ribeirão Preto. Participou de jogos regionais e jogos abertos do interior paulista. Faleceu em 1983, aos 29 anos.

Luiz Barreto; rua

Nasceu em Resende, RJ, em 11/1/1840, filho de Fabiano Pereira Barreto e Francisca de Salles. Aos 14 anos, mudou-se para São Paulo, onde estudou no Colégio João Carlos até 1855. Neste mesmo ano, matriculou-se no Liceu Depuiche, em Bruxelas, Bélgica. Formou-se em ciências naturais e, posteriormente, em medicina, na Universidade Livre de Bruxelas. Durante o período em que esteve na Europa, dedicou-se ao estudo de filosofia, principalmente do Positivismo. Em 1864, retornou para Resende, onde começou a clinicar. Em 1867, mudou-se para Jacareí, SP, e lá permaneceu por 5 anos. Em 1870, inspirado por seu irmão Rodrigo Pereira Barreto, que havia adquirido terras na região de Ribeirão Preto, Luiz Barreto comprou a Fazenda Cravinhos. Em 1876, Luiz Barreto e familiares mudaram-se para a fazenda, trouxeram equipamentos agrícolas e 60 escravos para iniciar o cultivo de café. Nesta época, introduziu na região o café tipo Bourbon. Grande propagandista da qualidade da terra roxa de Ribeirão para o plantio de café, escreveu, em 1876, diversos artigos no jornal “Província de São Paulo” (atual “O Estado de S. Paulo). Em 1879, mudou-se para São Paulo e, em 1891, foi convidado por Benjamin Constant a participar do Congresso Constituinte como senador, mas Luiz Barreto recusou. Em 1904, ficou doente e endividado. Retornou a Ribeirão Preto, onde abriu uma clínica na casa de seu irmão Cândido Barreto. Assumiu também a clínica da Santa Casa de Misericórdia, onde permaneceu até 1912. Voltou para São Paulo neste mesmo ano e clinicou na Beneficência Portuguesa até o dia de sua morte. Além das pesquisas sobre o café, desenvolveu, na Fazenda Santa Clara, em Pirituba, SP, a produção de uvas e estudos sobre o combate à ferrugem da uva. Pesquisou também sobre a seleção do gado Caracu, sobre o uso da fruta do guaraná e sobre a febre amarela. Casou-se com Carolina Peixoto e teve quatro filhos: Clotilde, Luiz Filho, José e Paulo. Faleceu em São Paulo, SP, no dia 11/1/1923.

Luiz Basso; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 22/5/1905. Filho de Vitório Basso e Amália Dela Agostini, iniciou seus serviços numa fazenda de café. Em 1933, saiu do campo e foi para a cidade trabalhar como balconista no “Empório Avenida”, de Maria Carvalho. Mudou de emprego e foi trabalhar no ramo de secos e molhados, na “Casa Beira Mar”, de Jaime dos Santos, seu cunhado. Em 1947, passou a trabalhar para “Casa Catedral”; em 1951, para a antiga “Casa do Governo”, de Leonardo Valente. Em 1959, abriu sua casa de secos e molhados na rua Mariana Junqueira. Com a chegada dos grandes supermercados, foi forçado a vender seu estabelecimento. Antes de se aposentar, trabalhou com os “Irmãos Coselli Com. Imp. Secos e Molhados”. Após aposentar-se, continuou trabalhando com cobranças para os “Irmãos Cenedezzi”. Sócio do Clube de Regatas, defendeu as cores do clube, participando de torneios de bochas, nos quais ganhou troféus e medalhas. Casou-se com Lydia Lovetro Basso e teve 3 filhos. Faleceu, no dia 22/8/1976, em Ribeirão Preto.

Luiz Besteti; rua

Um dos responsáveis pelo desenvolvimento e crescimento do parque industrial do bairro Campos Elíseos, em Ribeirão Preto.

Luiz Borsato; travessa

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 14/1/1907. Filho de Ricardo Borsato e Maria Calegari, foi comerciante e proprietário de um bar na rua Américo Brasiliense. Fa-leceu em Ribeirão Preto em 27/6/1999.

Luiz Carlos Prestes; rua

Nasceu em Porto Alegre, RS, em 3/1/1898. Filho de Aurélio Pereira Prestes e Leocádia Felizardo Prestes, foi secretário-geral do Partido Comunista Brasileiro. Participou da rebelião contra a República Velha, entre 1924 e 1927. Foi preso com sua esposa, grávida de 7 meses. Foi senador constituinte em 1946. Também foi membro do Comintern (Comitê Executivo da Internacional Comunista). Em 1958, teve sua prisão decretada, porém revogada por mandado judicial. Casou-se com Olga Benário e teve uma filha. Sua esposa foi morta na Alemanha, na câmara de gás, pelos nazistas. Prestes foi considerado a maior expressão do comunismo no Brasil e participou ativamente da “Coluna Prestes”. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 7/3/1990.

Luiz Carlos Vittorazzi; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 7/1/1943, filho de Armando Vittorazzi e Ercília R. S. Vittorazzi. Proprietário da Transportadora Vittorazzi Ltda., foi um dos pioneiros na fun-dação de empresas de transporte em Ribeirão. Casou-se com Benedita A. Nascimen-to Vittorazzi com quem teve 5 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto em maio de 1987.

Luiz Carlucci Sobrinho; rua

Casou-se com Noemia Cavagliari Carlucci e teve 2 filhos: Aparecida Maria e Luiz Carlos. Faleceu, aos 78 anos, dia 4/5/1984.

Luiz Carvalho Pereira; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1928, filho de Luiz Pereira e Maria Carvalho Pereira. Seu pai foi um dos fundadores do Botafogo F.C., tendo construído o estádio que leva seu nome, na Vila Tibério. Foi advogado e prestou serviços à Cohab-RP. Casou-se com Dora Rasparti e teve uma filha: Tânia. Faleceu, dia 21/8/1979, em Ribeirão Preto

Luiz Cláudio dos Santos Gual; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 21/6/1964. Filho de Geraldo Gual Barba e Mari-lena dos Santos Gual, trabalhou na empresa de sua família, “Marmoraria I.G.B.” Foi sócio do Clube de Regatas. Casou-se com Érika Pontin Delloiagono Gual. Faleceu, dia 24/1/1990, aos 25 anos de idade, vítima de acidente.

Luiz da Cunha, Coronel; rua

Nasceu por volta de 1847, em Ribeirão Preto, SP, filho de Francisco Maximiano da Cunha e Ana Osório Diniz Junqueira. Fazendeiro, foi um dos pioneiros na lavoura de café e fundador da Fazenda Pau Alto, em Bonfim Paulista. Foi vereador de 1881 a 1886, sendo presidente da Câmara. Casou-se com Iria Alves Ferreira, rainha do café, e teve vários filhos.

Luiz de Campos; rua

Nasceu em Porto Leiria, Portugal, dia 12/2/1900, filho de Antônio dos Santos Dias e Irias de Campos. Aos 37 anos de idade, chegou ao Brasil, residiu em Brodowski por três anos e transferiu-se para Ribeirão Preto em 1940. Participou de atividades sociais e de amparo aos mais carentes. Casou-se com Belmira Gonçalves Campos e teve 9 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 13/7/1958.

Luiz de Lazzari, Professor; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/4/1918, filho de Fernando de Lazzari e Ignez Guidetti de Lazzari. Seu primeiro emprego foi como padeiro na “Panificadora Basílio”. Trabalhou no “Posto de Sementes”, onde exerceu a função de técnico em labora-tório. Formou-se em matemática, lecionando, pela primeira vez, na Biblioteca dos Pobres. Lecionou nas escolas: Escola Técnica São Sebastião, Escola Técnica de Comércio Amaro Cavalcanti e Escola Senac de Ribeirão Preto. Com o encerramento do curso de contabilidade no Senac, passou a exercer a profissão de contador nas seguintes firmas: DE LAZZARI – Comércio de Roupas Ltda. e Irmãos Coppedê Ltda., até seu falecimento. Casou-se com Dosolina Ernesta Coppedê de Lazzari e teve 2 filhos: Cláudio e Maria Inês. Faleceu, em 18/1/1991, na cidade onde nasceu.

Luiz de Maio; rua

Nasceu em Cosenza, Itália, dia 15/3/1879, filho de João de Maio e Rosa Márcia. Chegou ao Brasil ainda muito jovem e, em Ribeirão Preto, foi um dos fundadores da primeira fábrica de confeitos movida à eletricidade da região da Alta Mogiana. Sua empresa chegou a ser premiada na semana de Cem Anos de Independência, em 1922. Também foi um dos fundadores do Asilo Anália Franco, da Escola Dante Alighieri e participou de várias instituições filantrópicas. Foi membro da Loja Maçônica Estrela D’Oeste e correspondente do jornal “Diário da Manhã”. Casou-se com uma imigrante italiana e teve 8 filhos.

Luiz Dal Porto; rua

Nasceu na Itália, filho de Giuseppe Dal Porto e Rosa Dal Porto. Aos 22 anos, chegou ao Brasil com seu irmão mais velho, instalou-se em Ribeirão Preto, abrindo, em sociedade com o irmão, uma pequena indústria de cerveja. Adquiriu terrenos e passou a construir casas para alugar. Voltou à Itália para rever a família e lá se casou com Maria Zaira com quem teve 10 filhos, no Brasil. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 31/8/1970.

Luiz Della Nina; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, no dia 17/11/1905, filho de Narciso Della Nina e Élid Di Justi Della Nina. Durante 40 anos, foi produtor e proprietário de uma fábrica de móveis de vime, mas fechou-a durante a Segunda Guerra Mundial, por problemas financeiros. Trabalhou como gerente em uma fábrica de móveis de vime em Taquaritinga, SP, durante 2 anos. Retornou para Ribeirão Preto e trabalhou como corretor de imóveis. Casou-se e teve um filho. Faleceu, em 6/8/1991, na cidade onde nasceu.

Luiz do Amaral Mousinho, Dom; rua

Nasceu em Timbaúba, PE, em 18/11/1912. Filho de José Gabriel Mousinho e Feliciana do Amaral Mousinho, foi o terceiro Bispo Diocesano e o primeiro Arcebispo Metropolitano de Ribeirão Preto. Estudou em Olinda e, em 1930, transferiu-se para Roma, onde se formou em filosofia e teologia, pela Universidade Gregoriana. Voltou ao Brasil em 1939 e lecionou em Olinda até 1948, quando foi nomeado Bispo da cidade de Cajazeiras. Em 12/3/1952, foi transferido para Ribeirão Preto e, em 10 de junho do mesmo ano, tomou posse como Bispo Diocesano. Em Ribeirão, fundou a FAC (Fraterno Auxílio Cristão); incentivou a formação do Movimento Familiar Cristão e das Equipes de Casais; reorganizou o Jornal “Diocesano” e o Jornal “Diário de Notícias”, e construiu o novo prédio do Seminário Menor, em Brodowski, SP. Em 30/11/1958, tomou posse como Arcebispo de Ribeirão Preto. Criou a paróquia da Vila Virgínia, Santa Maria Goretti, e em Franca, a paróquia Nossa Senhora das Graças. Nos seus últimos anos de vida, ocupou-se, particularmente, com a organização do Seminário Arquidiocesano de Brodowski. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, em 24/4/1962. Foi sepultado na Capela do Santíssimo, na Catedral.

Luiz Fogagnolo; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 13/10/1916. Filho de Primo Fogagnolo e Alba Rosseto Fogagnolo, italianos que chegaram ao Brasil no final do século XIX. Foi marceneiro, carpinteiro e trabalhou em movimentos católicos da Igreja Matriz de Santo Antônio. Casou-se com Santa Baldo Fogagnolo e teve 8 filhos: Marta, José Antônio, Zélia, Izabel, Maria da Graça, Martinho, João e André. Faleceu em Ribeirão Preto dia 15/9/1981.

Luiz Fávaro; rua

Nasceu em Palermo, Itália, em 12/2/1901. Filho de Giuseppe Fávaro e Maria Mologenio Fávaro, casou-se com Dirce Maria Guedes e teve 2 filhos. Chegou a Ribeirão Preto em 1957. Trabalhou por quarenta anos como carroceiro e se aposen-tou nesta atividade. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 18/10/1978.

Luiz Fernandes Netto; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 17/3/1938. Foi funcionário da Companhia Cervejaria Antarctica. Casou-se com Amélia Rossi Fernandes e teve 4 filhos: Elia, Sérgio Luiz, Gilberto e Rogério. Faleceu, dia 11/6/1986, em Ribeirão Preto.

Luiz Fernando da Silva; rua

Nasceu em Restinga, SP, em 7/10/1916. Filho de Fernando da Silva e Brasilina Ma-ria da Conceição, chegou a Ribeirão Preto em 1945 e trabalhou como servidor da Cia. Mogiana de Estradas de Ferro. Em seguida, trabalhou na Companhia Paulista de Força e Luz, onde faleceu durante o trabalho, em 5/5/1950. Foi presidente da

Luiz Fonzar; rua

Nasceu em 14/2/1896. Casou-se com Tereza Lazzari Fonzar e teve 9 filhos: Antônio, Florindo, Maria Aparecida, Adelina, Vicente, Leonor, Belmiro, Pedro e Ricardo. Faleceu em 1º/2/1977.

Luiz Fregonesi; rua

Nasceu em São José do Rio Pardo, SP, dia 25/12/1891. Filho de Mário Fregonesi e Carlota Cadamuro. Chegou a Ribeirão Preto em 1945, estabelecendo-se no ramo de comércio. Casou-se e teve 11 filhos. Faleceu, dia 22/5/1960, em Ribeirão Preto, SP.

Luiz Galvão Cézar; rodovia

Nasceu em Guaratinguetá, SP, em 19/6/1896, filho de Ernesto Galvão Cézar e Maria Francisca Galvão. Trabalhou na agricultura desde pequeno e, mais tarde, tor-nou-se comerciante e proprietário de um armazém de secos e molhados. Ao chegar a Ribeirão Preto, fundou a indústria de vidros “Estrela”. Logo depois, fundou a Fábrica de Papelão Ribeirão Preto Ltda.

Luiz Gama; rua

Nasceu em Salvador, BA, dia 21/6/1830, filho de Luiza Mahim. Com 10 anos de ida-de, foi vendido ilegalmente como escravo pelo seu pai, um fidalgo português. Fugiu da casa de seu proprietário e seguiu sua vida, objetivando os ideais da Abolição. Libertou mais de 1.000 cativos. Foi orador, jornalista e escritor. Tentou cursar Fa-culdade Jurídica de São Paulo e participar da Secretaria da Polícia, mas foi demitido devido às suas idéias abolicionistas. Faleceu em São Paulo, SP, dia 24/8/1882.

Luiz Gomes; rua

Jornalista e advogado, trabalhou nos jornais “Diário da Manhã” e “Diário D’Oeste”. Publicou os livros “Cravinhos Histórico Geográfico” e “Comercial Agrícola 1929”. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 7/9/1958.

Luiz Iucif; rua

Nasceu na Síria, em 27/4/1891, filho de Iucif Issa Thome e Mirian Issa Thome. Chegou ao Brasil com 16 anos e começou a trabalhar como mascate, comercializan-do produtos de casa em casa. Em seguida, trabalhou como alfaiate. Conseguiu abrir um pequeno armazém que, com o tempo, se transformou num grande estabele-cimento comercial. Foi o fundador da “Casa das Casemiras”, estabelecida na rua General Osório. Participou da comunidade árabe local e colaborou com ela. Casou-se com Catharina Bronzolo Thome e teve 3 filhos: Nelson, José Luiz e Saloa. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 16/8/1965.

Luiz José de Mattos; rua

Nasceu em Chaves, Portugal, dia 3/1/1860. Filho de José Labrador, chegou ao Brasil com 13 anos. Trabalhou como comerciante na região de Santos, ajudou a fundar uma empresa de estrada de ferro e o Banco de Santos. Chegou a naturalizar-se brasileiro. Não tinha religião, somente após um enfarto aos 50 anos, passou a professar o espiritismo, sendo um dos fundadores do Racionalismo Cristão. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 15/1/1926.

Luiz Junqueira, Doutor; rua

Casou-se com Maria Baptista Junqueira e teve 3 filhos: Luzardo, Ruth e Agenor. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 8/5/1983.

Luiz Ladeira de Oliveira; rua

Nasceu em Mogi Mirim, SP, em 14/4/1911. Filho de Joaquim Correa de Oliveira e Alice Ladeira de Oliveira, iniciou sua vida profissional na Companhia Paulista de Estradas de Ferro e, depois, ingressou no Banco Comercial do Estado de São Paulo, onde se aposentou como auditor. Chegou a Ribeirão Preto em 1960 e foi contador do mesmo banco. Após a aposentadoria, abriu um escritório para o lançamento do primeiro cartão de crédito de banco. Fundou o Sindicato dos Corretores de Imóveis. Casou-se com Irene Capucci de Oliveira e teve 2 filhos. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 2/2/1997.

Luiz Marcondes de Melo Júnior; rua

Nasceu em Pontal, SP. Filho de Luiz Marcondes de Melo e Dercília Luzia de Melo. Foi comerciante desde jovem, sendo proprietário do Bar e Mercearia do Ponto, na Vila Abranches, onde teve forte participação no meio social, sendo chamado de “Prefeito da Vila Abranches”. Viveu em Ribeirão Preto por mais de 50 anos. Casou-se com Iracy de Souza Melo e teve três filhas: Olga, Neide e Neusa. Faleceu em 3/5/1979.

Luiz Mestriner; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 27/7/1899, filho de Antônio Mestriner e Cesira Fosette. Trabalhou no comércio de Ribeirão Preto e prestou serviços à Fazenda Santa Adelaide e Companhia Mogiana de Estradas de Ferro. Casou-se com Marieta Flor de Lis Mestriner e teve 5 filhos: Odilla, Elza, Antônio, Maria e José Roberto. Faleceu em Ribeirão Preto dia 28/6/1989.

Luiz Morelli; rua

Nasceu em Cravinhos, SP, em 15/1/1907. Filho de Tereza Morelli e Vitório Morelli, chegou a Ribeirão Preto em 1920. Trabalhou na Com-panhia Cervejaria Antarctica Niger e Companhia Antônio Diede-richsen. Pertenceu aos Vicentinos da Catedral Metropolitana e cola-borou com essa ordem religiosa. Casou-se com Hermínia Elisa Fer-nandes Morelli e teve 6 filhos: Onésio, Lucilda, Thereza, Carlos, Victor e Édna. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 6/5/1983.

Luiz Otávio; rua

Como escritor, colaborou para vários jornais e revistas, como, por exemplo, o jornal “A Gazeta”, de São Paulo, e “Diário de Notícias”, no Rio de Janeiro, entre outros. Escreveu vários livros e poesias. Mudou-se para Santos, onde recebeu o título de Presidente Nacional Perpétuo da UBT (União Brasileira dos Trovadores). Também foi autor de várias letras musicais, como valsas, hinos, marchas, blues, etc. Foi considerado um dos principais trovadores do Brasil.

Luiz Pedro Bom; rua

Nasceu em Brombati, Itália, dia 27/4/1887. Chegou ao Brasil como imigrante, em 1895. Residiu em Ribeirão Preto para trabalhar nas lavouras de café, onde perma-neceu até o ano de 1920. Logo depois, comprou uma carroça e, mais tarde, um carro de tração animal. Faleceu em 1944.

Luiz Pereira; rua

Nasceu em 26/9/1903. Filho de Joaquim Pereira Sebastião e Laura Pereira de Brito, foi soldado na Revolução Constitucionalista. Aprisionado no Jaguary, foi recolhido à Ilha das Flores, de onde retornou após o término do conflito. Foi também chefe do escritório da Companhia Antarctica Paulista, diretor, por vários anos, do Botafogo F.C., associado de vários estabelecimentos filantrópicos, dos sindicatos e das socie-dades locais. Foi homenageado pelo Botafogo F.C., que deu seu nome ao estádio. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 1º/12/1940.

Luiz Quirino Ulian; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, em 1912. Trabalhou como barbeiro na cidade, em um estabelecimento localizado na rua José Bonifácio. Casou-se com Antenisca Riul Ulian e teve 4 filhos: Diva, Cláudio, Claudete e Luiz Carlos.

Luiz Rufo, Capitão; rua

Nasceu em São Paulo, SP. Formou-se em farmácia, em Pindamonhangaba, SP, foi fiscal do Departamento de Higiene em São Paulo, serviu no II Esquadrão da Cavalaria de Pirassununga, sendo transferido para Ribeirão Preto, na Secretaria da Educação e Higiene. Nesta cidade, foi responsável pelos trabalhos da Companhia Antarctica Paulista (seção Helena Zerrener), diretor do Tiro de Guerra 80 e, como jornalista, escreveu artigos para jornais noticiando atos do Governo. Casou-se com Maria Nazareth de Araújo Rufo. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 31/8/1978.

Luiz Salomone, Doutor; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 15/7/1909, onde foi vereador. Filho de Antônio Salomone e Carmem de Nunzio Salomone, desenvolveu atividades esportivas e recreativas dentro do Clube da Velha Guarda, do qual foi presidente. Casou-se com Edina C. Salomone e teve um filho: José Cláudio. Faleceu em 1978.

Luiz Verri; rua

Nasceu em Sertãozinho, SP, dia 13/7/1908. Filho de Antônio Verri e Thereza Battaglia Verri, estudou em Ribeirão Preto e ingressou nos escritórios “Verri & Cia.” Foi fundador de várias entidades filantrópicas. Adquiriu a Fazenda Cruz das Posses, onde instalou a Usina de Açúcar e Álcool, produzindo a famosa aguardente “Sedutora”. Casou-se com Lídia Rizzi Verri e teve 2 filhos: Liliana e Renato.

Luiz Zaccaro; rua

Nasceu na Itália, dia 25/8/1864, e chegou ao Brasil em 1885. Residiu em Campinas no ano de 1888, onde se casou com Carmela Oliva Zaccaro e teve 9 filhos: Antônio, Iolanda, Francisco, Sírio, Ângelo, Vivência, Elvira, Hermínio e Sílvio. Trabalhou no comércio e auxiliou várias entidades filantrópicas.

Luiza Maria Tognon Perticarrari; rua

Nasceu dia 15/8/1906, em Sertãozinho, SP. Filha de Luiz Tognon e Maria Tognon,chegou a Ribeirão Preto em 1962. Nesta cidade, colaborou com a construção da Igreja Matriz e fez parte de várias associações beneficentes. Casou-se com Atílio Perticarrari e teve 6 filhos: Luiz, Walter, Wagner, Waldir, Ana e Diva. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 6/3/1980.

Luiza Mikawa da Matta; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 15/1/1928. Filha de Keiche Mikawa e Shii Mikawa, trabalhou por vários anos na Secretaria da Fazenda. Faleceu em Ribeirão Preto em 2/12/1983.

Luxemburgo; travessa

É um pequeno país da Europa Ocidental, limitado a leste pela Alemanha, a sul pela França e a oeste e norte pela Bélgica. O Condado de Luxemburgo aparece no século X, com o Sacro Império Romano-Germânico. Foi elevado a Ducado em 1354. Transferiu-se ao domínio espanhol em 1714 e foi ocupado pelos franceses em 1797.

Luzia, Santa; avenida

Nasceu em Siracura, Itália. Filha de uma nobre família da região, recebeu uma formação cristã e fez voto de castidade, querendo seguir a vida religiosa. Com a morte de seu pai, sua mãe resolveu casá-la, mas ela se negou. O noivo tentou vingar-se dela, denunciando-a como cristã. Isso resultou em sua prisão, já que, neste período, era proibido professar o cristianismo. Conta-se que, enquanto esteve presa, arrancaram-lhe os olhos, mas, no dia seguinte, por milagre, seus olhos estavam novamente perfeitos. Por isso, hoje, ela é considerada, pela Igreja Católica, a protetora dos olhos e da visão. Seu falecimento se deu no início do século IV d.C., com sua decapitação. Nome dado a municípios na Bahia, no Maranhão, em Minas Gerais e na Paraíba.

Luzitana; avenida

Relativo aos lusitanos, a Portugal e aos portugueses. Portugal é um país europeu, que se localiza na península Ibérica e foi pioneiro nas grandes navegações do século XV.

Lydia Apparecida Massaro Sircilli; rua

Nasceu em Ribeirão Preto, SP, dia 28/11/1916. Aos quatro anos de idade, mudou-se com a família para Orlândia. Casou-se com Rodolpho Sircilli e teve quatro filhos: Francisco, Rodolpho, Helena e Pedro. Retornou a Ribeirão, já casada e com filhos, com 44 anos de idade. Faleceu em Ribeirão Preto em 19/11/1997.

Lydio de Oliveira Vallada; rua

Nasceu em Cravinhos, SP, em 3/8/1894. Filho de José de Oliveira Vallada e Anna de Jesus Manaia, foi um dos nomes mais conhecidos no setor de livros e papel em Ribeirão Preto e um dos primeiros editores. Em 1923, adquiriu uma pequena livraria e uma máquina de impressão. No ano de 1939, remodelou todo o equipamento de impressão e tornou-se uma das tipografias mais modernas e completas do interior do Estado. Em 1948, adquiriu o prédio em que estava instalada a “Livraria Vallada” para montar uma grande tipografia. Em 1952, associou-se ao filho, Geraldo Vallada. Faleceu em Ribeirão Preto, SP, dia 22/1/1962.

Lygia Latuf Salomão; avenida

Nasceu em Franca, SP, dia 19/3/1925. Foi voluntária na entidade “Cantinho do Céu”, ligada ao Grupo das Andorinhas. Sempre ajudou a entidades beneficentes. Casou-se com Jorge Salomão e teve 3 filhos: Dora, Salomão Neto e Vera Lygia. Faleceu em 19/2/1994.